Foi membro da junta militar que presidiu o Brasil por 60 dias, de 31 de agosto a 30 de outubro de 1969 sob a liderança de Augusto Rademaker.
Continuou ministro da Aeronáutica, como membro da junta militar, de 31 de agosto a 30 de outubro de 1969, seguindo na pasta no governo Emílio Garrastazu Médici, de 30 de outubro de 1969 a 29 de novembro de 1971.
Sua investidura no cargo foi efetuada em um Ato Institucional e não em um termo de posse.
Márcio de Sousa Melo era casado com Zilda Andrade de Sousa e Melo, com quem teve duas filhas. Faleceu no dia 31 de janeiro de 1991. Seu corpo foi sepultado, com grande acompanhamento, no Cemitério de São Francisco Xavier, na cidade do Rio de Janeiro.[3]
Promoções
Tornou-se Cadete em 31 de março de 1925; aspirante-a-oficial em 20 de janeiro de 1928; segundo-tenente em 9 de agosto de 1928; primeiro-tenente em 14 de agosto de 1930; capitão em 16 de junho de 1933; major em 7 de setembro de 1938; tenente-coronel em 20 de dezembro de 1941; coronel em 1 de novembro de 1946; brigadeiro em 10 de abril de 1954; major-brigadeiro em 22 de abril de 1961; tenente-brigadeiro em 1966. Em meados de 1966, transferiu-se para a reserva no posto de Marechal-do-Ar.
↑Perli, Fernando (dezembro de 2022). «PASSADOS QUE NÃO PASSAM E FALÁCIAS PARA "SALVAR" A DEMOCRACIA». Universidade Federal da Grande Dourados. Fronteiras: Revista de História. v. 24 (n. 44). ISSN2175-0742|acessodata= requer |url= (ajuda)