Protestos contra o governo Jair Bolsonaro

Protestos contra o governo Jair Bolsonaro

Carro com uma placa pedindo a saída de Bolsonaro durante a carreata do dia 15 de janeiro. Manifestação em Belo Horizonte, Campinas e São Paulo no dia 29 de maio.
Período 15 de janeiro2 de outubro de 2021
Local  Brasil — 45 cidades em 21 estados (dados de 23 de janeiro)

 Brasil — 213 cidades em 27 estados (dados de 29 de maio)[1]
Mundo — 14 cidades
 Brasil — 366 cidades em 27 estados (dados de 19 junho)
Mundo — 53 cidades

Resultado  • Saída de Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde
 • Volta do auxílio emergencial (mas com valores inferiores a 2020)
 • Manutenção do voto eletrônico nas eleições 2022
Causas  • Pandemia de COVID-19
 • Apoio as campanhas de vacinação contra a COVID-19
 • Oposição a adesão ao tratamento precoce
 • Repúdio ao negacionismo
 • Defesa de médicos e enfermeiros
 • Combate ao racismo e ao fascismo
 • Apoio às Manifestações Raciais nos Estados Unidos
 • Cortes de verbas nas universidades federais
 • Apoio a CPI da COVID-19
 • Apoio às instituições federais e ao Supremo Tribunal Federal
Objetivos  • Renúncia ou impeachment de Jair Bolsonaro
 • Manutenção do estado democrático
 • Cassação da chapa Bolsonaro-Mourão
 • Demissão de Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde
 • Volta do auxílio emergencial no valor de R$600,00
 • Volta das políticas de isolamento horizontal
 • Fim da repressão a população negra
 • Proteção ao meio-ambiente
 • Demarcação de terras indígenas
 • A garantia das eleições 2022 mantendo os votos eletrônicos
Participantes do protesto
Esquerda

Simpatizantes:

Direita

Simpatizantes:

Líderes
Liderança não centralizada
Algumas pessoas notáveis participando:

Movimento dos Trabalhadores Sem Teto:
Guilherme Boulos


Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil:
Adilson Gonçalves de Araújo


Central Única dos Trabalhadores:
Sergio Nobre

Movimento Brasil Livre:
Kim Kataguiri
Renan Santos

Movimento Vem pra Rua:
Rogerio Chequer


Livres:
Magno Karl

Manifestantes
29 de maio de 2021 420 000

19 de junho de 2021 750 000


3 de julho de 2021 800 000[6]


24 de julho de 2021 600 000


2 de outubro de 2021 700 000

12 de setembro de 2021

6 000
(Em São Paulo)

Presos e feridos
4 feridos

28 detidos

Os protestos contra o governo Jair Bolsonaro são manifestações populares que ocorreram em diversas regiões do Brasil, no contexto da pandemia de COVID-19, tendo como principais objetivos protestar contra o governo Jair Bolsonaro e defender as campanhas de vacinação contra a Covid-19.[7]

Pela primeira vez, setores ligados aos dois lados antagônicos como esquerda e direita passaram a protestar contra o governo em cima de um objetivo comum, realizando carreatas nos dias 23 e 24 de janeiro de 2021.[8][9] Os dois grupos antagônicos também passaram a organizar protestos de ruas nos dias 30 de junho, 3 de julho e 12 de setembro.[10]

Contexto

Em uma reunião com apoiadores realizada no dia 5 de janeiro de 2021, o presidente da República Jair Bolsonaro teria dito que o país estava "quebrado" e que não "podia fazer nada", além de fazer novamente ataques contra a imprensa. Após a declaração, houve vários debates entre economistas sobre a afirmação do presidente e no dia seguinte, o mesmo tinha dito em tom de ironia que o país "está uma maravilha".[11][12]

Durante o colapso na saúde no Amazonas, a Advocacia-Geral da União (AGU) confessou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o governo federal sabia do esgotamento do oxigênio no estado e que uma das providências do governo foi o envio de 120.000 comprimidos de hidroxicloroquina ao estado, medicamento que não tem embasamento científico contra a COVID-19. Mesmo com o início da vacinação contra a COVID-19 no dia 18 de janeiro, o presidente voltou a insistir no tratamento precoce.[13]

Em meio à crise política, surgiu no Twitter um perfil intitulado @sos_impeachment, com o objetivo de levar um placar de votação através de posicionamentos. Até o dia 25 de janeiro de 2021, foram 111 votos favoráveis e 76 contrários ao impeachment de Bolsonaro.[14] Aproveitando o engajamento, o Movimento Vem pra Rua, o Movimento Brasil Livre e o ex-candidato a presidente da República pelo Partido Novo, João Amoêdo, lançaram no dia 21 de janeiro um abaixo-assinado pelo impeachment. Até o dia 25 de janeiro, já houve mais de 200 mil assinaturas na plataforma change.org.[15]

Durante os meses de abril e maio, os movimentos pelo Impeachment de Bolsonaro voltam a ganhar força, passando a ter pressão até de artistas e digital influencers. Entre os famosos que assinaram um pedido coletivo publicado em 24 de maio de 2021, estão a ex-apresentadora da RecordTV Xuxa Meneghel, o comentarista esportivo Walter Casagrande, o youtuber e principal opositor do governo Felipe Neto, o padre Júlio Lancelotti e a atriz Júlia Lemmertz. Além de famosos, médicos e cientistas também assinam a carta.[16] Os pedidos passam a usar o contexto de movimentos favoráveis ao governo com ameaças de intervenção militar para rebater as medidas de restrição usadas por prefeitos e governadores durante o período crítico da Pandemia, inclusive em manifestações governistas realizadas no dia 15 de maio em Brasília como parte do movimento intitulado Marcha da Família Cristã pela Liberdade e no dia 23 de maio no Rio de Janeiro, tendo até a presença do Ex-Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, inclusive um dos alvos da CPI da COVID-19 e até então tinha prestado depoimento.[17][18][19]

Panelaços

15 de janeiro de 2021

Nesse dia, aconteceu o primeiro panelaço contra o governo nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Salvador, Florianópolis, São José dos Campos, Belém, Recife e Porto Alegre.[20][21] Os atos tiveram início ás 20h30min após convocação nas redes sociais usando o slogan "Sem oxigênio, sem vacina, sem governo", tendo o apoio de alguns setores da esquerda, direita e alguns famosos, sendo eles o apresentador Luciano Huck.[22][23]

23 de março de 2021

Em muitas cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Curitiba, Maringá, Niterói, Goiânia, Porto Alegre, Vitória, João Pessoa, Salvador, Recife e Natal, foram registrados novos panelaços, durante o pronunciamento em rede nacional do presidente Jair Bolsonaro.[24][25] Nesse dia, o Brasil superou a marca de 3 mil óbitos por COVID-19 pela primeira vez. Segundo a imprensa, os panelaços contaram com mais adesão do que na última vez, o que era reflexo da queda da popularidade do presidente desde o início do ano. Embora o pronunciamento tenha durado 4 minutos, os protestos se estenderam por mais de 5 minutos.[26][27] No dia seguinte, o programa de televisão da Rede Globo apresentado por Ana Maria Braga, o Mais Você, abriu com um panelaço, manifestando-se contra Bolsonaro. A apresentadora disse: "Cada um tem o panelaço que merece".[28]

2 de junho de 2021

Durante pronunciamento, o presidente Bolsonaro foi alvo de panelaços em diversas cidades do país, incluindo as principais capitais, tais como São Paulo, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, Belo Horizonte, Brasília, entre outras. Manifestantes criticavam a falta de medidas do governo federal no combate contra a COVID-19. O pronunciamento foi realizado no contexto de manifestações de rua realizadas no dia 29 de maio e da CPI da COVID-19 em andamento. A transmissão também ocorreu horas depois do anúncio da previsão do governador de São Paulo, João Dória (PSDB), de que toda a população adulta do seu estado estará vacinada contra a COVID-19 até o final de outubro.[29][30]

Carreatas

23 de janeiro de 2021

Fileira de carros em Brasília com bandeiras de partidos políticos durante a manifestação

Diversas cidades brasileiras registraram carreatas, passeios ciclísticos e buzinaços contra o governo, sendo organizados por setores de esquerda como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Frente Brasil Popular, Povo sem Medo e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), além de ter a presença de simpatizantes dos partidos políticos como o Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), Partido Democrático Trabalhista (PDT), Rede Sustentabilidade (REDE), Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Partido Comunista Brasileiro (PCB), Partido Verde (PV), Cidadania e Unidade Popular (UP). Além dos gritos e placas escritos "Fora Bolsonaro", também foram registradas a presença de bandeiras do Brasil, movimentos sociais como o LGBTQIA+ e faixas em algumas residências.[31][32][33] Ao todo, 21 capitais brasileiras e o Distrito Federal tiveram atos contra o governo.[34]

