Foi formada inicialmente pela fusão de companhias de celular (anteriormente estatais) existentes no Brasil, fundada como uma parceria entre Portugal Telecom e a espanhola Telefónica, sendo comandada por esta última após ter comprado a posição da primeira em julho de 2010.[5][6]
Utiliza as tecnologias GSM/GPRS/EDGE (2G), WCDMA/HSPA/HSPA+ (3G), LTE (4G) e NR (5G) nos celulares. Até o ano de 2007 utilizou a rede AMPS concomitantemente com suas redes TDMA e CDMA (utilizando a tecnologia 2G), até ser desativada para liberar espectro magnético no objetivo de implantar a rede GSM. A rede CDMA foi desligada no ano de 2012.[7] É a operadora de telefonia móvel com maior quota de mercado.[8][9] Desde abril de 2012 todas as companhias da Telefónica no Brasil passaram a utilizar apenas a marca Vivo, sendo a única marca comercial da empresa no país tanto em telefonia móvel quanto em telefonia fixa, banda larga e TV por assinatura.[10][11]
Atualmente no Brasil, a empresa conta com 1.700 lojas físicas. Em setembro de 2021, a empresa lançou sua primeira loja conceito "Wall Store" em São Paulo. O diferencial é a possibilidade de os clientes experimentarem os diversos produtos e uma entrega ultrarrápida, estimada em no máximo 4 horas.[12]
História
Formação
Na privatização do Sistema Telebrás, em 1998, um consórcio liderado pelo grupo Telefónica, de origem espanhola, adquiriu a Telesp, companhia estatal que operava serviços de telefonia fixa no estado de São Paulo. O valor pago pela aquisição foi de R$ 5,78 bilhões, um ágio de 64% sobre o preço mínimo estipulado. Com a compra da Telesp, a Telefónica adquiriu indiretamente a CTBC, empresa controlada pela Telesp, que operava no ABC paulista.[13]
A Telesp Celular, no entanto, ficou sob controle da Portugal Telecom por R$ 3,59 bilhões (com uma participação minoritária da Telefónica).[16]
Posteriormente, em 1999, a Telefónica adquiriu a Ceterp, por R$ 208,8 milhões.[17] Segundo a legislação vigente, uma companhia não poderia deter licenças de telefonia fixa e celular em uma mesma área de atuação. Desta forma, em 2000 a Ceterp Celular foi adquirida pela Telesp Celular, por valores não divulgados. Na época, estimava-se que os valores pagos pela aquisição ficassem entre R$ 120 milhões e R$ 150 milhões.[18]
Em 2000, Telefónica e Portugal Telecom realizaram uma troca de ações da Telesp e Telesp Celular que ambas detinham e a Telefônica passou a ter controle total da Telesp e a Portugal Telecom, da Telesp Celular.[19]
Em 2002, a Telesp Celular adquiriu o controle total da Global Telecom.[19]
Em 2003, a Portugal Telecom, numa ação de joint-venture, uniu seus ativos de telefonia móvel com a Telefónica, e juntas criaram a Vivo. No mesmo ano, a Telesp conseguiu autorização para oferecer telefonia fixa fora de sua região de concessão.[20][19]
Em 2005, ocorreu uma reestruturação societária que transformou a Telesp Celular Participações em Vivo Participações, que extinguiu e incorporou a Tele Leste, a Tele Sudeste, a Tele Centro Oeste Celular (adquirida em 2003) e CRT (adquirida em 1996), companhias sob controle da Telefónica. No ano seguinte, foi a vez da incorporação da Global Telecom.
