O grupo está actualmente inserida no grande clado das Magnoliídeas, como parte da ordem Laurales. A sua distribuição natural é essencialmente pantropical, com raros representantes nas regiões temperadas, totalizando mais de 2850 espécies distribuídas por 45 géneros. No Brasil há registos de aproximadamente 441 espécies, agrupadas em 24 géneros, com ocorrência em todas as regiões, das quais 231 espécies endémicas, ou seja, que apenas ocorrem naquele território.
Quanto aos tipos morfológicos, a grande maioria são árvores e arbustos, com excepção do género Cassytha, uma liana parasítica (trepadeira parasita).
O padrão de distribuição das folhas ao longo dos ramos (a filotaxia) predominante é dos tipos alterno e espiralado, por vezes oposto, mas nunca dístico. As folhas são simples, raramente lobadas, com venação peninérvea ou palmada.
O grupo apresenta um cheiro característico nas folhas quando esmagadas, o aroma a louro, resultado da presença de óleos essenciais (terpenóides aromáticos), frequentemente associados a taninos, pelo que muitas espécies são consideradas aromáticas e algumas utilizadas como tempero.
A maioria são árvores e arbustos perenifólios, mas alguns géneros, como Sassafras, são decíduos, ou incluem indistintamente árvores e arbustos decíduos e perenifólios, especialmente em climas tropicais e temperados. O género Cassytha apresenta características únicas entre as Lauraceae por agrupar espécies de lianasparasíticas.
Morfologia
Hábito
Em geral são plantas de porte arbóreo ou arbustivo, raramente trepadeiras parasitas, este último tipo apenas ocorrendo no género Cassytha. A maioria dos membros da família possui propriedades aromáticas. Os nós dos traços foliares são unilacunares, com células esféricas esparsas contendo óleos aromáticos (terpenóides aromáticos), frequentemente associados a taninos, em geral com alcalóides benzil-isoquinolínicos ou derivados da aporfina.
Folhas
A morfologia predominante das folhas é do tipo simples, raramente lobadas, com filotaxia (padrão de distribuição) geralmente alterna ou espiralada, ocasionalmente opostas e nunca dísticas. A venação é do tipo perinérvea, menos frequentemente palmada, com todas as nervuras conectadas por tecido lenhificado, com glândulas pelúcidas na lâmina. Estípulas ausentes.[3]
Flores
As flores ocorrem em inflorescência em geral definidas, axilares, às vezes pseudoterminais, raramente terminais, racemiformes ou pseudo-umbelas, raramente capituladas ou reduzidas a uma única flor. As flores são frequentemente pequenas, brancas, esverdeadas ou amarelas. São flores unissexuadas (dioicas), raramente bissexuadas ou polígamas, com simetria radial (actinomorfas), com receptáculo côncavo, em geral trímeras, ou seja, peças florais em múltiplos de 3. Tépalas, geralmente 6, as vezes 4 em dois verticilos, rararmente 9 em 3 verticilos, iguais a desiguais (quando desiguais, as externas menores), caducas precoce ou tardiamente, ou persistentes e aumentadas na cúpula do fruto. Estames, geralmente 3-12. Filetes frequentemente com pares basais de glândulas (estaminódios) que secretam néctar ou perfume, os três estames mais internos geralmente modificados neste tipo de estaminódios. Anteras abrindo por 2 ou 4 valvas que se curvam da base para cima e expõem o pólen pegajoso, em geral dimórficas. Os grãos de pólen desta família não possuem aberturas e a exina é reduzida a pequenos espinhos. As flores geralmente possuem apenas um único carpelo. Ovário do tipo súpero e placentação apical.
Fruto
O fruto é uma drupa ou do tipo bacáceo (fruto semelhante a bagas), de semente única, em geral associado com o receptáculo carnoso ou lenhoso e persistente, sendo por vezes possível observar as tépalas soldadas ao fruto, com frequência contrastando na cor com o fruto. A base do fruto não possui cúpula, ou apresenta cúpula pouco a muito desenvolvida, envolvendo-o total ou parcialmente. O embrião é grande, com cotilédones carnosos. O endosperma está ausente.
