Lídia Brondi

Lídia Brondi

Brondi nas gravações de Tieta, em 1990
Nome completo Lídia Brondi Resende Mendes
Nascimento 29 de outubro de 1960 (64 anos)
Campinas, SP
Residência São Paulo, SP
Nacionalidade brasileira
Cônjuge
Filho(a)(s) 1
Ocupação
Período de atividade 1974–1992
Principais trabalhos
Prêmios ver lista

Lídia Brondi Resende Mendes (Campinas, 29 de outubro de 1960) é uma psicóloga e ex-atriz brasileira. Iniciou sua carreira na década de 1970 no programa infantil Márcia e Seus Problemas (1975), no entanto tornou-se conhecida nos anos seguintes por estrelar novelas de grande sucesso. Brondi é ganhadora de vários prêmios, incluindo um APCA e um Prêmio Mambembe.[1]

Após sua estreia em Márcia e Seus Problemas (1975), fez testes e logo foi aprovada para atuar em telenovelas da TV Globo, onde se consolidou como uma das grandes atrizes de sua geração. Sua primeira telenovela foi a revolucionária O Grito (1975), onde interpretou a jovem idealista Estela.[2] Prosseguiu sua carreira com outros papéis e foi reconhecida pela crítica por sua atuação em Espelho Mágico (1977), pela qual recebeu o Troféu APCA de Melhor Atriz Revelação da televisão naquele ano. No entanto, adquiriu o sucesso absoluto com o papel da órfã Vera Lúcia no clássico Dancin' Days (1978).[2]

Em 1980, fez sua estreia no cinema com o filme Perdoa-me por Me Traíres, de Braz Chediak. Seu filme de maior sucesso foi a adaptação de O Beijo no Asfalto, em 1981, de Bruno Barreto. No início da década de 1980, foi destaque em novelas como Baila Comigo (1981), O Homem Proibido (1982), Final Feliz (1982) e Transas e Caretas (1984).[2] No teatro, fez sua estreia também em 1980, com o espetáculo infantil Passageiros da Estrela. Em 1981, Lídia foi eleita pelo Troféu Mambembe como atriz revelação pela peça Calúnia, a qual recebeu elogios da crítica.[3]

Na segunda metade dos anos 1980, Lídia se consolidaria como uma das atrizes mais bem sucedidas de sua geração, atuando no período em três telenovelas que estão entre os dez maiores sucessos da história do gênero no paísː Roque Santeiro (1985), na qual interpretou Tânia Malta, a filha do Coronel Sinhozinho Malta (Lima Duarte); Vale Tudo (1988), no papel de Solange Duprat; e Tieta (1989), em que incorporou Leonora, enteada da personagem-título. Em 1990, atuou em sua última novela, Meu Bem, Meu Mal, e, em seguida, retirou-se do meio artístico e passou a atuar como psicóloga.[4]

Início da vida

Centro de Campinas, cidade natal da atriz.

Nascida Lídia Brondi Resende, em 29 de outubro de 1960, ela é filha de Lilya Brondi e do reverendo Jonas Neves Resende, pastor presbiteriano, que faleceu em 10 de março de 2017.[5] Quando tinha apenas dois anos, sua família mudou-se de Campinas para Ribeirão Preto e, sete anos depois, em 1969, estabeleceu-se no Rio de Janeiro, onde seu pai assumiu um novo cargo pastoral.[6] Suas primeiras experiências com a atuação ocorreram ainda na infância, durante apresentações amadoras na comunidade da Igreja Presbiteriana de Ipanema, onde Jonas era pastor.[7][8]

Foi através do pai, que trabalhava na extinta TV Educativa do Rio de Janeiro, que a atriz teve a sua oportunidade de entrar no universo televisivo. Após realizar testes na emissora, foi selecionada para protagonizar a série pedagógica Márcia e Seus Problemas (1975), desenvolvida sob a orientação do psicólogo Vilena de Moraes, onde ela interpretava a protagonista Márcia.[7][8][9]

Carreira

Trabalho inicial e sucesso definitivo (1974—1978)

