É o monumento mais antigo da cidade,[1] erguido em 1814 por “Vicentinho”, alcunha de Vicente Gomes Pereira, um mestre de obras português [2]. No mesmo ano foi construído o Chafariz do Piques, localizado ao fundo do mesmo.
A obra foi construída sob a orientação do marechal Daniel Pedro Müller, engenheiro militar, e inicialmente ficava dentro da água que ali formava uma bacia. Foi encomendada pelo Conde de Palma em homenagem ao governador Bernardo José de Lorena. O marechal também conduziu a construção do chafariz do Pique e da antiga ponte do Carmo.[3]
A obra esculpida em rocha de granito cinza-claro foi restaurada no ano de 2005 por uma empresa privada.[4]
Referências
↑Roberto Pompeu de Toledo (2003). A Capital da Solidão. Uma história de São Paulo das origens a 1900. Rio de Janeiro: Editora Objetiva. pp. págs. 302–304. ISBN85-7302-568-9