Marcos Almir Madeira

Marcos Almir Madeira
Nascimento 21 de fevereiro de 1916
Niterói
Morte 19 de outubro de 2003 (87 anos)
Rio de Janeiro
Nacionalidade brasileiro
Ocupação Professor universitário, sociólogo e escritor

Marcos Almir Madeira (Niterói, 21 de fevereiro de 1916Rio de Janeiro, 19 de outubro de 2003) foi um professor universitário, sociólogo e escritor brasileiro.[1]

Graduou-se em Ciências Jurídicas e Sociais em 1939. Foi membro efetivo do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; membro titular da Asociación Latino-Americana de Sociologia; membro da Academia Brasileira de Arte; membro da Academia Fluminense de Letras; membro do Conselho da Aliança Francesa do Brasil; sócio honorário do Sindicato dos Escritores do Rio de Janeiro; e membro correspondente da Academia Portuguesa da História de Lisboa.[1]

Obras

  • A ironia de Machado de Assis e outros temas;
  • Pensamento social na obra de Lourenço Filho;
  • Posições vanguardeiras na sociologia brasileira;
  • A estilística dos títulos em Gilberto Freyre;
  • Homens de marca;
  • Atualidade política de três poetas: Victor Hugo, Fernando Pessoa e Garcia Lorca;
  • A Revolução Francesa: a mensagem e o momento;
  • Fronteira sutil entre a sociologia e a literatura;
  • O outro Rui Barbosa;
  • Oliveira Vianna: vulnerabilidades da crítica;
  • Modernidade e psicanálise na obra de Raul Pompeia e Manuel Bandeira, o poeta das coisas simples;
  • vários discursos e conferências.

Academia Brasileira de Letras

Foi o sexto ocupante da cadeira 19 da Academia Brasileira de Letras, eleito em 19 de agosto de 1993, na sucessão de Américo Jacobina Lacombe, e recebido pelo acadêmico Abgar Renault em 11 de novembro de 1993. Recebeu o acadêmico Dom Lucas Moreira Neves.[1]

Referências

  1. a b c «Personalidade: Morre no Rio, aos 87 anos, Marcos Almir Madeira, integrante da ABL». Folha de S.Paulo. 21 de outubro de 2003. Consultado em 29 de abril de 2023 

Ligações externas


Precedido por
Américo Jacobina Lacombe
ABL - sexto acadêmico da cadeira 19
1993 — 2003
Sucedido por
Antônio Carlos Secchin