Polinização
Moscas e abelhas são os polinizadores mais frequentes das flores da família Lauraceae, como também outros insectos, tais como os coleópteros e tisanópteros.[4]
Pares de estaminódios modificados situados na base dos estames produzem fragrância e separam espacialmente os verticilos de estames, por vezes também secretando néctar. Os frutos, do tipo drupa na família de Lauraceae, são dispersos principalmente por aves, mas mamíferos também podem colaborar na dispersão (zoocoria). A coloração do fruto e da cúpula costuma ser contrastante, assim aumentando a atractividade dos frutos.
Filogenia
A família Lauraceae é o maior grupo taxonómico incluído na ordem Laurales, um grupo que nas modernas classificações de base filogenética foi inserido no grande clade das magnoliids, o qual agrupo 4 ordens: (1) Magnoliales; (2) Laurales; (3) Canellales; e (4) Piperales.[5]
A ordem Laurales é considerada um grupo monofilético, tendo como sinapomorfias morfológicas potenciais os nós com traços foliares unilacunares, folhas opostas, estaminódios no verticilo interno, pólen com aberturas esculpidas, receptáculo cupuliforme (hipanto) e alguns detalhes da anatomia das sementes, sendo que algumas destas sinapomorfias se perderam em muitas espécies. A monofilia da ordem Laurales é confirmada por análises cladísticas com base em caracteres moleculares e morfológicos.[6] A estrutura da ordem e o posicionamento das Lauraceae constam do seguinte cladograma:
A família Calycanthaceae é o provável grupo-irmão de todas as outras Laurales.[6][7][8] As outras famílias estão agrupadas no mesmo clado com base na partilha das seguintes sinapomorfias morfológicas: grãos de pólen inaperturados, com exina fina e espinhosa, estames com pares de glândulas, anteras de deiscência valvar e presença de um único óvulo por carpelo.[7][9][10][11]
A família Lauraceae parece ser o grupo irmão da família Hernandiaceae,[5][7] embora estudos moleculares pareçam sustentar uma relação próxima com as Monimiaceae.[5][8][11] A família Lauraceae apresenta diferenças morfológicas relevantes quando comparada com a família Monimiaceae, pois as suas folhas são alternas e espiraladas, enquanto em Monimiaceae são opostas e serreadas, e pela presença de flores com um único carpelo, enquanto em Monimiaceae as flores apresentam múltiplos carpelos. Quando comparada com a família Hernandiaceae, esta possui o ovário ínfero, enquanto nas Lauraceae o ovário é súpero, e quanto ao fruto, em Hernandiaceae os frutos são do tipo noz, frequentemente associados com estruturas acessórias, já em Lauraceae o fruto é do tipo drupa.
A família Lauraceae apresenta a maior biodiversidade entre as Laurales, com o maior número de espécies validamente descritas de entre as famílias incluídas naquela ordem. Os resultados obtidos com recurso a técnicas de biologia molecular demonstram que as Lauraceae em conjunto com as Hernandiaceae e as Monimiaceae constituem um clade monofilético, mas as relações de parentesco com as restantes famílias incluídas de Laurales (na sua presente circunscrição taxonómica) ainda não está completamente esclarecida.[12][13]
Estrutura da família
A família Lauraceae foi proposta em 1789 por Antoine Laurent de Jussieu sob o nome «Lauri» na sua obra Genera Plantarum, p. 80,[14] publicada naquele ano. Entre os sinónimos de Lauraceae Juss. contam-se CassythaceaeBartl. ex Lindl. e PerseaceaeHoran.,[15] embora tenham tido circunscrição taxonómica muito diferente da actual família Lauraceae, pois eram famílias monotípicas com apenas um género (no caso Cassytha e Persea).