Após testes com o diretor Walter Avancini, Lídia foi contratada para integrar o elenco da TV Globo em 1975, a qual já era a emissora líder de audiência no Brasil. Seu primeiro projeto na empresa foi na telenovela O Grito (1975), de Jorge Andrade, onde interpretou Estela, filha dos personagens aristocratas de Leonardo Villar e Maria Fernanda, uma jovem de origem abastada que vai contra os ideais dos pais e luta para se impor contra o mundo tradicional e alienação de seus pais.[10][11]

Logo em seguida, participou de duas telenovelas das 18h — O Feijão e o Sonho (1976), no papel de Irene, uma das filhas dos protagonistas vividos por Nívea Maria e Cláudio Cavalcanti, e À Sombra dos Laranjais (1977), como a jovem ingênua de origem circense Lúcia, que sofre com os cuidados excessivos de seu pai, o qual é interpretado por Paulo Gonçalves, e envergonha-se por não ter aprendido a ler e escrever devido a vida nômade.[12][13] Ganha maior notoriedade em Espelho Mágico (1977), onde sua interpretação de Beatriz, uma adolescente em conflito com a mãe (Glória Menezes) e o padrasto (Tarcísio Meira), lhe rendeu o Troféu APCA de atriz revelação na televisão.[7]

Em 1978, foi convidada para uma participação especial em Ciranda Cirandinha, minissérie da TV Globo, onde ela atuou no episódio "Porque Hoje É Sábado", interpretando uma prima da protagonista.[14] Ainda atuou no episódio "Jardim Selvagem" da série Caso Especial ao lado de Dina Sfat. No mesmo ano, atinge um novo patamar de popularidade com a telenovela Dancin' Days (1978), de Gilberto Braga, um dos maiores sucessos da teledramaturgia na década de 1970.[15] Na trama, Lídia incorporava a jovem órfã Vera Lúcia, que é criada por seus tios. Ao longo da trama, sua personagem se torna modelo e faz par romântico de Beto, defendido por Lauro Corona, outra jovem promessa da emissora.[16]

Em 1979, foi escalada novamente para o horário nobre atuando em Os Gigantes, de Lauro César Muniz, onde mais uma vez formou par romântico com Lauro Corona ao interpretar Renata, uma jovem veterinária que se torna muito amiga da protagonista Paloma, interpretada por Dina Sfat.[17] No cinema, Lídia estreou em 1980, em Perdoa-me por Me Traíres, de Braz Chediak, baseado na obra do dramaturgo Nelson Rodrigues, protagonizado por Vera Fischer e Nuno Leal Maia.[18] Também iniciou sua carreira no teatro, estreando nos palcos no infantil Passageiros da Estrela (1980), de Sérgio Fonta.

Atriz consolidada (1981—1984)

Em 1981, atuou no seu filme mais famoso, O Beijo no Asfalto, também baseado na obra de Nelson Rodrigues e dirigido por Bruno Barreto, que levou 880 mil espectadores aos cinemas.[19] Na trama, interpretou Dália, uma das filhas do personagem de Tarcísio Meira, Aprígio, que lida com as consequências de uma notícia sensacionalista que atinge sua família.[20] Em 1981, ainda, venceria o Troféu Mambembe de melhor atriz revelação por sua atuação na peça de teatro Calúnia, de Lillian Hellman, dirigida por Bibi Ferreira, na qual encarnava uma estudante problemática que difamava duas professoras, acusando-as de terem uma relação lésbica.[3]

Paralelamente, fez sucesso na televisão em 1981 na telenovela Baila Comigo, de Manoel Carlos, no papel de Semíramis, a Mira, uma jornalista independente e audaciosa, mas temperamental e sem papas na língua, que ainda nutre sentimentos por Quinzinho (Tony Ramos), seu ex-namorado, e provoca ciúmes em Lúcia (Natália do Valle) intencionalmente. Sua personagem é quem descobre o segredo dos gêmeos e ameaça revelá-lo, entrando em conflito com Helena (Lílian Lemmertz), antiga amiga de sua família.[21]