24 de janeiro de 2021

Carro com um cartaz escrito "Vidas Brasileiras importam" em manuscrito, acompanhado de uma charge

Organizado pelos grupos de direita Movimento Brasil Livre e Movimento Vem pra Rua, foram registrados atos em algumas cidades brasileiras contra o governo, também através de carreatas e passeios ciclísticos. Em vários veículos, tiveram cartazes pedindo a saída do presidente e do ministro da saúde, além da frase "Vidas Brasileiras importam" e várias ironias quanto ao uso da cloroquina e das frases ditas por Bolsonaro em reuniões e citações aos filhos Flávio Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro.[35] Em frente ao Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, foi estendida uma faixa verde e amarela escrita "Impeachment Já!", a mesma usada nos Protestos contra o governo Dilma Rousseff.[36]

31 de janeiro de 2021

Novos atos foram registrados em pelo menos 56 cidades brasileiras contra o governo sendo organizados por movimentos de esquerda e alguns de direita. Em Brasília, participantes usaram sacolas plásticas no rosto para mostrar sufocamento, como resposta a crise do oxigênio no Amazonas, além de participantes consumindo leite condensado, após a divulgação de uma lista de compras do governo no dia 24. Também houve mobilizações no exterior com a tag #StopBolsonaro.[37][38][39][40]

Em Belém, houve a realização de uma carreata em resposta aos atos a favor do impeachment, com declarações de apoio ao governo e pela eleição de Arthur Lira (PP-AL) a presidência da câmara dos deputados, mas com uma participação inferior ao atos contra o governo e favoráveis ao impeachment realizados na capital paraense.[41]

20 de fevereiro de 2021

Apesar do enfraquecimento dos pedidos de impeachment na Câmara dos Deputados, ainda houve carreatas em diversos pontos do país pedindo o afastamento do presidente, além da retomada da vacinação em algumas cidades e a volta do auxílio emergencial. Os protestos ocorreram em 65 cidades.[42][43]

Manifestações nas ruas

29 de maio de 2021

Manifestação em Campinas, no Largo do Rosário.
Imagem de um boneco inflável do Presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), durante os protestos em Brasília.
Manifestação na Avenida Paulista em São Paulo.

Membros de grupos sindicais e torcidas organizadas, unidos a partidos de esquerda, anunciam a realização de manifestações de rua em pelo menos 85 cidades, passando a adotar, além de pautas como a volta do auxílio emergencial em R$600,00, repúdio ao negacionismo, críticas ao incentivo do uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra o novo coronavírus e o apoio as campanhas de vacinação, pautas como o corte de verbas na educação, a repressão policial contra a população negra, usando o contexto da Chacina de Jacarezinho e o apoio a CPI da COVID-19, que investiga as ações do Governo Federal durante a pandemia, sobretudo o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a COVID-19 e a recusa na compra de vacinas.[44] Segundo os organizadores, pelo menos 213 cidades tiveram atos contra o governo, 128 a mais que o anunciado,[1] e 420 mil manifestantes teriam comparecido aos protestos. [45]

Em Brasília, alguns manifestantes carregavam faixas em apoio ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, além de cobranças ao governador Ibaneis Rocha (MDB). De acordo com a organização, mais de 30 mil pessoas participaram dos protestos na capital federal.[46] Em Recife, houve repressão por parte da Polícia Militar de Pernambuco contra os manifestantes, resultando em três pessoas sendo feridas e quatro detidas. Dentre os feridos, havia dois homens que não estavam no protesto e foram atingidos nos olhos, perdendo parcialmente a visão.[47] [48] Durante a repressão, a vereadora local, Liana Cirne, do PT, tentou negociar com policiais que estavam em uma viatura, mas foi atacada com spray de pimenta. O governador de do estado, Paulo Câmara, e sua vice, Luciana Santos afirmaram não ter autorizado o uso da força contra os manifestantes.[49] Um dia antes, o Ministério Público teria recomendado que não acontecesse o protesto na região.[50] Em São Paulo, os protestos bloquearam as duas pistas da Avenida Paulista, ocupando sete quarteirões, começando na altura do Museu de Arte de São Paulo (MASP). A manifestação se encerrou com a dispersão dos participantes na Rua da Consolação, em direção á Praça Roosevelt. Apesar de houver aglomeração, protocolos como o uso de máscara e distanciamento social chegaram a ser observados em alguns pontos, assim como em algumas cidades, que houve atos organizados em filas indianas. Segundo organizadores, 80 mil pessoas teriam comparecido ao protesto na paulista.[51][52] Artistas da TV Globo como Samantha Schmutz, Julia Lemmertz, Maria Ribeiro, Mônica Martelli, Ana Hikari, Renata Sorrah, Fernanda Lima, Guta Stresser, Luisa Arraes e Paulo Betti, além da apresentadora do GNT Astrid Fontenelle e o escritor Gregorio Duvivier, estiveram entre os participantes dos movimentos.[53][54] Também houve mobilizações internacionais nas cidades de Berlim (Alemanha), Londres (Reino Unido), Lisboa (Portugal), Bruxelas (Bélgica), Paris (França), Amesterdã (Países Baixos) e Genebra (Suíça).[55][56]

19 de junho de 2021

Manifestação no centro do Rio de Janeiro
Mural com os nomes de vítimas da COVID-19 estendido no Rio de Janeiro durante as manifestações

Um segundo ato aconteceu nessa data, reunindo também movimentos sociais.[57][58] Segundo a organização, era esperado que mais de 400 cidades participem do movimento.[59] Passou a ser cogitada a presença do ex-presidente Lula a manifestação em São Paulo, que aconteceu novamente na Avenida Paulista, fato que repercutiu entre as organizações, além de o próprio político não confirmar se iria, temendo transformar os protestos em palanque eleitoral.[60]

Os protestos do dia 19 de junho foram considerados pelos organizadores como significativamente maiores do que os do dia 29 de maio, acontecendo 427 atos em 366 cidades de todos os estados, incluindo no Distrito Federal, e em todas as capitais do país, atraindo 750 mil pessoas.[61] Na cidade de São Paulo, onde a maior manifestação do dia aconteceu, cerca de nove quarteirões da avenida paulista foram ocupados, que foi bloqueada nos dois sentidos. Durante as manifestações em São Paulo, houve uma soltura de balões vermelhos em homenagem as vítimas da COVID-19, coincidindo com o momento em que o país registrou 500 mil mortos pela pandemia. Além disso, tiveram registros de vandalismo, com um pequeno grupo depredando dois bancos, entre eles uma agência localizada na Universidade Presbiteriana Mackenzie, um ponto de ônibus também foi depredado e uma lixeira foi incendiada.[62] Segundo a Frente Brasil Popular e o Povo Sem Medo, cerca de cem mil manifestantes teriam participado da manifestação na avenida paulista nesse dia e, segundo a Comissão de Direitos Humanos da OAB, a manifestação chegou a ocupar uma extensão de 1,8 km, da rua da consolação até a avenida paulista.[63] Na cidade do Rio de Janeiro, a concentração começou pela manhã, na estátua do Zumbi dos Palmares, na praça onze. Após concentração, o grupo caminhou para a avenida presidente Vargas, ocupando três faixas, em direção à Candelária. Manifestantes também realizaram um minuto de silêncio em homenagem às então 500.000 vítimas da COVID-19 no país.[64] [65] Em Recife, o protesto foi encerrado com um abraço simbólico nas pontes onde trabalhadores foram feridos nos atos de repressão da polícia militar contra a manifestação de 29 de maio.[66] Em Brasília, índios de variadas tribos também participaram das manifestações, pedindo demarcação de terras indígenas.[67][68]

No exterior, os atos ocorrem em oito cidades da Alemanha, quatro cidades da Argentina, uma cidade na Áustria (a capital Viena), uma cidade na Bélgica (a capital Bruxelas), quatro cidades no Canadá, uma cidade na Dinamarca (Aarhus), três cidades da Espanha, oito cidades dos Estados Unidos, uma cidade da Finlândia (a capital Helsinki), duas cidades da França, uma cidade da Grécia (a capital Atenas), três cidades da Irlanda, uma cidade da Itália (Bolonha), uma cidade nos Países Baixos (a capital Amsterdã), seis cidades de Portugal, três cidades do Reino Unido, uma cidade na República Tcheca (a capital Praga), uma cidade na Suécia (a capital Estocolmo), duas cidades na Suíça e uma cidade na Venezuela (a capital Caracas). Ao todo, 53 cidades confirmaram atos, além de ter ocorrido um dia antes em Washington e um previsto para ocorrer no dia seguinte em Roma.[69][70]

