A escrita árabe foi adaptada para o fulani depois da conquista pelos árabes.
O alfabeto árabe foi introduzido entre os falantes de Fulani por missionárioss, administradores e estudiosos europeu. Foram desenvolvidos diversos modos de escrever o Fula. Algumas das convenções usadas pela escrita Fula foram estabelecidas na “conferência sobre ortografias africanas” em 1966 em Bamako no Mali, mas há diferenças entre as grafias dos diversos países.
No Senegal, Gâmbia e Mauritânia são usados 36 símbolos (inclui letras modificadas e combinadas) não tem q, v, z
Na Guiné-Bissau, Serra Leoa e Libéria são usados 31 (inclui letras modificadas e combinadas) não tem q, v, z
O Ethnologue não a considera uma língua, mas separa-a em várias línguas, atribuindo um código diferente para cada uma delas.
Amostra de texto
Innama aadeeji fof poti, ndimɗidi e jibinannde to bannge hakkeeji. Eɓe ngoodi miijo e hakkilantaagal ete eɓe poti huufo ndirde e nder ɓ iynguyummaagu.
Português
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. (artigo 1º - Declaração Universal dos Direitos Humanos)