Em O Homem Proibido (1982), novela de Teixeira Filho, formou ao lado de David Cardoso e Elizabeth Savalla o triângulo amoroso protagonista da trama. Joyce, sua personagem, é sobrinha de Darío (Leonardo Villar) e Flávia (Lílian Lemmertz) e foi viver com os tios após a morte de sua mãe e o desaparecimento do pai. Com uma saúde frágil devido a traumas vividos na infância, enfrenta a hostilidade velada de Flávia, mas encontra conforto na proteção de sua prima Sônia (Elizabeth Savalla), a quem adora e com quem se sente segura. No entanto, Joyce se apaixona pelo namorado da prima, Paulo (David Cardoso), iniciando uma disputa pelo rapaz. Após sofrer um acidente, decide simular uma cegueira psicológica como forma de manipular a situação e obter vantagens.[22]

Ainda em 1982, foi escalada para a novela das sete Final Feliz, de Ivani Ribeiro, interpretando a jovem doce e romântica Suzy, irmã da protagonista Débora (Natália do Valle).[23] Em 1984, foi a vez de atuar na novela Transas e Caretas, trabalhando novamente com Lauro César Muniz, interpretando Luciana, uma mulher de ideias avançadas e que é amiga de Thiago (José Wilker), de quem compartilha os mesmos ideais e sonha em se casar. Lídia deixou a novela antes de sua conclusão. Grávida de sua filha Isadora, fruto de seu relacionamento com o diretor Ricardo Waddington, a atriz se retirou na metade da trama, acompanhada por Paulo Betti (que deixou a trama para integrar o elenco da sucessora, Vereda Tropical). Na história, seus personagens, Luciana e Dirceu, que viviam um romance, tiveram uma saída planejada e conveniente para a narrativa.[24]

Amadurecimento e retirada (1985—1992)

Brondi em 1989.

Na segunda metade dos anos 1980, Lídia se consolidaria como uma das atrizes mais bem sucedidas de sua geração, atuando no período em três telenovelas que estão entre os dez maiores sucessos da história do gênero no país.[25] Em Roque Santeiro (1985), na qual interpretou Tânia Malta, a filha do Coronel Sinhozinho Malta (Lima Duarte). Na trama, sua personagem é uma jovem rebelde e contestadora, marcada por um relacionamento conflituoso com o pai, pois suspeita que ele esteja envolvido na morte de sua mãe.[26]

Em seu auge na TV Globo, em 1987, rompeu contrato com a emissora e foi contratada pela TV Manchete para atuar como uma das protagonistas da novela Corpo Santo, novela vencedora do Troféu APCA, considerada como uma "produção cult", cuja proposta era fazer uma “novela reportagem”, focando nos personagens com realismo, mas sem esquecer a mágica da ficção. Brondi deu vida à jornalista Bárbara Diniz, uma profissional determinada que busca desvendar os segredos de uma máfia, em sua investigação para expor policiais ligados ao esquadrão da morte.[27]

Em 1988, retorna à TV Globo no grande sucesso Vale Tudo, de Gilberto Braga, no papel de Solange Duprat. Bonita, meiga e independente, com uma personalidade encantadora, ela é produtora de moda da revista Tomorrow. Generosa, ajuda Maria de Fátima (Glória Pires), mas acaba sendo traída por ela. Ao longo da trama, apaixona-se por Afonso (Cássio Gabus Mendes).[28] A repercussão de sua personagem em Vale Tudo, uma bela e sofisticada produtora de moda enganada pela alpinista social Maria de Fátima (Glória Pires), foi tamanha que o corte de cabelo usado na caracterização (franjas curtas) foi maciçamente imitado pelas mulheres da época.[29] Em seguida, é escalada para Tieta (1989), em que incorporou Leonora, enteada da personagem-título.[30] Na trama, ela é a protegida de Tieta (Betty Faria), que a leva para Santana do Agreste. Com um ar angelical, apresenta-se como uma jovem romântica e sonhadora. Para a comunidade, é apresentada como filha do falecido Comendador Felipe Cantarelli, suposto marido de Tieta, cuja herança a tornou rica. No entanto, a verdade é que ela era uma prostituta que trabalhou para Tieta em São Paulo.[31]

