Antônio de Carvalho Barbosa (Arapongas, 25 de agosto de 1948), mais conhecido como Tony Ramos, é um ator brasileiro.[1] Ao longo da carreira na televisão, teatro e cinema, ganhou dois Prêmios Grande Otelo, quatro Prêmios APCA, oito Troféus Imprensa, um Prêmio Shell e um Kikito, entre outros.
Iniciou a carreira artística na década de 60, e após passagens pela TV Tupi e Rede Excelsior, foi contratado pela Rede Globo, tornando-se um dos principais atores do país e alcançado o status de "galã" após atuar em sucessos como O Astro (1976/77) e Pai Herói (1979). Em seguida, emendou diversos papéis de sucesso como protagonista na emissora: os gêmeos João Victor e Quinzinho em Baila Comigo (1981), o surdo-mudo Abel em Sol de Verão (1982), o herói Riobaldo da minissérie Grande Sertão: Veredas (1985) o injustiçado Cristiano Vilhena no remake de Selva de Pedra (1986), o playboy Edu Figueroa em Rainha da Sucata (1990), o mercador Juca Mestieri em A Próxima Vítima (1995), o vingativo Clementino em Torre de Babel (1998), o literário Miguel Soriano em Laços de Família (2000) e o saxofonista Téo Ribeiro Alves em Mulheres Apaixonadas (2003).
Conhecido por sua versatilidade, Tony já interpretou uma gama de personagens variados, como grego (Belíssima), indiano (Caminho das Índias), italiano (Passione) e português (Tempo de Amar), além do ex-presidente Getúlio Vargas no longa-metragem Getúlio (2015).[2] Tony teve a oportunidade de exercitar sua veia cômica nas telenovelas Bebê a Bordo (1988), As Filhas da Mãe (2001) e Guerra dos Sexos (2012), além do sucesso do cinema nacional, Se Eu Fosse Você (2006) e sua sequência, Se Eu Fosse Você 2 (2009).
Além disso, já trabalhou com a maioria dos renomados autores e diretores da televisão brasileiros, tendo se destacado nas produções dos escritores Janete Clair, Silvio de Abreu e Manoel Carlos e dos diretores Ricardo Waddington, Jorge Fernando, Denise Saraceni e Daniel Filho.
Em 2011, foi indicado ao Seoul International Drama Awards de Melhor Ator pelo seu trabalho na telenovela Passione[3] e ganhou o prêmio Brazilian International Press Awards em 2015, pelo conjunto da obra.[4]
Biografia
Descendente de portugueses, espanhóis, ingleses e italianos,[5] Antônio de Carvalho Barbosa é filho dos paulistas Paulo Moreira Barbosa e Maria Antônia de Carvalho. Nasceu no norte do Paraná,[6] para onde seus pais haviam se mudado pouco tempo depois de se casarem em Valparaíso (São Paulo) em 1946. A permanência do Paraná foi muito breve, e a família seguiu para a região entre Ourinhos e Avaré. Seu pai abandonou a família e Tony passou a ser criado pela mãe e pela avó materna, dona Maria das Dores do Amaral Toledo Ramos, a "vó Dodô", de quem pegou "emprestado" o sobrenome para compor mais tarde seu nome artístico.[7][8][9]
Quando tinha seis anos, sua mãe - professora primária - se estabelece na capital paulista num pequeno sobrado na avenida Pompeia. A avó, onipresente em sua criação, acompanha a filha e o neto. Quando tinha quatorze anos sua mãe se casa com Salvador Beatrice, um diretor de escola, e a família vai morar no bairro do Brás e depois no Brooklin. Seu padrasto torna-se uma importante figura em sua vida e lhe dá uma irmã de nome Francis.[7]
Tony, desde criança, expressava interesse em atuação e teatro, inspirando-se nos filmes de Oscarito. Fez teatro amador ao participar do Teatro Cultura Artística de São Paulo, onde encenou peças infantis.[10] Com dezesseis anos, participou da dupla musical Tony e Tom & Jerry, que chegou a se apresentar no programa Jovem Guarda.