Na sua presente circunscrição taxonómica, a família contém de 45 a 57 géneros,[15] dependendo do autor, com de 2000 a 2500 espécies. O número de espécies e a distribuição natural dos géneros que a seguir se apresentam seguem a obra de Rohwer (1990)[16] e merecem actualização, embora tenham sido adicionados alguns dados retirados de obras mais recentes, como por exemplo, a Flora of China (2008),[17] e Quinet (2005):[18]
ActinodaphneNees — com cerca de 100 espécies, distribuídas pelas regiões tropicais e subtropicais da Ásia;[17]
AlseodaphneNees — com cerca de 50 ou mais espécies, nativas de Sri Lanka, Índia, Laos, Myanmar, Tailândia, Camboja, China, Vietname, Malásia, Indonésia até às Filipinas;[17]
AnaueriaKosterm. (frequentemente incluído em Beilschmiedia) — com apenas uma espécie:
CryptocaryaR.Br. (sin.: RavensaraSonn.) — com cerca de 200 a 350 espécies, nativas das regiões tropicais e subtropicais. O género está ausente da África Central e tem centro de diversidade na Malásia, estando presente também na Austrália e no Chile.[17]
DehaasiaBlume (sin.: CyanodaphneBlume) — com cerca de 35 espécies, nativas do Laos, Camboja, Myanmar, Tailândia, Vietname, China, Malásia, Indonésia e Filipinas, com centro de diversidade no oeste da Malásia.[17]
DicypelliumNees & Mart. — com apenas duas espécies, nativas da América do Sul;
EndiandraR.Br. (sin.: BrassiodendronC.K.Allen, DictyodaphneBlume) — com cerca de 30 espécies, nativas da região que vai da Índia pelo Sueste da Ásia até à Austrália, Nova Guiné e às ilhas do Pacífico;[17]
LitseaLam. (sin.: HexanthusLour., IozosteNees, MalapoennaAdanson, PseudolitseaYen C.Yang, TetrantheraJacq.) — com cerca de 200[17] (até 400) espécies, nativas das regiões tropicais e subtropicais da Ásia tropical, com algumas poucas espécies na Austrália e da América do Norte até às regiões subtropicais da América do Sul;[17][20]
MachilusNees — com cerca de 100 espécies, nativas das regiões temperadas, subtropicais e tropicais do Sul e Sueste da Ásia;[17]
MezilaurusKuntze ex Taub. — com 16 a 18 espécies, nativas do Neotropis, da Costa Rica até ao sueste do Brasil;[18]
NectandraRottb. — com de 88 a 120 espécies, maioritariamente do Neotropis;
NeocinnamomumH.Liu — com cerca de 7 espécies, nativas da Índia, Butão, Nepal, Myanmar, Tailândia, China (5 espécies), Vietname e Samatra;[17]
Neolitsea(Benth. & Hook. f.) Merr. (sin.: Litsea sect. NeolitseaBenth. & Hook. f., BryanteaRaf., TetradeniaNees non Benth.) — com cerca de 85 espécies, nativas da Indo-Malásia até ao leste da Ásia;[17][20]
NothaphoebeBlume — com cerca de 40 espécies, nativas da Ásia, especialmente na Malásia e Indonésia;[17]
OcoteaAubl. (sin.: AgathophyllumJuss., EvodiaGaertn., MespilodaphneNees & Mart. ex Nees, OreodaphneNees & Mart.) — no Neotropis ocorrem de 300 a 350 espécies e em África (cerca de 7 espécies), Madagáscar (cerca de 50 espécies), bem como na Macaronésia (apenas uma espécie), existindo outras 50 a 60 espécies,[18] entre as quais:
PerseaMill. — com cerca de 50 (até 100) espécies, nativas dos trópicos, especialmente do Neotropis, com apenas algumas espécies no Sueste da Ásia,[17][20] entre as quais:
SassafrasJ.Presl (PseudosassafrasLecomte, YushuniaKamikoti) — das três espécies, duas ocorrem apenas na China e uma espécie é nativa da América do Norte;[17]
Sextoniavan der Werff — com apenas duas espécies, nativas da América do Sul;
A espécie da família Lauraceae com maior importância económica é Persea americana, uma árvore cujo fruto é comercializado com o nome de abacate ou avocado. O fruto é utilizado para a confecção de saladas e como base para diversos molhos e pastas. O óleo extraído do fruto e da sua grande semente é utilizado na indústria dos cosméticos.
Muitas espécies da família Lauraceae são usadas como aromatizante ou como tempero por causa de sua fragrância aromática. Um exemplo de uso como aromatizante é a canela, extraída da casca de ramos jovens da espécie Cinnamomum verum, produto que encontra larga utilização culinária, especialmente em doçaria. Muitas vezes é utilizada a casca de espécies estreitamente relacionadas, mas o produto obtido é geralmente de qualidade inferior. A espécie Cinnamomum cassia, a cássia, por exemplo, é usada na produção de um sucedâneo da canela, mas proporciona um cheiro menos intenso e menos uniforme.
