Telepisa Celular

Telepisa Celular
Telepisa Celular
Logo da Telepisa
Razão social Telepisa Celular S/A
Sociedade anônima
Atividade Telecomunicações
Gênero Operador de telefonia móvel
Destino Foi transferida para a Tele Nordeste Celular, que foi privatizada para os consórcios UGB Participações (Organizações Globo e Bradesco) e Bitel Participações (Telecom Italia)
Encerramento 22 de maio de 1998 (1998-05-22)
Sede Teresina,  Brasil
Área(s) servida(s)  Piauí
Locais
Proprietário(s) Governo federal do Brasil
Pessoas-chave
Serviços
Empresa-mãe Telecomunicações do Piauí (Telecomunicações Brasileiras S/A)
Significado da sigla Telecomunicações do Piauí S/A Celular
Sucessora(s) Tele Nordeste Celular → TIM NordesteTIM Brasil

Telepisa Celular foi uma operadora de telefonia celular do grupo Telebras[1] no estado brasileiro do Piauí e subsidiária das Telecomunicações do Piauí (Telepisa). Em 1998, foi transferida para a empresa Tele Nordeste Celular, que foi privatizada e leiloada para os consórcios UGB Participações (Organizações Globo e Bradesco) e Bitel Participações (Telecom Italia)[2] e passou a se chamar TIM Nordeste. Em 2004, a TIM Nordeste foi unificada com outras operadoras pela TIM para formar a TIM Brasil.[3]

História

Foi inicialmente uma superintendência, dentro da Telecomunicações do Piauí S/A (Telepisa), designada para a implantação e operação do sistema de telefonia celular no estado do Piauí.

Em 22 de maio de 1998, o governo brasileiro transferiu a estatal Telepisa Celular para a empresa Tele Nordeste Celular Participações, juntamente com a Telpe Celular, a Teleceará Celular, a Telern Celular, a Telpa Celular e a Telasa Celular.

Em 29 de julho de 1998, os consórcios UGB Participações Ltda. (de propriedade das Organizações Globo e Bradesco) e Bitel Participações S.A. (de propriedade da Telecom Italia), adquiriu no processo de privatização da Telebrás, o controle da Tele Nordeste Celular,[2][4] de acordo com a Emenda Constitucional nº 8, de 15 de agosto de 1995, e a Lei Geral de Telecomunicações, que tinha como objetivos: a ampliação e a universalização dos serviços de telecomunicação. A venda da Tele Nordeste Celular assim como outras privatizações ocorridas na década de 1990 estavam alinhadas com as recomendações do Consenso de Washington.

Após ser privatizada, passou a se chamar TIM Nordeste. Em 2004, a TIM Nordeste foi unificada com outras operadoras pela TIM para formar a TIM Brasil.[3]

Ver também

Referências

  1. G. Médici, Emílio; Delfim Netto, Antônio; Paulo dos Reis Velloso, João; C. Corsetti, Hygino (11 de julho de 1972). «Lei nº 5.792, de 11 de julho de 1972». Subchefia para Assuntos Jurídicos da Casa Civil da Presidência da República Federativa do Brasil. Consultado em 28 de fevereiro de 2020 
  2. a b «Histórico». TIM. Consultado em 28 de fevereiro de 2020 
  3. a b «TIM». Teleco. 15 de fevereiro de 2020. Consultado em 29 de fevereiro de 2020 
  4. «Teles são privatizadas por R$ 22 bi e ágio médio de 64%». Folha de S. Paulo. 30 de julho de 1998. Consultado em 29 de fevereiro de 2020 
Ícone de esboço Este artigo sobre telefonia é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.