Presidiu o Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Marítimos (IAPM), sendo afastado pelo golpe militar de 1964.
Retornou ao jornalismo e aventurou-se no campo editorial, fundando com Pedro Penner da Cunha a Edinova – voltada para o lançamento de obras latino-americanas e do nouveau roman.
Em 1965 participou da criação da Interpress Service, sendo seu representante no Brasil. Voltou ao Correio da Manhã, ali permanecendo até quando da intervenção da ditadura no jornal.
Em 1974 ganhou o Prêmio Esso de Jornalismo. Trabalhou em diversos jornais ao longo da vida, especialmente o Jornal do Brasil e o Jornal do Commercio.
O Diabo só Chega ao Meio-dia, contos, Ed. Nova Fronteira, 1985.
O Vidro no Brasil, ensaio histórico, Ed. Objetiva, 1989.
Austregésilo de Athayde, o Século de um Liberal, Ed. Agir, 1998.
Cosme Velho, ensaio literário sobre o bairro do Cosme Velho, Ed. Relume Dumará, 1999.
50 anos de O Dia, história do jornal, 2002
O peixe de Amarna, romance, Record, 2003
Batman não foi a Búzios, 7 Letras, 2016
Academia Brasileira de Letras
É o sexto ocupante da cadeira 6, que tem por patrono Casimiro de Abreu. Eleito em 25 de agosto de 2004, foi empossado em 24 de outubro do mesmo ano, recebido por Cândido Mendes de Almeida.