O uso das folhas de Laurus nobilis, o louro-real ou louro-verdadeiro, é conhecido da região do Mediterrâneo desde os tempos da Antiguidade Clássica. Já o livro de receitas de Marcus Apicius Gavius aponta o seu uso. Nas tradições da mitologia grega conta-se que Daphne se envolveu num loureiro para se esconder de seu admirador Apolo, que por sua vez contribuiu para que coroas de folhas de louro fossem usadas em sinal de luto. Folhas de louro também eram utilizados na Grécia Antiga para honrar os vencedores olímpicos e no Império Romano os generais vitoriosos eram presenteados com coroas de louro.[3]
Das 2200 espécies da família Lauraceae, cerca de 441 espécies estão distribuídas apenas no Brasil, com ocorrência predominante no domínio fitogeográfico da Amazônia. Dessas 441 espécies,[24] 231 são classificadas como sendo espécies endêmicas, ou seja, ocorrem apenas nos domínios brasileiros.
No Brasil, as espécies da família Lauraceae possui grande importância económica, principalmente na indústria madeireira, pois sua madeira é extraída e utilizada na fabricação de móveis de luxo.[25] Como também é bastante comum a extração de óleos essenciais e alcaloides utilizados em perfumaria, produção de cosméticos e como matéria-prima de muitos fármacos.[26]
Embora as Lauraceae sejam importantes componentes florestais em muitas partes do mundo, relativamente, algumas poucas espécies possui importância local. O produto notoriamente mais utilizado é o abacate, o fruto de Persea americana, que, além de ser consumido cru, em saladas, vitaminas, doces e alguns pratos salgados, do abacate também se extrai gordura, utilizada na fabricação de cosméticos. A espécie Laurus nobilis, popularmente conhecido como loureiro, suas folhas são amplamente utilizadas, principalmente na culinária como tempero e chás.
Por muito tempo, o principal produto económico da família Lauraceae era a espécie Cinnamomum verum, a canela-do-ceilão, uma pequena árvore de cuja casca é extraída a canela utilizada como especiaria. Outras espécies do género Cinnamomum também são muito utilizadas como especiaria e como produtoras de óleos essenciais, sendo a cânfora (Cinnamomum camphora) uma das representantes mais conhecidas.
Outras espécies apreciadas por suas propriedades aromáticas e medicinais, são utilizadas também como condimentos. Sendo uma delas a espécie Dicypellium caryophyllaceum, popularmente conhecida como pau-cravo ou cravo-do-maranhão, que está incluída na “lista vermelha” de espécies ameaçadas de extinção, devido sua excessiva exploração no passado, principalmente para vias de exportação. Aniba rosaeodora, conhecida como pau-rosa também é uma das espécies incluídas na “lista vermelha”, dela extraída sua essência e utilizada na indústria de perfumaria nacional e internacional. Outras espécies amplamente exploradas e incluída na “Lista vermelha”, principalmente pela qualidade de sua madeira é a Mezilaurus itauba, conhecida como itaúba no Brasil, como também a Ocotea porosa, conhecida como imbuia.
Espécies de Lauraceae ameaçadas de extinção
Segundo o Centro Nacional de Conservação da Flora [1](CNCFlora), as espécies vegetais incluídas na “Lista vermelha” de espécies ameaçadas de extinção da família Lauraceae e sua distribuição no Brasil, são:
Espécies
Regiões
Aiouea acarodomatifera Kosterm.
Sudeste e Sul
Aiouea benthamiana Mez
Norte (Amazonas, Pará, Acre e Amapá)
Aiouea bracteata Kosterm.
Sudeste (São Paulo e Minas Gerais)
Aiouea lehmannii (O.C.Schmidt) S.S.Renner
Norte (Acre)
Aiouea macedoana Vattimo-Gil
Norte (Tocantins)
Aiouea piauhyensis (Meisn.) Mez
Nordeste (Piauí), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul) e Sudeste (São Paulo)
Aiouea trinervis Meisn.