Em 28 de julho de 2010, foi concluído o processo de venda dos 30% de participação da Portugal Telecom na Vivo para a Telefónica por cerca de R$ 17,2 bilhões, esta última se tornando a controladora da empresa com 60%. A empresa comprou ações ordinárias em circulação por meio de oferta pública de aquisição (OPA) por R$ 1,3 bilhão em março de 2011.[21][22]
Em outubro de 2011, a Telesp incorporou a Vivo Participações e teve a sua razão social alterada de Telecomunicações de São Paulo S.A. (TELESP) para Telefônica Brasil S.A.. A subsidiária Vivo S.A. foi incorporada em junho de 2013. [23][24][25][26]
A Vivo atuou como empresa no mercado brasileiro de 13 de abril de 2003 a abril de 2012, quando passou a ser uma marca comercial da Telefônica Brasil, oferecendo telefonia fixa e móvel, banda larga e TV por assinatura.
Teve origem na junção das seguintes operadoras de celular:[27]
Banda A:
Áreas 1 e 2 - Telesp Celular Participações S/A (que operava como Telesp Celular em São Paulo)
Em 3 de agosto de 2007, a Vivo anunciou a compra da Telemig Celular, que também era proprietária da Amazônia Celular, por R$ 1,213 bilhão de reais, incorporando 4,8 milhões de clientes.[29] Dois meses após, a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) aprovou a compra.[30] Posteriormente, a Vivo vendeu a Amazônia Celular para a Oi por R$ 120 milhões. Com isso, em 15 de abril de 2008, a Telemig Celular deixou de existir e passou a se chamar Vivo.[31]
Unificação da Telefônica
Em 1999, a Telesp passou a ofertar conexão banda larga à Internet através de linhas telefônicas com tecnologia ADSL.[19]
Em 2006, a Telesp comprou parte do capital da TVA do grupo Abril, uma das principais operadoras de TV por assinatura do país, além de formar uma parceria estratégica.[32]Em agosto de 2007, começou a operar a TV por assinatura via satélite por meio da Telefônica TV Digital.[19]
Em 2008, a Telesp passou a oferecer conexão de internet para clientes residenciais através do cabeamento de fibra ótica até o usuário final, tecnologia conhecida como FTTH (Fiber to the Home).[19]
Todos os serviços prestados pela Telefônica Brasil foram mudados para a marca Vivo no dia 15 de abril de 2012.[33] Com isto a empresa espanhola investiu na unificação R$ 120 milhões.[34] Serão trocados 200 mil orelhões em locais estratégicos na região aonde a marca Telefônica era atuante[35], tornando a Vivo marca única da Telefônica Brasil.
Em 25 de março de 2015 foi aprovada a compra da GVT pela espanhola Telefónica, por US$ 9,3 bilhões.[36] Com isso, em 15 de abril de 2016, a GVT deixou de existir e passou a se chamar Vivo.[37]
Novo Mercado
No dia 23 de novembro de 2020, foi concluído o processo de conversão das ações preferenciais (negociadas com o ticker VIVT4) em ações ordinárias (VIVT3), garantindo a ampliação dos direitos aos acionistas, em linha com o segmento Novo Mercado.[38]
Compra da Oi
Em 14 de dezembro de 2020, em um consórcio com a Claro e a TIM, comprou os ativos móveis da Oi, e ficou com a fatia maior do mercado, saltando de 32% para 37%.[39]
Migração do regime de concessão
Em junho de 2024, a Anatel aprovou a migração do regime de concessão de telefonia fixa da Vivo para o regime de autorização. No acordo firmado, a operadora se comprometeu a realizar investimentos de R$ 4,5 bilhões em novas redes de telecomunicações e de manter o serviço de telefonia fixa nas localidades onde não há qualquer outro serviço de telecomunicações até o ano de 2028. O acordo ainda depende de aprovação do TCU e da AGU.[40]
Cobertura
A Vivo está presente em todos os estados brasileiros com as tecnologias 2G, 3G, 4G, e 5G[41]. Em 2013, a Vivo iniciou a implementação da rede 4G. Segundo estimativa da Anatel, a Vivo é responsável por mais de 30% do mercado de celulares no país. Somada a área de cobertura da operadora, 95% do território brasileiro é atendido pela Vivo. Em janeiro de 2012, a operadora chega a 3.702 cidades do país, incluindo capitais.[42] A Vivo tem a maior comunidade em número de clientes, conforme relatório de participação de mercado da ANATEL de 2012. Com a ampliação, a cobertura da Vivo atinge 94 municípios e detém 39% do mercado de 4G no país, ou 973 mil clientes, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) divulgados pela companhia.[43]
A cobertura 4G da Vivo já se estende por 2.622 cidades, onde vivem 84,7% da população urbana brasileira (Fonte: Teleco). A operadora atingiu a marca no dia 27/10/2017, quando também conseguiu cobrir 100% da área urbana do Espírito Santo, primeiro estado a ter 4G na totalidade de seus municípios. A operadora mantém-se na liderança do segmento de internet móvel com o 4G, acumulando 33,9% de market share (dados de agosto da Anatel).
