Em 1846 foi nomeado juiz de direito da 1ª vara criminal, onde se aposentou em 1858, como desembargador.[1]
Foi presidente da província do Rio Grande do Sul em duas ocasiões, de 15 de outubro de 1851 a 2 de dezembro de 1852 e de 1 de julho a 17 de setembro de 1855. Foi também presidente da província do Rio de Janeiro, de 21 de setembro de 1861 a 14 de fevereiro de 1863.[1]
Foi responsável pela construção, em Porto Alegre, na Rua da Margem, de uma fonte de água, por muito tempo conhecida por Fonte do Belo ou Chafariz do Belo, e também deu início à construção da Casa de Correção.[2]
Com a queda dos conservadores, em 1863, perdeu o posto e não conseguiu mais se eleger, depois de ter ganhado 6 mandatos consecutivos à assembléia geral.[1]
Foi autor do Diário de uma excursão eleitoral, em 1856.