Norte (Pará) Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul), Sudeste (São Paulo) e Sul (Paraná, Rio Grande do Sul)
Aniba ferrea Kubitzki
Norte (Amapá e Amazonas)
Aniba heringeri Vattimo
Nordeste (Bahia), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul) e Sudeste (Minas Gerais)
Aniba intermedia (Meisn.) Mez
Nordeste (Bahia)
Aniba pedicellata Kosterm.
Sudeste (Rio de Janeiro)
Aniba rosaeodora Ducke
Norte (Amapá, Pará, Amazonas)
Aniba santalodora Ducke
Norte (Amazonas)
Beilschmiedia linharensis Sa.Nishida & van der Werff
Sudeste (Espírito Santo) e Nordeste (Bahia)
Beilschmiedia rigida (Mez) Kosterm.
Nordeste (Bahia) e Sudeste (Espírito Santo, Rio de Janeiro)
Cinnamomum erythropus (Nees & Mart.) Kosterm.
Sudeste (Minas Gerais)
Cinnamomum hatschbachii Vattimo-Gil
Sul (Paraná, Santa Catarina)
Cinnamomum haussknechtii (Mez) Kosterm.
Centro-Oeste (Goiás)
Cinnamomum quadrangulum Kosterm.
Sudeste (Minas Gerais)
Cinnamomum stenophyllum (Meisn.) Vattimo-Gil
Sudeste (São Paulo)
Cinnamomum taubertianum (Mez & Schwacke) Kosterm.
Centro-Oeste (Goiás)
Cinnamomum tomentulosum Kosterm.
Sudeste (Minas Gerais) e Nordeste (Bahia)
Cinnamomum triplinerve (Ruiz & Pav.) Kosterm.
Nordeste (Ceará, Paraíba), Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo), Norte (Pará, Roraima) e Sul (Santa Catarina)
Dicypellium caryophyllaceum (Mart.) Nees
Norte (Pará) e Nordeste (Maranhão)
Mezilaurus crassiramea (Meisn.) Taub. ex Mez
Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás) e Sudeste (Minas Gerais e Espírito Santo)
Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez
Norte (Pará, Amazonas, Acre) e Centro-Oeste (Mato Grosso)
Mezilaurus navalium (Allemão) Taub. ex Mez
Sudeste (Rio de Janeiro)
Nectandra angustifolia (Schrad.) Nees
Nordeste (Bahia), Sudeste (São Paulo) e Sul (Paraná e Rio Grande do Sul)
Nectandra barbellata Coe-Teix.
Sudeste (Espírito Santo e São Paulo)
Nectandra cissiflora Nees
Norte (Pará, Acre), Nordeste (Pernambuco, Bahia), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) e Sul (Paraná, Rio Grande do Sul)
Nectandra debilis Mez
Sudeste (Espírito Santo, São Paulo e Rio de Janeiro)
Nectandra embirensis Coe-Teix.
Norte (Amazonas)
Nectandra grandiflora Nees
Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul)
Nectandra grisea Rohwer
Norte (Amazonas, Acre)
Nectandra hihua (Ruiz & Pav.) Rohwer
Norte (Amapá, Pará, Amazonas, Tocantins, Acre), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) e Sul (Paraná)
Nectandra impressa Mez
Norte (Amazonas)
Nectandra japurensis Nees
Norte (Amazonas)
Nectandra matogrossensis Coe-Teix.
Nordeste (Bahia) e Centro-Oeste (Mato Grosso)
Nectandra micranthera Rohwer
Nordeste (Bahia)
Nectandra paranaensis Coe-Teix.
Sudeste (São Paulo) e Sul (Paraná)
Nectandra psammophila Nees
Nordeste (Bahia) e Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro)
Nectandra spicata Meisn.
Sudeste (Rio de Janeiro)
Nectandra venulosa Meisn.
Sudeste (Minas Gerais)
Nectandra warmingii Meisn.
Nordeste (Bahia), Centro-Oeste (Goiás, Distrito Federal) e Sudeste (Minas Gerais)
Nectandra weddellii Meisn.
