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Chloë Sevigny
Em 2024, durante o Festival de Toronto
Nome completo	Chloë Stevens Sevigny
Nascimento	18 de novembro de 1974 (50 anos) Springfield, Massachusetts,  Estados Unidos
Ocupação	atriz, designer de moda e modelo
Atividade	1982-presente
Globos de Ouro
Melhor Atriz Coadjuvante em Televisão 2010 - Big Love
Outros prêmios
Satellite Award de Melhor Atriz Coadjuvante em Cinema - Drama 2000 - Boys Don't Cry

Chloë Sevigny (Springfield, 18 de novembro de 1974) é uma atriz e designer de moda norte-americana. Conhecida por seu trabalho em filmes independentes, muitas vezes aparecendo em longas-metragens controversos ou experimentais, Sevigny recebeu vários prêmio, incluindo um Globo de Ouro, bem como uma indicação ao Oscar.^[1]

Em 17 de janeiro de 2010, ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante em televisão pelo seu desempenho na série Big Love.

Chloë nasceu em Springfield (Massachusetts), Massachusetts, em uma família descendente de Franco-canadenses e Poloneses,^[2][3][4][5] mas logo mudou-se com os pais para Darien, Connecticut, onde cresceu sem muita projeção local. Apoiada pela família, Chlöe ingressou num programa de teatro e foi para Nova Iorque, onde conheceu Harmony Korine.

Korine convidou Chlöe para integrar seu filme de estréia, Kids, pouco tempo antes do início das filmagens, por conta da desistência de outra atriz. Chloë interpreta a personagem Jenny, uma jovem adolescente que descobre que está com AIDS. Apesar de interpretar apenas um pequeno papel, Chlöe ganhou grande projeção devido ao sucesso que o filme obteve.

Chlöe é a protagonista da série britânica Hit & Miss, onde interpreta a transexual Mia.^[6]

Logo na sua estréia como atriz, Chloë fez um dos filmes mais marcantes e polêmicos de sua carreira: Kids. No longa metragem de Larry Clark, a adolescente vivida por ela, portadora de HIV, é estuprada por um amigo enquanto está drogada e inconsciente.^[7] Além de estar no elenco do filme Zodíaco, ela faz uma das três esposas de um Mórmom polígamo, no seriado Big Love.

Dentre tantos trabalhos controversos, Chloë conseguiu a maior polêmica da carreira com o filme The Brown Bunny, onde faz sexo oral explicitamente, em Vincent Gallo, diretor do filme.^[8]

Em sua vida pessoal, tem uma personalidade mais reservada. "Tenho uma vida mais conservadora", revelou a atriz numa entrevista à "Folha".^[7]

Sevigny possui um apartamento no East Village, Manhattan, que adquiriu por US$ 1,2 milhão em 2006.^[9] Seu pai morreu quando ela tinha 20 anos. Sevigny declarou em uma entrevista (2006) que ela veio de uma família convencional, que fala com a mãe todos os dias, e que seu irmão mora a três quadras de seu apartamento.^[10] Sevigny tem problema de escoliose, que foi diagnosticado ainda na infância, mas nunca recebeu qualquer tratamento cirúrgico. Ela afirmou que pratica yoga para aliviar os sintomas. Sevigny é uma católica praticante, embora tenha questões com a religião.^[11]

Começou em um papel principal no filme Kids, que lhe rendeu elogio da crítica, e uma indicações ao Independent Spirit Awards de Melhor Atriz Coadjuvante. Depois, fez vários filmes independentes como Gummo,^[12]Trees Lounge,^[13] Palmetto,^[14] The Last Days of Disco e Julien Donkey-Boy.^[15][16]

No início da sua carreira cinematográfica, suas escolhas de moda foram muitas vezes ofuscados até sua atuação como Lana Tisdel, no ano de 1999, em Meninos não choram. Este filme lhe trouxe grande aclamação da crítica, e foi indicada ao Oscar Melhor Atriz Coadjuvante, Golden Globe Awards de Melhor Atriz Coadjuvante - Cinema, Screen Actors Guild Awards de Melhor Atriz Coadjuvante - Cinema. Venceu vários prêmios da crítica como Boston Society of Film Critics de Melhor Atriz Coadjuvante, Chicago Film Critics Association Awards de Melhor Atriz Coadjuvante, Los Angeles Film Critics Association Awards de Melhor Atriz Coadjuvante, Independent Spirit Awards de Melhor Atriz Coadjuvante, Satellite Awards de Melhor Atriz Coadjuvante, e vários outros prêmios.^{[17][18][19][20][21]}

Sevigny continuou atuando em filmes, sua maioria independentes (art house filmes), como American Psycho (2000), Party Monster (2003) e Dogville (2003).^[22] Seu papel no filme The Brown Bunny (2003) causou polêmica significativa por causa de uma cena em que ela executa felação.^[23] Seus filmes, desde então, têm incluído Melinda and Melinda (2004), Manderlay (2005), Zodíaco (2007), e My Son, My Son, What Have Ye Done? (2009).^[24][25]

De 2006 a 2011, Sevigny desempenhou um papel na HBO, na série de televisão Big Love, pelo qual recebeu um Globo de Ouro de Melhor Atriz Coadjuvante em 2010.^[26] Em seguida, ela apareceu em vários projetos de televisão, incluindo um papel de liderança na Hit & Miss(2012), e papéis recorrentes em American Horror Story: Asylum (2012-2013) e Portlandia.^[27][28] Sevigny têm dois créditos no teatro, e já atuou em vários videoclipes.^[29][30] Ela também criou várias coleções de guarda-roupa, mais recentemente com Cerimônia de Abertura boutique de Manhattan.^[31][32]

Sevigny teve sua primeira e única indicação ao Oscar em 2000 na categoria Melhor atriz Coadjuvante, graças ao filme Meninos Não Choram^[33], o qual atuou ao Lado da atriz Hilary Swank (que ganhou o Oscar no mesmo filme). Em 2010, Sevigny ganhou o Globo de Ouro de melhor atriz coadjuvante em televisão graças à seu desempenho na série Big Love, ao lado de Bill Paxton e Amanda Seyfried.^[34] Com Meninos Não Choram, Sevigny teve 12 indicações e obteve 7 vitórias.^[35]

• Oscar

• Globos de Ouro

• BAFTA

Screen Actos Guild

MTV Movie Awards

Los Angeles Film Critics Association Award

Satellite Awards

Independent Spirit Awards

Online Film Critics Society

Las Vegas Film Critics Society Awards

Chicago Film Critics Association Awards

Referências

• Chloë Sevigny no IMDb
• «Fã-site» (em inglês). www.chloesevigny.com 

• Portal dos Estados Unidos
• Portal da arte
• Portal de biografias