Em 1990, interpreta a jovem Fernanda, humilhada pela empresária Isadora Venturini (Sílvia Pfeifer) em Meu Bem, Meu Mal, de Cassiano Gabus Mendes, a última novela de sua carreira. Sua personagem é uma moça de origem humilde e batalhadora, que no início mantinha um relacionamento com Marco Antônio (Fábio Assunção), mas este foi destruído pela mãe do rapaz por ela ser pobre. No decorrer da trama, desenvolve um romance com Doca, personagem de Cássio Gabus Mendes, com quem viria a se casar na vida real. Em 1992, Lídia retirou-se da carreira artística após ter crises de síndrome do pânico e desde então não retornou.[32]

Vida pessoal

Em 1982, casou-se com o diretor Ricardo Waddington, com quem trabalhou nas novelas Vale Tudo (1988), Tieta (1989) e Meu Bem, Meu Mal (1990). Fruto dessa união, nasceu sua única filha, Isadora (nascida em 1985). No ano em que a filha do casal nasceu, os dois se divorciaram.[33] Em 1991, a atriz se casou com o ator Cássio Gabus Mendes, com quem havia tido uma parceria de sucesso na novela Meu Bem, Meu Mal no ano anterior. O casal permanece junto há mais de 30 anos e não tiveram filhos.[33]

Apesar de estar há anos afastada, eventualmente recebe convites para retornar às novelas, mas os recusa.[34] Depois de se afastar, formou-se em psicologia, abrindo seu próprio consultório em São Paulo.[35] Atualmente, Lídia mantém-se afastada das mídias sociais e os registros da ex-atriz são extremamente raros e ela não possui nenhuma rede social ativa.[33][36]

Teatro

Ano Título Personagem Nota(s)
1980 Passageiros da Estrela[37]
1981 Calúnia Mary Tilford Troféu Mambembe - atriz revelação
1983 O Colecionador Miranda
1986 A Verdadeira Vida de Jonas Wenka Sílvia
1988 Drácula
1989 George Dandan Angélica
1990 Descalços no Parque
1992 Parsifal

Filmografia

Televisão

Ano Título Papel Nota(s)
1974 Márcia e Seus Problemas Márcia
1975 O Grito Estela
1976 O Feijão e o Sonho Anita Campos
1977 À Sombra dos Laranjais Lúcia Alvarez
Espelho Mágico Beatriz Di'Leal
1978 Ciranda, Cirandinha Lídia Episódio: "Porque Hoje É Sábado"
Caso Especial Episódio: "Jardim Selvagem"
Dancin' Days Vera Lúcia Marques
1979 Série Aplauso Episódio: "A Ilha das Cabras"
Os Gigantes Renata Braga
1981 Baila Comigo Semíramis Maia (Mira)
1982 Final Feliz Suzana Brandão (Suzy)[38]
O Homem Proibido Joyce Toledo
1984 Transas e Caretas Luciana Martens
1985 Roque Santeiro Tânia Magalhães Malta
1987 Corpo Santo Bárbara Santis Diniz
1988 Vale Tudo Solange Duprat
1989 Tieta Leonora Cantarelli
1990 Meu Bem, Meu Mal Fernanda Prates Castro

Cinema

Ano Título Papel
1980 Perdoa-Me por Me Traíres Glorinha
1981 O Beijo no Asfalto Dália
1987 Rádio Pirata Alice Souza Dias

Prêmios e indicações

Ano Associações Categoria Nomeações Resultado
1977 Prêmio APCA de Televisão Melhor Revelação Feminina — Televisão
Espelho Mágico
Venceu
1981 Prêmio Mambembe[3] Melhor Atriz Revelação do Teatro
Calúnia
Venceu