Tecnologia
Antes da unificação, algumas operadoras usavam a tecnologia CDMA e em 2007 adotou a tecnologia GSM que já foi implantada em todos os estados mais o DF e se tornando, assim, a única operadora que opera CDMA, TDMA e GSM no Brasil.[44] Por ter um custo de manutenção mais caro, a tecnologia CDMA fica em segundo lugar na preferência dos clientes devido ao crescimento do GSM no Brasil, que gradualmente vem se tornando a tecnologia mais utilizada pelos brasileiros. Algumas áreas já contam com cobertura CDMA2000 (1xRTT), duas vezes mais veloz que a tecnologia GPRS dos celulares GSM.
A adoção da tecnologia CDMA também causou a impossibilidade de roaming digital para os clientes CDMA da Vivo em Minas Gerais (cobertura CDMA disponível apenas na região coberta pela Algar Telecom) e nos estados do Nordeste (exceto Bahia, Maranhão e Sergipe). Outro grande problema são os altos índices de clonagem, uma vez que a Vivo opera conjuntamente a tecnologia analógica AMPS e CDMA, o que não acontece na tecnologia GSM. Porém, a tecnologia AMPS está em processo de desligamento, por determinação da ANATEL (Agencia nacional de Telecomunicações), no qual ela deverá ser totalmente desativada em todas as operadoras no futuro. A previsão da Vivo é de que pare de operar com CDMA em 30 de junho de 2012.[45] O espectro remanescente do AMPS, será utilizada como extensão de frequência na tecnologia WCDMA, e utilizada para expandir a capacidade da sua rede 2.5G baseada em GSM/CDMA.
GSM (2G)
A cobertura GSM da Vivo, no padrão EDGE,[46] já está disponível em todo o seu mercado de atuação, em 4.001 cidades brasileiras.[47] e já ocorre a venda normal de celulares pré-pagos e pós-pagos. A frequência utilizada pela operadora é 850/1900 MHz, com exceção de Minas Gerais, onde a frequência utilizada, é de 900/1800 MHz.[48] torna os aparelhos mais simples da Vivo – que são Dual-band– incompatíveis com as concorrentes, que operam a 900/1800 MHz.[49]
A campanha publicitária não foi dividida entre GSM e CDMA, pois a empresa acredita que o consumidor busque funcionalidade e não tipo de tecnologia.[50] A empresa investiu US$ 1,08 bilhão na implantação da rede, que inclui a instalação de 6.992 estações rádio-base. O equipamento foi fornecido pela Ericsson e Huawei.[50] A Vivo também expressou interesse em oferecer o Vivo Play 3G para rede GSM, mas com velocidade inferior, devido às limitações da rede EDGE.[46]
WCDMA (3G)
No dia 11 de setembro de 2008 a Vivo lançou oficialmente sua rede 3G WCDMA/HSPA, que está presente em 2.876 cidades, operando em 2.1 GHz, além de Belo Horizonte que também possui a rede 3G operando em 850/2100 MHz. Estão sendo disponibilizados os serviços de TV móvel, banda larga móvel e Vídeochamada. A lista de cidades atendidas está disponível no site oficial da empresa. A terceira geração de celulares (3G) é a mais recente tecnologia utilizada por algumas operadoras com o objetivo de evolução da rede GSM/EDGE. A taxa de transferência de dados pode chegar até 14,4 Mbps, mas inicialmente na Vivo essa taxa pode chegar apenas a 1 Mbps.