26 de junho de 2021

Após revelações do Deputado Federal Luis Miranda (DEM-DF) e do seu irmão Luis Ricardo Miranda na sexta-feira (25) a CPI da COVID-19 de um esquema de superfaturamento na aquisição de doses da vacina Covaxin, na tarde do dia seguinte um grupo de manifestantes formados pelo movimento Esquerda Diário e o partido Unidade Popular realizaram uma manifestação em São Paulo na Avenida Paulista, próximo ao Museu de Artes (MASP), demandando o impeachment do presidente. Segundo os manifestantes, o protesto era apenas um "esquenta" para as manifestações em nível nacional nos dias 3 e 24 de julho.[71] Também tiveram atos em Santa Catarina em ao menos quatro cidades, já que os protestos não aconteceram no dia 19 de junho devido as fortes chuvas, além de servirem como resposta a visita do presidente em Chapecó.[72]

30 de junho de 2021

Houve um ato em Brasília com o objetivo de pressionar o presidente da câmara Arthur Lira (PP-AL) a abrir um dos pedidos de impeachment de Jair Bolsonaro, além de marcar o dia da entrega do "superpedido", que é assinado pelos partidos de oposição, deputados federais Joice Hasselmann (PSL-SP) e Alexandre Frota (PSDB-SP) e movimentos sociais.[73][74] Participaram do movimento membros de lideranças de esquerda como a União Nacional dos Estudantes (UNE), Coalizão Negra por Direitos, Unidade Popular, Central Sindical e Popular Conlutas (CSP-Conlutas) e outros, além da presidente do PT Gleisi Hoffmann e movimentos ligados a direita como o Movimento Brasil Livre e os deputados federais Joice Hasselmann e Kim Kataguiri (DEM-SP).[75][76]

Ao mesmo também houve manifestações em dez estados e no Distrito Federal contra o PL 490, conhecida como "marco temporal", que faz limitações a demarcação de terras indígenas.[77][78]

3 de julho de 2021

Com o escândalo da compra de doses da vacina Covaxin, organizadores das manifestações de rua decidiram marcar em uma reunião de emergência mais atos contra o governo, previstos para o dia 3 de julho, mas mantendo a segunda data prevista para o dia 24 do mesmo mês.[79] Também houve a participação de alas ligadas ao Partido Social Liberal (PSL), o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) e o Livres em São Paulo, sendo a primeira manifestação de rua a contar com grupos de direita, além também de ser a primeira vez que PT e PSDB participam juntos de uma manifestação desse o movimento dos caras-pintadas.[80] Apesar de serem citados, o Movimento Brasil Livre (MBL) anunciou que não participaria do ato devido a temores quanto a Pandemia de COVID-19, mesmo motivo apontado pelo Vem Pra Rua, sendo que este pretende realizar um ato, previsto para outubro, quando metade do população já estiver vacinada. Ambos os movimentos desejaram sorte nas manifestações organizadas pelos setores da esquerda e por parte da direita.[81][82] Ao todo, 314 cidades brasileiras em 27 estados e 30 cidades no exterior realizaram atos contra o governo.[83] Segundo organizadores, 800 mil manifestantes compareceram aos protestos em todo o país.[84]

Em São Paulo, manifestantes ocuparam novamente sete quarteirões, enquanto que membros do PSDB se concentraram em frente ao Shopping Center 3, carregando bandeiras do partido, além de algumas da campanha de Bruno Covas, falecido em maio. Junto com o PSDB, também participaram membros do Cidadania e do PV. Apesar do ato ter se desenrolado de forma pacífica, houve um princípio de briga entre militantes tucanos e do PCO com troca de xingamentos e lutas físicas de ambos os lados, sendo apartados por manifestantes e forças de segurança.[85] Ao final da manifestação, também foram registrados atos de vandalismo em frente a Universidade Mackenzie, com confronto entre manifestantes e seguranças da concessionária ViaQuatro, após relatos de que seguranças estariam dificultando a passagem de pessoas na estação Higienópolis–Mackenzie. Oito funcionários do metrô e um policial militar ficaram feridos, e quatro manifestantes acabaram detidos durante o confronto.[86][87] No Rio de Janeiro, onde membros do partido Avante também estiveram presentes,[88] manifestantes caminharam do Monumento à Zumbi, na Av. Presidente Vargas, onde ocuparam três faixas, até à igreja da Candelária. [89] Em Belém, o prefeito Edmilson Rodrigues (PSOL) esteve presente no ato em um rápido discurso aos participantes.[90] Em Goiânia, um manifestante foi detido por suspeita de pichação, mas acabou sendo liberado a pedidos dos manifestantes. Um policial militar ficou ferido após cair de um cavalo, e foi socorrido logo em seguida.[91]

13 de julho de 2021

Movimentos sociais e centrais sindicais convocaram um ato na Cinelândia, no Rio de Janeiro, pedindo o impeachment do presidente Jair Bolsonaro. A manifestação começou pacífica, mas acabou em tumultos. A polícia usou spray de pimenta, bombas de efeito moral e cassetetes, para dispersar os manifestantes. Um homem e uma mulher foram detidos por realizarem pichações.[92][93]

23 de julho de 2021

Em Belo Horizonte, um grupo de manifestantes incendiou pneus na Rua dos Caetés em um ato contra o governo. O ato ocorreu no início da manhã sem registros de confusões.[94] Já em Curitiba, um grupo de manifestantes se reuniu no Centro da capital, e após uma discussão, o vereador Renato Freitas, do Partido dos Trabalhadores, que participava do protesto, foi detido por guardas municipais sob a alegação de agressão, que ele nega. O vereador afirma ter sido vítima de violência arbitrária e racista.[95] Renato foi liberado três horas depois. Tanto seu partido quanto a Ordem dos Advogados do Brasil, repudiaram a prisão. [96]

24 de julho de 2021

Movimentos sociais e organizações de esquerda decidiram, no dia 22 de junho, em marcar novos atos para o dia 24 de julho. As organizações e movimentos também decidiram reforçar seu apoio à uma abertura de processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro.[97] Ao menos 430 cidades brasileiras em 27 estados e 15 cidades no exterior confirmaram atos para este dia.[98][99]

Segundo organizadores, os atos de 24 de julho reuniram 600 mil pessoas em 509 atos pelo Brasil e também no exterior.[100] Na cidade de São Paulo, a manifestação ocorreu na Avenida Paulista, interditando todos os quinze quarteirões da avenida. A partir das 17h, manifestantes começaram a se movimentar em direção à Rua da Consolação. Organizadores estimaram o comparecimento de 70 mil pessoas na manifestação. Ao final da manifestação houve confronto entre manifestantes e a PM, que terminou com a detenção de 3 pessoas envolvidas no protesto, além de um fotógrafo que controlava um drone que sobrevoava o local. Outras 7 foram detidas antes do confronto.[101][102][103][104][105] Horas antes das manifestações, manifestantes ligados ao grupo Revolução Periférica atearam fogo na estátua de Borba Gato na Zona Leste, forçando a alteração de linhas de metrô e ônibus.[106] Um homem suspeito de ter conduzido o grupo até a estátua foi preso no dia seguinte.[107] Nas semanas após o ato, três pessoas suspeitas de provocarem o incêndio foram presas.[108] [109]Também houve manifestação na cidade do Rio de Janeiro, onde manifestantes se concentraram no Centro, em frente ao monumento em homenagem ao Zumbi dos Palmares, e partiram rumo à Praça da Candelária. A manifestação ocorreu de forma pacífica, mas ao final, no momento da dispersão, a Polícia Militar abordou alguns manifestantes e houve princípio de tumulto. A PM usou spray de pimenta contra os manifestantes, um homem foi detido, e uma mulher ferida.[110] Em Brasília, o protesto ocupou a Esplanada dos Ministérios, e ocorreu do forma pacífica, com manifestantes pedindo o impeachment do presidente e mais vacinas contra a COVID-19.[111] Em Recife, milhares de manifestantes contrários ao presidente se reuniram na Praça do Derby pela manhã, e seguiram até a Avenida Guararapes. Além do presidente, manifestantes também criticaram o presidente da Câmara dos Deputados Arthur Lira, e os militares que compõem o governo.[112]

7 de setembro de 2021

Protesto anti-Bolsonaro no Vale do Anhangabaú

Em resposta aos atos organizados pelos apoiadores do atual governo e que teve a participação do presidente da república, ocorreram atos em algumas cidades brasileiras, grande parte coincidindo com o Grito dos Excluídos. Em São Paulo, devido fato das manifestações favoráveis ocorrerem na Avenida Paulista, a concentração ocorreu no Vale do Anhangabaú, sendo a primeira vez desde o início dos movimentos, que os protestos não acontecem na principal rua da megalópole brasileira.[113][114] Em 6 de setembro, viralizou nas redes sociais um vídeo do grupo de hackerativismo Anonymous convocando a população a participar dos protestos contra o governo. Tal vídeo foi postado no dia 3, na página do FIB Bank, uma das instituições investigadas pela CPI da COVID-19 pelo financiamento da vacina Covaxin ao Ministério da Saúde e a Precisa Medicamentos e que teve o site invadido durante o depoimento de um dos representantes da instituição.[115]

12 de setembro de 2021

Protesto anti-Bolsonaro na Avenida Paulista, em São Paulo, em 12 de setembro.

