A Mercedes esteve presente com motores durante 2 períodos na Fórmula 1. Os motores Mercedes conquistaram 11 títulos do Campeonato de Pilotos e 7 de Construtores.
1ª Fase
Ingressou na Fórmula 1 com equipre própria na temporada 1954 conquistando quatro vitórias em seis corridas que disputou, de um total nove na temporada. Juan Manuel Fangio começou a temporada guiando pela Maserati e terminou pela Daimler-Benz, ganhando o Campeonato de Pilotos.
Na temporada 1955 a Daimler-Benz vence cinco Grande Prêmios de seis disputados, de um total de sete na temporada. Juan Manuel Fangio conquista novamente o Campeonato de Pilotos.
Retorna a Fórmula 1 como apoiadora da Sauber, que era sua parceira nas categorias de Sports Car, a Sauber utiliza seus próprios motores, com base em motores Ilmor de 10 Cilindros, para a temporada de 1993 com a inscrição "Concept by Mercedes-Benz" no motor.
Em 1994, a Mercedes toma o controle da Ilmor, adquirindo os 25% que a Chevrolet possuia da montadora, criando a "Mercedes-Ilmor" - divisão de motores de alta performance da empresa -, e fornece os motores oficialmente para a Sauber devido ao desempenho inesperado da equipe suíça em sua primeira temporada. No entanto os motores eram praticamente os mesmos, resultando num desempenho inferior ao do ano anterior.
Na temporada 1995 começa uma parceria com a McLaren, que durou até o final da temporada de 2014.
Para a temporada 2009, além de fornecer motores para a McLaren, fornece também para a Brawn e para a Force India. Ao fim da temporada, com os Títulos de Piloto e Construtores conquistados, a Brawn chama a atenção da Mercedes que compra a equipe, passando a se chamar Mercedes GP a partir de 2010[1], também anunciou a venda da sua parte da equipe McLaren, apesar disso a Mercedes continuou fornecendo motores para a escuderia por mais cinco anos[2].
Na temporada de 2014, com três provas de antecedência, a Mercedes conquista pela primeira vez o título de construtores na Fórmula 1[3].