A rede 3G da Vivo é baseada na tecnologia HSUPA (High Speed Uplink Packet Access), que permite altas taxas de transferência tanto no upload quanto no download de arquivos.[51]
CDMA
CDMA (Code Division Multiple Access, ou Acesso Múltiplo por Divisão de Código) é um método de acesso a canais em sistemas de comunicação. No Brasil, a tecnologia CDMA começou a ser usada no início de 1998 pela Telebahia celular. Atualmente as únicas empresas que atuam neste padrão tecnológico são a Vivo e a Embratel, sendo que a segunda utiliza a rede CDMA especialmente para serviços de telefonia fixa, por ter absorvido a tecnologia da Vésper. Algumas das operadoras que se juntaram para criar a Vivo já operavam em tecnologia CDMA, o que foi decisivo para a escolha desta tecnologia para o restante das operadoras, que operavam usando TDMA. Apesar do CDMA ser teoricamente mais avançado do que o GSM, permitindo velocidades de transmissão de dados mais altas, o custo dos aparelhos, a assimetria da área de concessão e o alto custo de manutenção das linhas fez com que a maioria dos consumidores optassem pelo GSM, sendo que a Vivo só veio a entrar neste mercado ao final de 2006.
Hoje a Tecnologia CDMA, ficou legada ao uso de acesso a internet banda larga, utilizando os serviços Vivo ZAP, e Vivo Flash, além de uso em tecnologias WLL. Com esta tecnologia, a operadora foi a primeira do país a oferecer planos e pacotes de dados, na época que internet ainda era novidade no país, na época que a sua sucursal paulista, ainda era a TELESP, que seriam: Pacote de 2mb por 19,90 / 50mb por 85 R$ / 150mb por 150 R$ / 600mb por 300 R$ / E o ilimitado por 400 R$, no qual, estes pacotes já não são mais comercializados.[52]
Em julho de 2009, conforme dados da ANATEL apenas 5,88% dos acessos eram na rede CDMA, contra quase 12% no mesmo período no ano de 2008. Havia expectativa de desativar a rede CDMA da Vivo em 30 de junho de 2012.[53] Entretanto, a desativação foi adiada e ocorreu em etapas entre os meses de outubro e novembro do mesmo ano.
CDMA 1XEVDO
A Vivo foi a primeira operadora de telefonia móvel a implementar o 3G no Brasil, com a tecnologia CDMA 1xEVDO (Evolution-Data Optimized - "Evolução de Dados Optimizados"). É uma tecnologia de terceira geração (3G), desenvolvida pela Qualcomm, a partir da evolução da tecnologia CDMA1xRTT de "segunda geração e meia" (2.5G), possibilitando transmissão de dados a até 2,4 Mbps. Esta tecnologia faz apenas a transmissão de dados, sendo que a voz continua sendo transportada pelo CDMA1xRTT, com isso além de liberar a tecnologia precedente para transportar livremente voz, ela permite transmitir uma alta capacidade de dados.
Hoje a Tecnologia CDMA para acesso à internet está em fase de desativação (phaseout), sendo utilizada por usuários que ainda não migraram para a tecnologia 3G WCDMA e também no serviço "Vivo Residencial", este de telefonia fixa que proporciona ao cliente levar consigo seu telefone fixo por toda a área de cobertura CDMA, tal qual um celular. Conforme notificação da Vivo a seus clientes, 100% da rede CDMA EV-DO foi desativada em 13 de novembro de 2009 para liberação do espectro para o WCDMA, no qual os clientes terão condições especiais para aquisição de equipamentos para a substituição.[54]
Em 2009 a Vivo foi considerada pelo IDA (Índice de Desempenho no Atendimento) da Anatel como a melhor operadora móvel em qualidade e atendimento aos clientes.[57]
No ranking oficial de índice de reclamações da Anatel em 2008, considerando apenas operadoras de telefonia móvel, a Vivo ficou com desempenho melhor que TIM, Brasil Telecom, Oi, Claro, Telemig Celular (que foi comprada pela própria Vivo em 2008) e Algar Telecom (em ordem respectiva da pior para a melhor). E tendo desempenho pior que Amazônia Celular e Sercomtel.[58] Esses dados de 2008 ainda consideram a Telemig Celular como empresa existente no mercado, mas esta já foi incorporada pela Vivo. E a Amazônia Celular foi incorporada pela Oi.