Nesta data, aconteceram as primeiras manifestações nas ruas convocadas por grupos de direita, como o Movimento Brasil Livre (MBL), Vem Pra Rua (VPR), Livres, Agora! e alas ligadas aos partidos PSL, Novo, Patriota, DEM, Avante e PSDB.[116] Apesar de serem realizados separadamente dos movimentos da esquerda, o ato foi saudado por setores deste lado. A escolha da data se deve pelo fato de até o mês de setembro, metade da população já esteja vacinada.[117] As manifestações ocorreram em dezoito capitais e no Distrito Federal, porém com baixa adesão.[118]

Em São Paulo, o ato reuniu, pela primeira vez no mesmo palanque, políticos de diferentes correntes políticas, como os presidenciáveis Ciro Gomes (PDT), João Amoedo (Novo), Simone Tebet (MDB), Luiz Henrique Mandetta (DEM) e João Doria (PSDB), além dos parlamentares Isa Penna (PSOL), Orlando Silva (PCdoB), Arthur do Val (Patriota), Joice Hasselmann (PSL) e Tabata Amaral (PSB). O vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL), também esteve presente no ato.[119] O PT, partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, decidiu não participar da manifestação.[120]

2 de outubro de 2021

Atos confirmados por estado brasileiro:
  De 1 a 4 atos confirmados
  De 4 a 10 atos confirmados
  Mais de 10 atos confirmados
Países que participaram das manifestações de 2 de outubro

Pela primeira vez, membros da Frente Pró-Impeachment, formado pelos partidos PT, PCdoB, PSOL, PDT, PSB, PV, Rede, Cidadania e Solidariedade marcaram atos para esta data.[121] Ao todo, 214 atos ocorreram em 206 cidades em 27 estados brasileiros, além de 25 cidades em 15 países, reunindo um total de 700 mil manifestantes segundo os organizadores.[122]

Em São Paulo, os atos aconteceram na Avenida Paulista e reuniram líderes como Ciro Gomes e Carlos Lupi, ambos do PDT, Gleisi Hoffmann e Fernando Haddad, do PT, e lideranças de diferentes siglas como o vice-presidente da CPI da Pandemia, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), bem como o Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Guilherme Boulos (PSOL), Manuela D’Ávila (PCdoB), Carlos Siqueira (PSB), Juliano Medeiros (PSOL), Orlando Silva (PCdoB), Alessandro Molon (PSB), Tabata Amaral (PSB), Erica Malunguinho (PSOL), Marina Helou (Rede), Simone Tebet (MDB), Junior Bozella (PSL), Fernando Alfredo (PSDB), Luíz Henrique Mandetta (DEM) e Marcelo Freixo (PSB).[123] Os protestos se dividiram entre aplausos e gritos para Haddad, Boulos e Freixo, além de vaias para Fernando Alfredo e Ciro Gomes. Bozella, Mandetta e Tábata nem chegaram a discursar. De acordo com as estimativas dos manifestantes, 100 mil pessoas participaram do protesto e pela Polícia Militar, houve 8 mil manifestantes.[124]

15 de novembro de 2021

Um segundo protesto estava previsto para essa data, organizado pela frente pró-impeachment. A escolha da data se deve pelo fato de coincidir com o feriado de Proclamação da República.[125] No entanto, devido as discordâncias entre os organizadores e a dificuldade de reunir grupos entre os atos do dia 15 e os do dia 20, que é comemorado o Dia da Consciência Negra, a frente nacional também chamada de "Direitos Já" optou por adiar as manifestações para janeiro de 2022. Mesmo com o adiamento, os protestos não aconteceram e outros movimentos passaram a ocorrer por fora em eventos separados.[126][127]

Popularidade de Jair Bolsonaro

Um dia antes das manifestações, uma pesquisa encomendada pelo Datafolha mostra que 40% dos entrevistados rejeitam o governo, enquanto que 31% ainda consideram o governo ótimo ou bom. Entre o grau de confiança, 41% não confiam no governo. Quanto ao impeachment, 53% são contrários ao pedido e 42% favoráveis.[128] Já na pesquisa Atlas Político, 53,6% dos entrevistados são favoráveis ao impeachment de Bolsonaro, enquanto que 41,5% são contrários e 4,9% ainda estão indecisos.[129] Pela pesquisa da revista Exame/IDEIA realizada entre os dias 18 e 21 de janeiro, a aprovação do governo caiu de 37% para 26% e a desaprovação subiu de 37% para 45%. Entre os que acham o governo ótimo ou bom, a aprovação caiu de 38% para 27% e quem acha o governo ruim ou péssimo subiu de 34% para 45%.[130] Em comparação a pesquisa realizada de 11 a 14 de janeiro, tanto quem aprova como quem reprova o governo estava em 37%.[131] No novo levantamento do Datafolha, realizado nos dias 15 e 16 de março, 54% da população avaliam de forma ruim ou péssimo o governo, enquanto que 22% acham gestão ótima ou boa. Os números de regulares caíram para 24% e os indecisos ficaram em 1%.[132] Em uma nova pesquisa realizada pelo PoderData no período de 29 a 31 de março de 2021, a rejeição ao governo subiu para 59% e a avaliação de trabalho de Bolsonaro é desaprovada por 53% da população. A aprovação se manteve estável com 33% e 26% ainda acham o trabalho ótimo ou bom do presidente e 19% acham regular. Os indecisos estão entre 8% para quem aprova ou reprova e 2% no trabalho.[133] Já na pesquisa realizada no mesmo instituto entre os dias 24 e 26 de maio de 2021, usando o contexto da CPI da COVID-19, a desaprovação e aqueles que acham o trabalho do presidente Bolsonaro ruim ou péssimo, atingiram umas porcentagens recordes de 59% e 55%, enquanto que a aprovação e quem acha o governo ótimo/bom se estagnou nos 35% e 28%.[134] Uma pesquisa do IPEC realizada no dia 17 a 21 de junho de 2021, mostra que os índices de pessoas que acham o governo ruim ou péssimo chegou a 50% e quem considera ótimo ou bom, chegou a 23%, mostrando um crescimento da rejeição com relação a pesquisa anterior que mostrava patamares de 39% (ruim/péssimo) e 28% (ótimo/bom). A reprovação da forma de governar chegou a 66% e a aprovação chegou a 30%, também mostrando crescimento com a pesquisa anterior que era de 58% (reprovação) e 38% (aprovação).[135]

A rejeição ao Governo Bolsonaro também passou a afetar as pesquisas de opinião sobre as eleições de 2022, mostrando um crescimento do ex-presidente Lula, após este recuperar seus direitos políticos, como é o caso da pesquisa PoderData do período de 12 a 14 de abril que mostra o petista com 52% contra 34% de Bolsonaro.[136] Considerando a pesquisa Datafolha dos dias 11 e 12 de maio, Lula abriria 18 pontos de vantagem contra Bolsonaro no primeiro turno com 41% contra 23%. No segundo turno, Bolsonaro teria apenas um empate técnico contra o governador de São Paulo, João Dória (PSDB) com 39% a 40%. Quanto aos demais concorrentes, incluindo Lula, o mesmo seria derrotado em todos os cenários.[137]

