Fundada em 26 de março de 2007, em San Francisco, Califórnia, por James Park e Eric Friedman Healthy Metrics Research. Em outubro de 2007, mudou seu nome para Fitbit.[2]
Em janeiro de 2015, a empresa se defendeu com sucesso contra um processo de marca registrada da Fitbug.[3] Em 5 de março de 2015, a Fitbit adquiriu a Fitstar, desenvolvedora de aplicativos de treinamento físico, por US$ 17,8 milhões.[4] Em junho de 2015, a empresa tornou-se uma empresa aberta por meio de uma oferta pública inicial, levantando 732 milhões de dólares.[5]
Em maio de 2016, a Fitbit adquiriu uma plataforma de pagamentovestível da empresa de cartão de crédito inteligente Coin.[6] Em outubro de 2016, o CEO James Park anunciou que a empresa estava passando por uma grande transformação do que ele chamou de "empresa de eletrônicos de consumo" para uma "empresa de saúde digital". Em 6 de dezembro de 2016, a Fitbit adquiriu ativos da Pebble por 23 milhões de dólares.[7]
Em 10 de janeiro de 2017, a Fitbit adquiriu a Vector Watch SRL, startup de relógios inteligentes com sede na Romênia.[8]
Em fevereiro de 2018, a Fitbit adquiriu a Twine Health[9] e anunciou uma parceria com a Adidas para lançar um Fitbit Ionic da marca Adidas; foi lançado em 19 de março de 2018.
Em agosto, a Blue Cross Blue Shield Association (BCBS) anunciou uma parceria com a Fitbit na qual a BCBS incluirá os wearables e rastreadores de fitness da Fitbit em seu programa Blue365.[10]
Em janeiro de 2021, a Fitbit foi adquirida pelo Google e absorvida por sua divisão de hardware.[2] A aquisição foi examinada por reguladores preocupados com o acesso do Google a dados pessoais nos Estados Unidos e na Europa.[11][12][13]
Aquisição do Google
A aquisição pela Alphabet resultou na preocupação de que os dados do usuário Fitbit possam ser combinados com outros dados de serviços do Google ou vendidos para fins como publicidade direcionada.[14] Também há preocupações de que os dados do usuário possam ser vendidos a seguradoras de saúde.[15] Em resposta, a Fitbit afirmou em 2019 que os dados do usuário não seriam usados ou vendidos para publicidade pelo Google, citando que a confiabilidade era "essencial" para a empresa e que a venda não mudaria seu compromisso histórico com a privacidade e segurança do usuário.[16][17]