Casou-se ainda muito jovem, aos 21 anos, com Lidiane Celi Minati, em 16 de setembro de 1969,[6][carece de fonte melhor] e aos 23 anos já era pai. O casal tem dois filhos: o médico Rodrigo e a advogada Andréa.[8][9][carece de fonte melhor]
Carreira
Início da carreira na TV
Em 1964 estreou na televisão, atuando em esquetes do programa Novos em Foco, da TV Tupi. A atração promovia testes buscando por novos atores e, após ser contratado pela emissora, participou do TV de Vanguarda, TV de Comédia e do Grande Teatro Tupi.[3]
Estreia em telenovelas
Em 1965 atuou em sua primeira telenovela, A Outra. Ainda na Tupi, participou de várias outras produções, entre elas, Antônio Maria de 1968, novela responsável por impulsionar sua carreira; Simplesmente Maria de 1970, onde interpretou seu primeiro grande papel, Toninho; Vitória Bonelli de 1972, como o coprotagonista Tiago Bonelli; Rosa dos Ventos de 1973, despontando em seu primeiro papel de protagonista de telenovelas, Quico; Ídolo de Pano de 1974, como o protagonista Luciano; e A Viagem de 1975, como o coprotagonista Téo, personagem que no remake de 1994 fora vivido por Maurício Mattar.[3][8]
Carreira na Rede Globo
Em 1977 transferiu-se para a Rede Globo, emissora na qual até hoje atua e na qual consolidou uma carreira de sucesso. A sua primeira atuação na emissora foi na novela Espelho Mágico.[1] Nesse mesmo ano, ainda dividiu a apresentação do musical Globo de Ouro com a atriz Christiane Torloni e, emendando trabalhos, estreou, no fim daquele ano, a novela O Astro, onde interpretou o seu primeiro protagonista na Rede Globo, o jovem Márcio Hayala, par romântico de Elizabeth Savalla.[3] Durante a trama, Tony protagonizou o primeiro nu masculino em telenovelas brasileiras, apesar da censura existente no regime militar da época.[8][9][10]
Em 1979 protagonizou a novela Pai Herói, mais uma vez formando casal com Elizabeth Savalla. Depois integrou o elenco da novela Chega Mais, na pele do trambiqueiro Tom, protagonista da trama, ao lado de Gelly, personagem de Sônia Braga.[8] Em 1981 atuou pela primeira vez numa novela do autor Manoel Carlos, quando encarnou os gêmeos João Victor e Quinzinho da novela Baila Comigo. Sua atuação foi aclamada pela crítica, por não usar maquilagem, apenas os recursos técnicos de voz, postura e respiração para viver personalidades completamente diferentes.[9][10]
Posteriormente, co-protagonizou a novela Sol de Verão em uma sensível atuação como o surdo-mudo Abel e depois a novela Champagne, na pele de Nil, filho do humilde garçom Gastão, que luta para provar a inocência do pai, acusado injustamente de um assassinato.[3][9]
Inicia-se uma sequência de protagonistas em sua carreira, entre eles o misterioso Pardal da novela Livre para Voar; o jagunço Riobaldo da histórica minissérie Grande Sertão: Veredas; o ambicioso Cristiano do remake de Selva de Pedra; o atrapalhado publicitário Tonico de Bebê a Bordo; o engenheiro Jorge da minissérie O Primo Basílio, o milionário falido Edu de Rainha da Sucata, o biólogo João da minissérie O Sorriso do Lagarto e o advogado Álvaro de Felicidade.[3]
Em 1993 esteve à frente da apresentação de alguns episódios do Você Decide e ainda participou da novela Olho no Olho, na pele do padre Guido, que larga a batina para combater uma organização criminosa. Em 1994 participou do embrião da série A Comédia da Vida Privada.[8] Em 1995 protagonizou a novela A Próxima Vítima, no papel do feirante Juca. No ano seguinte voltou a apresentar o Você Decide além de integrar o elenco fixo da série A Vida Como Ela é... e de protagonizar a novela Anjo de Mim.[9]
Em 1998 despontou em um dos personagens centrais da novela Torre de Babel como o ex-presidiário Clementino. Em 2000 interpretou o livreiro romântico Miguel, de Laços de Família, e depois o espanhol Manolo Gutierrez, dono de uma casa de jogos, na telenovela As Filhas da Mãe.[3][9]
Em 2003 deu vida ao músico Teo na novela Mulheres Apaixonadas. Depois, co-protagonizou o remake de Cabocla como o coronel Boanerges e em 2005 atuou na minissérie Mad Maria, como o empresário americano Percival Farquhar. Depois, na novela Belíssima, viveu o grego Nikos Petrarkis. Em 2007, encarnou o empresário Antenor Cavalcanti na novela Paraíso Tropical. Em 2009 esteve no elenco de Caminho das Índias, como o indiano Opash Ananda. Em 2010 interpretou o italiano Totó de Passione.[9]
Em 2012 protagoniza o remake de Guerra dos Sexos como Otávio II, também chamado de Bimbinho, e também Dominguinhos de Souza. Atuou no seriado A Mulher do Prefeito, como o prefeito Reinaldo Rangel. Em 2014 interpreta o vilão Carlos Braga Vidigal no remake de O Rebu. Foi apresentador do especial Luz, Câmera, 50 Anos, exibido em 2015, em comemoração aos cinquenta anos da emissora. Ainda em 2015 interpretou o vilão da novela A Regra do Jogo, Zé Maria. Em 2017 interpreta o produtor de vinho José Augusto na novela Tempo de Amar e o misterioso Abelardo Zebul em Vade Retro. Em 2018, interpreta o vilão Olavo em O Sétimo Guardião.[9] Em 2023, Tony interpreta o vilão Antônio La Selva em Terra e Paixão, onde faz par romântico com Glória Pires, que interpreta a vilã Irene na trama.