Referências

  1. LÍDIA BRONDI - 29/10/1960 Mulheres do Cinema Brasileiro - acessado em 12 de dezembro de 2020
  2. a b c «Por onde anda Lídia Brondi, a Leonora de Tieta?». NaTelinha. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  3. a b c Troféu Mambembe para Artistas do Rio, Folha de S.Paulo, São Paulo, 28 de janeiro de 1982, Caderno Ilustrada
  4. estadaoconteudo. «De estrela da TV à psicóloga: Lídia Brondi era queridinha das novelas, mas optou pelo anonimato». Terra. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  5. Priscila Bessa (4 de julho de 2012). «Jonas Rezende: "Sou quase um Santo Antônio"». Site Delas Noivas, Portal IG. Consultado em 25 de dezembro de 2017 
  6. Ana Maria Abreu (Junho de 1981). «Lídia Brondi – "Tá difícil mas acho que estou no caminho certo"». São Paulo: Editora Abril. Revista NOVA 
  7. a b c Nagle, Leda (28 de dezembro de 1977). «Uma adolescente sentindo o gosto da fama». São Paulo: Editora Abril. Revista Capricho 
  8. a b Fátima Valença (5 de outubro de 1977). «Lídia Brondi -"Eu acredito no amor, sabe"». Rio de Janeiro: Editora Bloch. Revista Amiga 
  9. Televisão, Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 20 de junho de 1975, Caderno B
  10. «O Grito no Globoplay: novela de 1975 chega à plataforma com 3 capítulos preservados». gshow. 19 de agosto de 2024. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  11. «O Grito». memoriaglobo. 29 de outubro de 2021. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  12. «O Feijão e o Sonho». Teledramaturgia. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  13. «À Sombra dos Laranjais». Teledramaturgia. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  14. «Episódios». memoriaglobo. 29 de outubro de 2021. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  15. Braziliense, Correio. «Essas são as 10 novelas com maior audiência da história no Brasil». Flipar. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  16. Memória Globo -http://memoriaglobo.globo.com/programas/entretenimento/novelas/dancin-days.htm
  17. «Os Gigantes: novela de 1979 chega ao Globoplay, dentro do projeto Fragmentos». gshow. 18 de março de 2024. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  18. AdoroCinema, Perdoa-me Por Traíres, consultado em 16 de dezembro de 2024 
  19. Filmes Brasileiros com mais de 500.000 Espectadores - 1970 a 2015, Observatório Brasileiro do Cinema e do Audiovisual - http://oca.ancine.gov.br/filmes_bilheterias.htm.
  20. «TV Brasil exibe "O Beijo no Asfalto", inspirado em Nelson Rodrigues». EBC - Empresa Brasil de Comunicação. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  21. «Baila Comigo». Teledramaturgia. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  22. «O Homem Proibido». Teledramaturgia. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  23. «Final Feliz». Teledramaturgia. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  24. «Transas e Caretas». Teledramaturgia. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  25. Redação Quem Online (10 de março de 2009). «Aguinaldo Silva divulga lista das novelas com maior audiência da história». Revista Quem Acontece. Consultado em 1 de outubro de 2016 
  26. estadaoconteudo. «De estrela da TV à psicóloga: Lídia Brondi era queridinha das novelas, mas optou pelo anonimato». Terra. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  27. «Cheia de globais, novela que estreava há 35 anos teve conflitos internos - TV História». tvhistoria.com.br. 30 de março de 2022. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  28. «Personagens». memoriaglobo. 8 de novembro de 2021. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  29. Sedução Egípcia, Revista VEJA, 17 de agosto de 1988, Editora Abril
  30. «Lídia Brondi». Internet Movie Database. Imdb.com 
  31. Ferreira, Caroline. «Após 25 anos, Tieta reaparece em Santana do Agreste e causa reviravolta». CNN Brasil. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  32. blogsaladetv. «'Meu Bem, Meu Mal': 7 fatos da última novela de Lídia Brondi». Terra. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  33. a b c «Conheça a filha de Lídia Brondi que mora nos EUA e se esconde da fama». NaTelinha. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  34. «Queridinha do público, Lídia Brondi deixou a carreira de atriz no auge e hoje é psicóloga». Extra Online. Consultado em 29 de setembro de 2020 
  35. «Lídia Brondi reaparece ao lado do marido, Cássio Gabus Mendes, em shopping no Rio». Extra Online. 6 de janeiro de 2020. Consultado em 29 de setembro de 2020 
  36. «A vida de Lídia Brondi longe da TV». globo.com 
  37. Cultural, Instituto Itaú. «Passageiros da Estrela». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 16 de dezembro de 2024 
  38. «Personagens». memoriaglobo. 29 de outubro de 2021. Consultado em 20 de junho de 2023 

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