Ver também

Referências

  1. a b «Mais de 500 cidades devem receber atos contra Bolsonaro em 19 de junho». Poder360. 15 de junho de 2021. Consultado em 19 de junho de 2021 
  2. Sena, Jailson (11 de agosto de 2020). «Coalizão Negra por Direitos apresentará pedido de impeachment contra Bolsonaro». Política. Consultado em 2 de fevereiro de 2022 
  3. Schreiber, Mariana (18 de junho de 2021). «Por que oposição de direita resiste em se unir a protestos contra Bolsonaro». BBC News Brasil. Consultado em 2 de fevereiro de 2022 
  4. Camila Nascimento (21 de janeiro de 2021). «Tese de impeachment de Bolsonaro racha o Novo e respinga até no MBL». Veja. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  5. «Alas de PSDB, PSL e MBL defendem ir às ruas com a esquerda contra Bolsonaro, após agravamento da crise». O Globo. Consultado em 2 de julho de 2021 
  6. Como foi o 3º ato nacional pelo impeachment de Bolsonaro
  7. «Cidades registram manifestações pela vacina e contra Bolsonaro». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  8. «'Fora Bolsonaro!' falam ex-apoiadores em protestos por resposta do Brasil à Covid-19». Terra. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  9. «Direita e esquerda convocam carreatas por impeachment de Bolsonaro». BBC News Brasil. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  10. «PSDB adere às manifestações de sábado pelo impeachment de Bolsonaro». Brasil de Fato. Consultado em 2 de julho de 2021 
  11. «Após falar em país 'quebrado', Bolsonaro ironiza: 'Brasil está bem, está uma maravilha'». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  12. Povo, Gazeta do. «Bolsonaro e o "Brasil quebrado"». Gazeta do Povo. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  13. «AGU admite ao STF que governo soube com antecedência do risco de crise no Amazonas». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  14. «Placar do Impeachment de Bolsonaro tem 111 votos a favor e 76 contra». Poder360. 25 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  15. «Abaixo-assinado por impeachment de Bolsonaro tem mais de 100 mil apoios». Congresso em Foco. 21 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  16. Povo, O. (24 de maio de 2021). «Xuxa, Felipe Neto, Casagrande e outros famosos protocolam pedido de impeachment de Bolsonaro». Politica. Consultado em 26 de maio de 2021 
  17. Povo, Gabriel de Arruda Castro, especial para a Gazeta do. «Com pautas alinhadas ao governo, Marcha da Família testa popularidade de Bolsonaro». Gazeta do Povo. Consultado em 26 de maio de 2021 
  18. «Bolsonaro provoca aglomeração em passeio de moto com apoiadores no Rio de Janeiro». G1. Consultado em 26 de maio de 2021 
  19. «Sem máscara, Pazuello participa de manifestação a favor de Bolsonaro no RJ». Congresso em Foco. 23 de maio de 2021. Consultado em 26 de maio de 2021 
  20. «Cidades brasileiras registram panelaço contra Bolsonaro nesta sexta-feira». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  21. «Bolsonaro é alvo de panelaços em meio à falta de oxigênio em Manaus - Política». Estadão. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  22. Minas, Estado de; Minas, Estado de (15 de janeiro de 2021). «Luciano Huck convoca panelaço contra Bolsonaro nesta sexta-feira (15/01)». Estado de Minas. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  23. «Luciano Huck e Vem Pra Rua chamam para panelaço contra Bolsonaro nesta sexta». Congresso em Foco. 15 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  24. «Cidades brasileiras registram panelaço contra Bolsonaro nesta terça-feira». G1. 23 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021 
  25. «País registra panelaços durante pronunciamento de Bolsonaro». CNN Brasil. 23 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021 
  26. «Bolsonaro é alvo de panelaços durante pronunciamento». Istoé. 23 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021 
  27. «Desaprovação ao trabalho de Bolsonaro atinge recorde e vai a 52%, diz PoderData». Poder360. 18 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021 
  28. «Ana Maria Braga abre programa fazendo panelaço ao vivo contra Bolsonaro». Istoé. 24 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021 
  29. «Sob protestos e pressão de CPI, Bolsonaro promete vacina para todos neste ano, destaca PIB e volta a criticar isolamento». Folha. 2 de junho de 2021. Consultado em 2 de junho de 2021 
  30. «Cidades brasileiras registram panelaço contra Bolsonaro nesta quarta-feira». G1. 2 de junho de 2021. Consultado em 2 de junho de 2021 
  31. «Protestos em carreatas pelo Brasil pedem impeachment de Bolsonaro». noticias.uol.com.br. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  32. «Porto Alegre tem carreata por impeachment de Bolsonaro». GZH. 23 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  33. Engeplus, Portal (23 de janeiro de 2021). «Criciúma tem carreata a favor da vacinação e contra presidente Jair Bolsonaro». Portal Engeplus. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  34. «Pelo menos 21 capitais e o Distrito Federal têm protestos contra Bolsonaro». Poder360. 23 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  35. «Após carreata da esquerda, direita protesta contra Bolsonaro». noticias.uol.com.br. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  36. «Movimentos de direita fazem carreatas contra Bolsonaro em São Paulo e Rio». Poder360. 24 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  37. «Mais de R$ 1,8 bilhão em compras: "carrinho" do governo federal tem de sagu a chicletes». Metrópoles. 24 de janeiro de 2021. Consultado em 31 de janeiro de 2021 
  38. «Manifestantes fazem carreata por impeachment de Bolsonaro na Esplanada». Metrópoles. 31 de janeiro de 2021. Consultado em 31 de janeiro de 2021 
  39. Soares', 'Ingrid. «Movimento 'Stop Bolsonaro Mundial' promove ato neste domingo (31)». Política. Consultado em 31 de janeiro de 2021 
  40. Attuch, Leonardo (31 de janeiro de 2021). «Pressão pelo Fora Bolsonaro terá carreatas em pelo menos 56 cidades do País». Brasil 247. Consultado em 31 de janeiro de 2021 
  41. 31.01.21 9h51. «Apoiadores de Bolsonaro vão às ruas de Belém contra impeachment do presidente». O Liberal. Consultado em 31 de janeiro de 2021 
  42. «Manifestantes fazem carreatas contra Bolsonaro em SP». noticias.uol.com.br. Consultado em 21 de fevereiro de 2021 
  43. «Manifestantes fazem carreatas contra Bolsonaro, e Boulos diz ser ensaio para atos maiores». Valor Econômico. Consultado em 21 de fevereiro de 2021 
  44. «Ao menos 85 cidades têm protestos marcados contra Bolsonaro no dia 29 de maio». BBC News Brasil. Consultado em 26 de maio de 2021 
  45. «Em todos os estados e no DF, atos pedem 'fora bolsonaro' e mais vacinas». Uol Notícias. Consultado em 19 de junho de 2021 
  46. «Manifestações contra Bolsonaro ocorrem em várias capitais neste sábado; veja imagens - Política». Diário do Nordeste. 29 de maio de 2021. Consultado em 29 de maio de 2021 
  47. «Protesto contra Bolsonaro termina com violência policial e homem machucado». Fala Universidades. 31 de maio de 2021. Consultado em 3 de junho de 2021 
  48. «Feridos em protesto contra Bolsonaro em Recife serão indenizados». Consultor Jurídico. 2 de junho de 2021. Consultado em 4 de junho de 2021 
  49. «Protesto contra Bolsonaro é encerrado pela PM com bombas e correria em Recife». Diário do Nordeste. 29 de maio de 2021. Consultado em 4 de junho de 2021 
  50. «29M: Polícia Militar reprime com bombas ato pacífico contra Bolsonaro no Recife (PE)». Brasil de Fato. Consultado em 29 de maio de 2021 
  51. «Protesto contra Bolsonaro em SP dispersa após ocupar 7 quarteirões da Paulista». Folha de SP. Consultado em 30 de maio de 2021 
  52. «Manifestantes fazem ato contra Bolsonaro e a favor da vacina na Avenida Paulista, em São Paulo». G1. Consultado em 30 de maio de 2021 
  53. «Atores da Globo vão ao protesto contra Bolsonaro». Poder360. 29 de maio de 2021. Consultado em 30 de maio de 2021 
  54. «Mônica Martelli, Fernanda Lima e mais famosos protestam contra Bolsonaro; FOTOS». G1. Consultado em 30 de maio de 2021 
  55. Mundo, Diario do Centro do (29 de maio de 2021). «29M: Atos contra Bolsonaro ocorrem no Brasil, em Londres e em Berlim». Diário do Centro do Mundo. Consultado em 29 de maio de 2021 
  56. «Cidades da Europa registram manifestações contra Bolsonaro». Poder360. 29 de maio de 2021. Consultado em 29 de maio de 2021 
  57. «Movimentos sociais e centrais sindicais convocam novo protesto contra Bolsonaro para 19 de junho». Terra. Consultado em 2 de junho de 2021 
  58. «Painel: Frentes e movimentos marcam nova manifestação contra Bolsonaro para 19 de junho». Folha de S.Paulo. 2 de junho de 2021. Consultado em 2 de junho de 2021 
  59. «Esplanada tem mais uma manifestação contra governo Bolsonaro». Metrópoles. 19 de junho de 2021. Consultado em 19 de junho de 2021 
  60. «Manifestações contra Bolsonaro ganham caráter partidário - Política». Estadão. Consultado em 19 de junho de 2021 
  61. «Com maior adesão, novos protestos contra Bolsonaro atraem milhares pelo país». Folha de SP. Consultado em 20 de junho de 2021 
  62. «No maior ato contra Bolsonaro e a favor da vacina, manifestantes ocupam Avenida Paulista e homenageiam vítimas da Covid». G1. Consultado em 20 de junho de 2021 
  63. «Ato em São Paulo toma a Paulista e a Consolação e pede a Saída de Bolsonaro». Uol. Consultado em 20 de junho de 2021 
  64. «Manifestantes fazem ato contra Bolsonaro e a favor da vacinação no Rio». G1. Consultado em 20 de junho de 2021 
  65. «Atos pelo Fora Bolsonaro reuniram mais de 750 mil pessoas no Brasil e no mundo». Brasil 247. Consultado em 20 de junho de 2021 
  66. «Recife registra protesto contra Bolsonaro e a favor da vacinação contra a Covid-19». G1. Consultado em 20 de junho de 2021 
  67. «Manifestação contra Bolsonaro fecha Eixo Monumental, em Brasília». G1. Consultado em 19 de junho de 2021 
  68. «Folha AoVivo: Manifestantes vão às ruas pelo país em protestos contra Bolsonaro; acompanhe». Folha de S.Paulo. Consultado em 19 de junho de 2021 
  69. «19J: Veja lista atualizada com locais de atos deste sábado (19)». Brasil de Fato. Consultado em 19 de junho de 2021 
