Filinto de Almeida

Filinto de Almeida

Nome completo Francisco Filinto de Almeida
Nascimento 4 de dezembro de 1857
Porto, Reino de Portugal
Morte 28 de janeiro de 1945 (87 anos)
Rio de Janeiro, DF
Estados Unidos do Brasil
Etnia luso-brasileiro
Cônjuge Júlia Lopes de Almeida (1887 - 1934)
Ocupação jornalista e poeta
Magnum opus Harmonias da noite velha (1946)
Escola/tradição Parnasianismo

Francisco Filinto de Almeida (Porto, 4 de dezembro de 1857Rio de Janeiro, 28 de janeiro de 1945) foi um poeta e dramaturgo luso-brasileiro. Encontra-se colaboração da sua autoria nas revistas Branco e Negro[1] (1896-1898) e Serões[2] (1901-1911). Viveu e morreu no Rio de Janeiro. Foi membro da Academia Brasileira de Letras.

Obras

  • Um idioma (entreato cômico - 1876)
  • Os mosquitos (monólogo em verso - 1887)
  • Lírica (volume de poesia - 1887)
  • O Defunto (comédia teatral em um ato - 1894)
  • O Gran Galeoto (drama em verso, traduzido em colaboração com Valentim Magalhães - 1896)
  • O beijo (comédia em 1 ato, em verso - 1907)
  • Cantos e cantigas (poesia - 1915)
  • Camoniana (sonetos - 1945)
  • Colunas da noite (crônicas - 1945)
  • Harmonias da noite velha (sonetos - 1946)
  • A casa verde (romance em colaboração com Júlia Lopes de Almeida, publicado em folhetins do Jornal do Commercio de 18 de dezembro de 1898 a 16 de março de 1899)

Academia Brasileira de Letras Academia Brasileira de Letras

Em pé: Rodolfo Amoedo, Artur Azevedo, Inglês de Sousa, Olavo Bilac, José Veríssimo, Sousa Bandeira, Filinto de Almeida, Guimarães Passos, Valentim Magalhães, Rodolfo Bernadelli, Rodrigo Octavio e Heitor Peixoto. Sentados: João Ribeiro, Machado de Assis, Lúcio de Mendonça e Silva Ramos.

Foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras. Ocupou a cadeira 3, cujo patrono é Artur de Oliveira, de quem foi amigo. Foi sucedido por Roberto Simonsen.

Referências

Ligações externas


Precedido por
Artur de Oliveira
(patrono)
ABL - fundador da cadeira 3
1897 — 1945
Sucedido por
Roberto Simonsen


Ícone de esboço Este artigo sobre uma pessoa é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.