Em 2011, a Vivo foi considerada pela revista Você S.A. como a melhor empresa para se iniciar a carreira.[59] Em 2016, a Vivo foi eleita a melhor e maior empresa do Brasil no ranking Melhores e Maiores Empresas da revista Exame.
Controvérsias
A política da Vivo de bloquear os celulares para que efetuassem downloads apenas pelos serviços deles, restringindo troca de dados por Bluetooth, cabo USB ou WAP fez com que a Vivo fosse criticada por alguns usuários avançados à época em que a tecnologia CDMA era a única utilizada pela operadora. Tais usuários preferiam a liberdade do GSM.[60] Recursos como tempo de gravação em vídeo também eram configurados pela operadora, muitas vezes abaixo da capacidade.
Posteriormente a Vivo passou a vender alguns aparelhos CDMA desbloqueados, como o Moto Q, o Motorola K1 e o Palm Treo 700wx.[61] A Vivo, assim como outras operadoras de telefonia fixa e móvel, suscitaram polêmica ao lançar o seu serviço de internet banda larga móvel (no caso da Vivo trata-se do serviço Vivo-ZAP) com um termo de adesão que proíbe o uso de voz sobre IP (VoIP), contrariando entendimento da Anatel sobre o tema,[62] que é o de que a prestadora do serviço de internet não pode proibir os usuários de utilizar qualquer tecnologia existente sobre a conexão.
A empresa foi acusada de formação de cartel, juntamente com Oi, Claro e TIM. O grupo teria poder o suficiente para fazer a Agência Nacional de Telecomunicações impedir que novos competidores entrem na concorrência. O empresário Roberto Mello declarou ao Ministério Público: “a Anatel está sendo pressionada por um cartel formado pelas quatro grandes operadoras, impedindo a entrada no mercado de um quinto competidor”.[63]
Hoje a Vivo é alvo de ínumeras críticas e processos em relação a venda de planos por telemarketing, ao oferecer um plano diferente do negociado, resultando frequentemente em tarifas de proporções incabíveis, e negando em seguida o ressarcimento. A justiça entendeu como ato de má fé a prática, resultando em pagamento de inúmeras indenizações, por parte da ré.[64]
Em dezembro de 2015, a associação Proteste entrou com ação civil pública na Justiça Federal contra Claro, NET, Vivo, GVT, Oi e TIM devido ao serviço de má qualidade oferecido por essas empresas na internet banda larga. A associação também pedia por transparência e descontos nas faturas dos clientes lesados. Em nota, a Proteste completou dizendo que "as empresas não cumprem nem 60% das metas fixadas pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) quanto à velocidade contratada e a efetivamente oferecida (...) Milhões de consumidores vêm sendo lesados há anos, ao pagar por um serviço em desacordo com as regras e que não oferece a qualidade esperado". Também chamou o serviço de banda larga no Brasil de "ineficiente" e "incapaz de garantir o desenvolvimento dos níveis de qualidade de prestação do serviço".[65]
Clientes
Segundo os números da ANATEL no ano de 2021, a Vivo continua na a liderança do mercado da telefonia móvel no Brasil com 33,4% do mercado. A Claro vem em seguida com 27,95% de participação, a terceira posição fica com a TIM (21,17%) e a Oi surge na sequência com 16,63% de market share.[66]