  70. Welle (www.dw.com), Deutsche. «Cidades europeias têm protestos contra Bolsonaro | DW | 19.06.2021». DW.COM. Consultado em 19 de junho de 2021 
  71. «Manifestantes fazem ato contra Bolsonaro na Avenida Paulista em São Paulo neste sábado». G1. Consultado em 27 de junho de 2021 
  72. «Manifestantes fazem atos contra Bolsonaro em cidades de SC». G1. Consultado em 27 de junho de 2021 
  73. «'Superpedido' de impeachment de Bolsonaro será protocolado com ato em Brasília - Política». Estadão. Consultado em 27 de junho de 2021 
  74. «Partidos, entidades e políticos protocolam 'superpedido' de impeachment de Bolsonaro». G1. Consultado em 30 de junho de 2021 
  75. «Veja a lista de quem assinou o 'superpedido' de impeachment de Bolsonaro». G1. Consultado em 30 de junho de 2021 
  76. «Entidades e parlamentares protocolam 'superpedido' de impeachment contra Bolsonaro». G1. Consultado em 30 de junho de 2021 
  77. «Indígenas protestam no STF contra 'marco temporal' para demarcações». G1. Consultado em 1 de julho de 2021 
  78. «Indígenas protestam em ao menos 10 estados e o DF contra o PL 490, que dificulta demarcação de terras». G1. Consultado em 1 de julho de 2021 
  79. «Nova denúncia reforça superpedido de impeachment e antecipa atos contra Bolsonaro». Congresso em Foco. 27 de junho de 2021. Consultado em 27 de junho de 2021 
  80. «Novos protestos contra Bolsonaro puxados pela esquerda terão tucanos, e MBL avalia adesão». Folha de S.Paulo. 30 de junho de 2021. Consultado em 2 de julho de 2021 
  81. «MBL diz que não irá a protesto contra Bolsonaro no sábado». Metrópoles. 1 de julho de 2021. Consultado em 2 de julho de 2021 
  82. «MBL e Vem Pra Rua apoiam impeachment de Bolsonaro, mas não vão a protestos de sábado». BBC News Brasil. Consultado em 3 de julho de 2021 
  83. «Atos 'Fora Bolsonaro' são confirmados em 261 cidades». Rede Brasil Atual. 2 de julho de 2021. Consultado em 3 de julho de 2021 
  84. «Manifestantes vão às ruas contra Bolsonaro em várias cidades do país». Veja. 3 de julho de 2021. Consultado em 8 de julho de 2021 
  85. «Protesto contra Bolsonaro reúne PT e PSDB na avenida Paulista». noticias.uol.com.br. Consultado em 3 de julho de 2021 
  86. «Grupo entra em confronto com seguranças do metrô em SP». noticias.uol.com.br. Consultado em 4 de julho de 2021 
  87. «Manifestantes fecham Avenida Paulista em novo ato contra o governo Bolsonaro». G1. 3 de julho de 2021. Consultado em 4 de julho de 2021 
  88. «Em atos antecipados, manifestantes vão às ruas contra Bolsonaro pelo país». www.folhape.com.br. Consultado em 3 de julho de 2021 
  89. «Manifestantes fazem protesto contra o presidente Bolsonaro no Rio». G1. 3 de julho de 2021. Consultado em 8 de julho de 2021 
  90. TEMPO, O. (3 de julho de 2021). «Manifestantes vão às ruas em ao menos 23 capitais em atos contra Bolsonaro». Brasil. Consultado em 3 de julho de 2021 
  91. «Milhares vão às ruas pelo impeachment de Bolsonaro e pela vacina». Carta Capital. 3 de julho de 2021. Consultado em 4 de julho de 2021 
  92. «RJ: Protesto contra Bolsonaro termina com dois presos; PM usa bombas de gás». UOL. 13 de julho de 2021. Consultado em 13 de julho de 2021 
  93. «Manifestantes protestam contra Bolsonaro no Centro do Rio». G1. 13 de julho de 2021. Consultado em 13 de julho de 2021 
  94. «Manifestantes queimam pneus em ato contra fascismo e Bolsonaro no Centro de BH». G1. 23 de julho de 2021. Consultado em 24 de julho de 2021 
  95. «Vereador de Curitiba, Renato Freitas é preso após suspeita de agressão, diz Guarda Municipal». G1. 23 de julho de 2021. Consultado em 24 de julho de 2021 
  96. «PT e OAB repudiam prisão do vereador Renato Freitas em Curitiba». Bem Paraná. 23 de julho de 2021. Consultado em 24 de julho de 2021 
  97. «Oposição marca novos atos contra Bolsonaro para 24 de julho e busca elevar pressão sobre Lira». Folha de S.Paulo. Consultado em 24 de junho de 2021 
  98. «Manifestações pelo fim do governo Bolsonaro tomam as ruas; acompanhe em tempo real». Brasil de Fato. Consultado em 24 de julho de 2021 
  99. «Por vacina, emprego e auxílio: "Fora Bolsonaro" tem 294 atos confirmados». Brasil de Fato. Consultado em 24 de julho de 2021 
  100. «Organizadores apontam 600 mil pessoas nos protestos contra Bolsonaro no Brasil e no mundo». Brasil 247. Consultado em 24 de julho de 2021 
  101. «Manifestantes vão às ruas em atos contra Bolsonaro após sequência de três protestos; acompanhe». Folha de S.Paulo. Consultado em 24 de julho de 2021 
  102. «Manifestação contra Jair Bolsonaro fecha Avenida Paulista, em SP, neste sábado». G1. Consultado em 24 de julho de 2021 
  103. «Manifestação contra Bolsonaro em São Paulo termina com 10 prisões e bombas de efeito moral». Ponte. 24 de julho de 2021. Consultado em 26 de julho de 2021 
  104. «Manifestantes voltam às ruas contra Bolsonaro em São Paulo, mas ato tem menor adesão». Yahoo Notícias. 24 de julho de 2021. Consultado em 21 de agosto de 2021 
  105. «Detido em ato anti-Bolsonaro, fotógrafo tem drone apreendido pela PM, que ainda não devolveu». Yahoo Notícias. 26 de julho de 2021. Consultado em 21 de agosto de 2021 
  106. «Estátua de Borba Gato é incendiada em São Paulo». G1. Consultado em 24 de julho de 2021 
  107. «Homem é preso após grupo colocar fogo na estátua de Borba Gato em SP; vídeo mostra ação». G1. 25 de julho de 2021. Consultado em 26 de julho de 2021 
  108. «Presa por suspeita de participar de incêndio de estátua de Borba Gato diz à polícia que estava em casa cuidando da filha». G1. 29 de julho de 2021. Consultado em 1 de agosto de 2021 
  109. «Justiça de SP revoga prisão de 3 ativistas presos por incêndio a estátua de Borba Gato». G1. 10 de agosto de 2021. Consultado em 16 de agosto de 2021 
  110. «Manifestantes protestam no Centro do Rio contra o governo do presidente Jair Bolsonaro». G1. Consultado em 24 de julho de 2021 
  111. «Manifestantes protestam contra Bolsonaro em Brasília». G1. Consultado em 24 de julho de 2021 
  112. «Manifestantes fazem protesto pelo impeachment de Bolsonaro no Recife». Folha de Pernambuco. Consultado em 24 de julho de 2021 
  113. «7 de setembro é dia de ocupar as ruas contra desvarios de Bolsonaro e por direitos». CUT - Central Única dos Trabalhadores. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  114. «Justiça contraria Doria e dá aval para manifestações pró e contra Bolsonaro no 7 de Setembro em SP». Folha de S.Paulo. 30 de agosto de 2021. Consultado em 3 de setembro de 2021 
  115. «Anonymous declara guerra a Bolsonaro e convoca atos em 7 de setembro | Diario de Pernambuco». www.diariodepernambuco.com.br. Consultado em 6 de setembro de 2021 
  116. «Grupos e partidos de direita anunciam ato contra Bolsonaro em 12/9». Metrópoles. 8 de julho de 2021. Consultado em 9 de julho de 2021 
  117. «MBL e Vem Pra Rua convocam ato pelo impeachment para 12 de setembro e abrem divisão das ruas com a esquerda - 08/07/2021 - Poder - Folha». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 9 de julho de 2021 
  118. «Manifestações com baixa adesão confirmam desafios da oposição a Bolsonaro». www.cnnbrasil.com.br. 12 de setembro de 2021. Consultado em 13 de setembro de 2021 
  119. «Atos contra Bolsonaro misturam direita e esquerda rachadas, sem fazer frente ao 7 de Setembro». Folha de S. Paulo. 12 de setembro de 2021. Consultado em 14 de setembro de 2021 
  120. «Sem PT nas ruas, apoiadores de Lula no Twitter querem esvaziar ato amanhã». UOL. 11 de setembro de 2021. Consultado em 14 de setembro de 2021 
  121. «PT e oposição usam semana para organizar ato anti-Bolsonaro em 2 de outubro». Poder360. 27 de setembro de 2021. Consultado em 23 de outubro de 2021 
  122. «Fora Bolsonaro: manifestações de 2 de outubro já tem 214 atos confirmados». Brasil de Fato. Consultado em 23 de outubro de 2021 
  123. «Ato contra Bolsonaro em SP terá lideranças de 21 partidos, incluindo MDB, DEM e PSL». Revista Fórum. 30 de setembro de 2021. Consultado em 23 de outubro de 2021 
  124. Magri, Diogo (3 de outubro de 2021). «Frente contra Bolsonaro se fortalece no palanque, mas esbarra em rusgas e não amplia adesão na rua». El País Brasil. Consultado em 23 de outubro de 2021 
  125. «Organizadores do 'Fora, Bolsonaro' já convocam para ato em 15 de novembro». ISTOÉ Independente. 2 de outubro de 2021. Consultado em 23 de outubro de 2021 
  126. «O recuo da oposição e do bolsonarismo deixará as ruas vazias no dia 15 | Maquiavel». VEJA. Consultado em 15 de novembro de 2021 
  127. «Oposição desiste de atos contra Bolsonaro planejados para o 15 de novembro - Política». Estadão. Consultado em 15 de novembro de 2021 
  128. «Pesquisa Datafolha indica que 53% rejeitam impeachment de Bolsonaro; 42% são favoráveis». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  129. Marreiro, Flávia (24 de janeiro de 2021). «53% apoiam impeachment de Bolsonaro, mostra pesquisa Atlas». EL PAÍS. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  130. «EXAME/IDEIA: aprovação de Bolsonaro despenca de 37% para 26%». Exame. 22 de janeiro de 2021. Consultado em 27 de janeiro de 2021 
  131. «EXAME/IDEIA: vacinação está atrasada, mas aprovação de Bolsonaro vai a 37%». Exame. 15 de janeiro de 2021. Consultado em 27 de janeiro de 2021 
  132. «Datafolha: Rejeição a Bolsonaro na gestão da pandemia bate recorde e vai a 54%». Folha de S.Paulo. Consultado em 2 de abril de 2021 
  133. «Rejeição ao governo segue em alta, mas 1/3 dos eleitores apoiam Bolsonaro». Poder360. 31 de março de 2021. Consultado em 2 de abril de 2021 
  134. «Rejeição ao governo Bolsonaro volta ao recorde de 59%; aprovação é de 35%». Poder360. 26 de maio de 2021. Consultado em 28 de maio de 2021 
  135. «Aprovação do governo Bolsonaro cai para 23% e reprovação sobe para 50%, aponta pesquisa Ipec». G1. Consultado em 24 de junho de 2021 
  136. «Lula amplia vantagem sobre Bolsonaro no 2º turno e venceria por 52% a 34%». Poder360. 14 de abril de 2021. Consultado em 28 de maio de 2021 
  137. «Datafolha: Lula lidera corrida eleitoral de 2022 e marca 55% contra 32% de Bolsonaro no 2º turno». Folha de S.Paulo. 12 de maio de 2021. Consultado em 28 de maio de 2021 