No teatro
Além de na TV e mais tarde em filmes, Tony atuou em mais de oitenta teleteatros e mais de vinte peças. Sua estreia profissional no teatro deu-se, em 1969, com a peça Quando as Máquinas Param, ao lado de Walderez de Barros[9]. Nesse ano ainda encenou Rapazes da Banda e, em 1971, esteve em cartaz com Pequenos Assassinatos. Em 1989 participou do musical Meu Refrão Olê Olá, em homenagem aos 25 anos de carreira do compositor Chico Buarque, onde interpretou a travesti Geni, e em 1997 atuou na peça Cenas de um Casamento, em que contracenou com Regina Braga. Por último, em 2002 interpretou um ex-torturador da polícia na peça Novas Diretrizes em Tempos de Paz.[3][8]
No cinema
No cinema, estreou com o filme O Pequeno Mundo de Marcos, em 1968. Dentre outras produções, destacam-se suas atuações em Leila Diniz como o pai da atriz, Sr. Diniz; Bufo & Spallanzani, que lhe rendeu o prêmio de Melhor Ator no Festival de Gramado; e nos grandes sucessos de bilheteria Se Eu Fosse Você, Se Eu Fosse Você 2, Chico Xavier e Getúlio.[11]
Como escritor
No dia 6 de julho de 2006, Tony oficialmente entra no mundo literário ao lançar na Livraria da Travessa a sua autobiografia "Tony Ramos - Nos Tempos da Delicadeza".[12]
Filmografia
Televisão
Cinema
Internet
Teatro
Ano
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Título
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1969
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Quando as máquinas Param
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Rapazes da Banda
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1971
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Pequenos Assassinatos
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1972
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Um Grito de Liberdade
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1973
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Caiu o Ministério
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1975
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Absurda Pessoa
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1976
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O Leito Nupcial
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1979
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O Pagador de Promessas
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1987
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Lúcia Mccartney
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1989
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Meu Refrão: Olê, Olá
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1993
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A Morte e a Donzela
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1996
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Cenas de um Casamento
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2003
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Novas Diretrizes em Tempos de Paz
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2024
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O Que Só Sabemos Juntos[25]
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Prêmios e indicações
Em 7 de maio de 2009, recebeu do ministério das Relações Exteriores a medalha oficial da Ordem de Rio Branco, um reconhecimento oficial do Governo brasileiro por seus trabalhos no cinema, no teatro e na televisão.
Referências
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Ligações externas
Prêmios de Tony Ramos |
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1972–1979 | |
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1980–1999 | |
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2000–2019 | |
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2020–presente | |
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O ano refere-se à produção da novela/minissérie. |
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1995–2019 | |
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2021–presente | |
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O ano refere-se à produção da novela. A premiação não foi realizada em 1997. |
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| O ano refere-se à entrega do prêmio, geralmente a produção da novela é no ano anterior. A premiação não foi realizada de 1999 a 2001 e em 2016. |
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| O ano refere-se à entrega do prêmio. |
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1973–1988 | |
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1989–2000 | |
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2001–presente | |
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Prêmio Faz Diferença do jornal O Globo — Revista da TV |
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2001–presente | |
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Não houve premiação em 2004, 2006, 2020 e 2021. |
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