Read other articles:

FN MAG Jenis Senapan mesin sedang Negara asal Belgia Sejarah pemakaian Digunakan oleh Amerika Serikat, Inggris,Indonesia, dan lain-lain Pada perang Perang Perbatasan Afrika Selatan, Perang Falklands, Perang Teluk, Invasi Irak 2003 Sejarah produksi Tahun 1950-an Produsen Fabrique Nationale (FN) Diproduksi 1955— Varian L7 and L8 (Inggris),M240 (AS),SPM2 (Indonesia) Spesifikasi Berat 10,15 kg Panjang 1250 mm Panjang laras 546 mm Peluru 7,62 x 51 mm NATO Kaliber 7,62 mm (.3...

 

 

Deportasi kaum intelektual ArmeniaBagian dari Genosida ArmeniaBeberapa kaum intelektual Armenia yang ditahan, dideportasi, dan dibunuh pada 1915:Baris ke-1: Krikor Zohrab, Daniel Varoujan, Rupen Zartarian, Ardashes Harutiunian, SiamantoBaris ke-2: Ruben Sevak, Dikran Chökürian, Diran Kelekian, Tlgadintsi, dan ErukhanLokasiKesultanan UtsmaniyahTanggal24 April 1915 (tanggal mulai)SasaranOrang-orang terkenal dari Komunitas Armenia di KonstantinopelJenis seranganDeportasi dan kemudian pembunuha...

 

 

1976 film Ansichten eines ClownsDirected byVojtěch JasnýWritten byVojtěch JasnýHeinrich BöllProduced byHeinz AngermeyerStarringHelmut GriemHanna SchygullaCinematographyWalter LassallyEdited byDagmar HirtzMusic byEberhard SchoenerProductioncompanyHeinz Angermeyer GmbHDistributed byConstantin FilmRelease date 14 January 1976 (1976-01-14) Running time111 minutesCountryWest GermanyLanguageGerman The Clown (German: Ansichten eines Clowns) is a 1976 West German film directed by ...

  هذه المقالة عن صيدا. لمعانٍ أخرى، طالع صيدا (توضيح). صيدا صيدا  إطلالة على مدينة صيدا الحديثة، ويظهر جانبٌ من القلعة البحرية في مقدمة الصورة. تاريخ التأسيس 4000 ق.م (اليونسكو)[en 1] تقسيم إداري البلد  لبنان[1] عاصمة لـ محافظة الجنوبقضاء صيدالوردية صيدا (1110–1260)&#...

 

 

Ne doit pas être confondu avec Verizon. Vierzon Blason Administration Pays France Région Centre-Val de Loire Département Cher(sous-préfecture) Arrondissement Vierzon(chef-lieu) Intercommunalité Communauté de communes Vierzon-Sologne-Berry et Villages de la Forêt(siège) Maire Mandat Corinne Ollivier (PCF) 2022-2026 Code postal 18100 Code commune 18279 Démographie Gentilé Vierzonnais Populationmunicipale 25 348 hab. (2021 ) Densité 340 hab./km2 Population agglomérati...

 

 

Pour les articles homonymes, voir Chevrolet Blazer. La Chevrolet K5 Blazer est un 4x4 produit par Chevrolet de 1969 à 1994. En 1995, il est remplacé par le Chevrolet Tahoe qui était la version européenne du troisième K5 Blazer. Même en Argentine, il fut produit de 1995 à 2001. Première génération (1969-1972) Chevrolet K5 Blazer 1re génération Appelé aussi GMC K5 Jimmy Marque Chevrolet Années de production 1969 - 1972 Classe 4x4 Moteur et transmission Énergie Essence Moteu...

Bupati Maluku Barat DayaPetahanaBenyamin Thomas Noachsejak 24 April 2019Masa jabatan5 tahun (definitif)Dibentuk2008Pejabat pertamaJopie PattySitus webSitus Resmi Kabupaten Maluku Barat Daya Kabupaten Maluku Barat Daya dari awal berdirinya pada tahun - hingga saat ini sudah pernah dipimpin oleh beberapa bupati. Saat ini Bupati Maluku Barat Daya dijabat oleh Barnabas Orno.[1] Daftar Bupati Berikut ini adalah Bupati Maluku Barat Daya dari masa ke masa. No Bupati Mulai Jabatan Akhir ...

 

 

Keuskupan PadovaDioecesis PatavinaDiocesi di PadovaKatedral PadovaLokasiNegaraItaliaStatistikLuas3.297 km2 (1.273 sq mi)Populasi- Total- Katolik(per 2004)1.039.1171,027,662 (98.9%)Paroki459InformasiRitusRomaPendirianAbad ke-3KatedralBasilica Cattedrale di S. MariaKepemimpinan kiniPausFransiskusUskupClaudio Cipolla[1]EmeritusAntonio MattiazzoPetaSitus webwww.diocesipadova.it Keuskupan Padova (bahasa Italia: Diocesi di Padova; bahasa Latin: Dio...

 

 

Public university in Laramie, Wyoming, U.S. University of WyomingMottoEqualityTypePublic land-grant research universityEstablishedSeptember 27, 1886; 137 years ago (September 27, 1886)AccreditationHLCAcademic affiliationsSpace-grantEndowment$776.1 million (2022)[1]PresidentEdward Seidel[2]Academic staff1,002 full-time, 23 part-time[3]Administrative staff1,846[4]Students11,100 (Fall 2022)[5]Undergraduates8,518 (Fall 2022)[5]Postgradu...

Australian biochemist and cancer researcher Bruce William StillmanBorn (1953-10-16) 16 October 1953 (age 70)Melbourne, AustraliaAlma materUniversity of Sydney(BSc [Hons. 1]),Australian National University (PhD)SpouseGrace StillmanChildren2AwardsAlfred P. Sloan, Jr. Prize,[1] Louisa Gross Horwitz Prize, Canada Gairdner International Award, Dr. H. P. Heineken PrizeScientific careerFieldsBiochemistryInstitutionsCold Spring Harbor Laboratory Bruce William Stillman AO FAA FRS (bo...

 

 

Urschenheimcomune Urschenheim – Veduta LocalizzazioneStato Francia RegioneGrand Est Dipartimento Alto Reno ArrondissementColmar CantoneEnsisheim TerritorioCoordinate48°05′N 7°29′E / 48.083333°N 7.483333°E48.083333; 7.483333 (Urschenheim)Coordinate: 48°05′N 7°29′E / 48.083333°N 7.483333°E48.083333; 7.483333 (Urschenheim) Superficie6,39 km² Abitanti688[1] (2009) Densità107,67 ab./km² Altre informazioniCod. postale68...

 

 

British musician (1946–2017) This article is about the composer and guitarist. For the musician and disability activist known as Johnny Crescendo, see Alan Holdsworth. Allan HoldsworthHoldsworth in 2012Background informationBorn(1946-08-06)6 August 1946Bradford, EnglandDied15 April 2017(2017-04-15) (aged 70)Vista, California, USGenresJazz fusioninstrumental rockprogressive rockOccupation(s)MusiciancomposerproducerInstrument(s)GuitarSynthAxeviolinYears active1969–2017LabelsCTIJMS–Cr...

Comics character SaydSayd, as she appeared in Green Lantern (vol. 4) #15 (November 2006); art by Ivan Reis, Oclair Albert, and Moose Baumann.Publication informationPublisherDC ComicsFirst appearanceGreen Lantern: Legacy - The Last Will & Testament of Hal Jordan (2004)(Named)Green Lantern (vol. 4) #15 (November 2006)Created byJoe KellyGeoff JohnsJudd WinickIn-story informationSpeciesOanPlace of originOaTeam affiliationsGuardians of the UniverseBlue Lantern CorpsAgent OrangeAbilities Cosmic...

 

 

American metalcore band This article is about the metalcore band. For the annual Christian conference, see Word Alive. The Word AliveThe Word Alive performing in 2016. From left to right: Zack Hansen, Daniel Shapiro, Tyler Smith, Luke Holland (back), and Tony PizzutiBackground informationOriginPhoenix, Arizona, U.S.Genres Metalcore post-hardcore alternative metal Years active2008 (2008)–presentLabels Thriller Fearless Spinoff of Clouds Take Shape Escape the Fate Members Zack Hansen Tyl...

 

 

Questa voce sull'argomento calciatori messicani è solo un abbozzo. Contribuisci a migliorarla secondo le convenzioni di Wikipedia. Segui i suggerimenti del progetto di riferimento. Jair PereiraNazionalità Messico Altezza185 cm Peso79 kg Calcio RuoloDifensore Squadra svincolato CarrieraSquadre di club1 2007-2008 Tampico Madero21 (0)2008-2011 Cruz Azul Hidalgo78 (3)2011-2013 Cruz Azul56 (2)2013-2019 Guadalajara132 (5)2019-2020 Querétaro16 (3)2020-2021 ...

Nationality law of Swaziland, Africa Swaziland Citizenship ActParliament of EswatiniEnacted byGovernment of EswatiniStatus: Current legislation Eswatini nationality law is regulated by the Constitution of Eswatini, as amended; the Swaziland Citizenship Act, and its revisions; and various international agreements to which the country is a signatory.[1][2] These laws determine who is, or is eligible to be, a national of Eswatini.[3] The legal means to acquire nation...

 

 

1957 film by Josef von Sternberg Jet PilotTheatrical release posterDirected byJosef von SternbergWritten byJules FurthmanProduced byJules FurthmanHoward Hughes (presenter)StarringJohn WayneJanet LeighCinematographyWinton C. HochEdited byJim Wilkinson (Ed supv)Michael R. McAdamHarry MarkerWilliam M. MooreMusic byBronislau KaperProductioncompanyRKO Radio PicturesDistributed byUniversal-InternationalRelease dates September 25, 1957 (1957-09-25) (Premiere-Los Angeles) October&#...

 

 

Statue in Rome This article is about a Roman talking statue. For the political scientist Gianfranco Pasquino, see Gianfranco Pasquino. Pasquin redirects here. For the South Australian writer and his magazine, see Eustace Reveley Mitford. For the work by Henry Fielding, see Pasquin (play). PasquinoPasquin, Latin: PasquillusTypeTalking statues of RomeSubjectMenelaus (supporting the body of Patroclus)Supposedly named for Pasquino, a neighboring tailorLocationPiazza Pasquino, Rome, ItalyCoordinat...

Si ce bandeau n'est plus pertinent, retirez-le. Cliquez ici pour en savoir plus. Cet article ne cite pas suffisamment ses sources (janvier 2017). Si vous disposez d'ouvrages ou d'articles de référence ou si vous connaissez des sites web de qualité traitant du thème abordé ici, merci de compléter l'article en donnant les références utiles à sa vérifiabilité et en les liant à la section « Notes et références ». En pratique : Quelles sources sont attendues ? C...

 

 

Si ce bandeau n'est plus pertinent, retirez-le. Cliquez ici pour en savoir plus. Cet article ne cite pas suffisamment ses sources (août 2023). Si vous disposez d'ouvrages ou d'articles de référence ou si vous connaissez des sites web de qualité traitant du thème abordé ici, merci de compléter l'article en donnant les références utiles à sa vérifiabilité et en les liant à la section « Notes et références ». En pratique : Quelles sources sont attendues ? Com...