Sudeste (Minas Gerais e Rio de Janeiro)
Ocotea aciphylla (Nees & Mart.) Mez
Norte (Amazonas, Tocantins, Rondônia), Nordeste (Maranhão, Pernambuco, Bahia), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná, Santa Catarina)
Ocotea basicordatifolia Vattimo-Gil
Sudeste (São Paulo)
Ocotea beulahiae Baitello
Sudeste (São Paulo)
Ocotea beyrichii (Nees) Mez
Sudeste (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro)
Ocotea bicolor Vattimo-Gil
Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) e Sul (Paraná, Santa Catarina)
Ocotea bragai Coe-Teix.
Sudeste (São Paulo)
Ocotea catharinensis Mez
Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul)
Ocotea confertiflora (Meisn.) Mez
Sudeste (Espírito Santo, Rio de Janeiro)
Ocotea cryptocarpa Baitello
Sudeste (Espírito Santo)
Ocotea curucutuensis Baitello
Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro)
Ocotea cymbarum Kunth
Norte (Pará, Amazonas)
Ocotea daphnifolia (Meisn.) Mez
Nordeste (Bahia) e Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro)
Ocotea felix Coe-Teix.
Sudeste (São Paulo)
Ocotea frondosa (Meisn.) Mez
Sudeste (São Paulo, Minas Gerais)
Ocotea lancifolia (Schott) Mez
Norte (Tocantins), Nordeste (Bahia), Centro-Oeste (Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul)
Ocotea langsdorffii (Meisn.) Mez
Sudeste (Minas Gerais)
Ocotea laxa (Nees) Mez
Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná e Santa Catarina)
Ocotea lobbii (Meisn.) Rohwer
Nordeste (Bahia), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná e Santa Catarina)
Ocotea mosenii Mez
Sudeste (São Paulo)
Ocotea nectandrifolia Mez
Sudeste (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná, Santa Catarina)
Ocotea nunesiana (Vattimo-Gil) Baitello
Sudeste (São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná)
Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer
Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro), Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul) e Nordeste (Sul da Bahia)
Ocotea percoriacea Kosterm.
Nordeste (Bahia), Sudeste (Minas Gerais e Rio de Janeiro)
Ocotea polyantha (Nees & Mart.) Mez
Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro)
Ocotea pomaderroides (Meisn.) Mez
Norte (Tocantins), Nordeste (Bahia), Centro-Oeste (Goiás, Distrito Federal) e Sudeste (Minas Gerais)
Ocotea porosa (Nees & Mart.) Barroso
Sudeste (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná e Santa Catarina)
Ocotea puberula (Rich.) Nees
Norte (Amapá, Pará, Amazonas, Tocantins, Acre), Nordeste (Bahia, Alagoas), Centro-Oeste (Goiás), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul)
Ocotea pulchella (Nees & Mart.) Mez
Norte (Tocantins), Centro-Oeste (Goiás, Distrito Federal), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul)
Ocotea serrana Coe-Teix.
Sudeste (São Paulo)
Ocotea silvestris Vattimo-Gil
Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul)
Ocotea tabacifolia (Meisn.) Rohwer
Norte (Amazonas, Rondônia) e Sudeste (Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro)
Ocotea tristis (Nees & Mart.) Mez
Norte (Tocantins), Centro-Oeste (Goiás), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo) e Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul)
Ocotea vaccinioides (Meisn.) Mez
Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná e Santa Catarina)
Persea glabra van der Werff
Nordeste (Bahia)
Persea obovata Nees & Mart.
Sudeste (São Paulo)
Persea pedunculosa Meisn.
Sudeste (Minas Gerais)
Persea punctata Meisn.
Sudeste (São Paulo)
Persea rigida Nees & Mart.
Sudeste (São Paulo)
Persea rufotomentosa Nees & Mart.
Centro-Oeste (Distrito Federal)e Sudeste Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro)
Persea willdenovii Kosterm.
Nordeste (Bahia), Sudeste (Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro) e Sul (Paraná e Santa Catarina)
Phyllostemonodaphne geminiflora (Mez) Kosterm.
Nordeste (Bahia), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro)
Informações adicionais, como também outras listas de espécies ameaçadas de extinção podem ser consultadas no site do Centro Nacional de Conservação da Flora.[27]
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Main article: 1952 United States presidential election 1952 United States presidential election in Arizona ← 1948 November 4, 1952[1] 1956 → All 4 Arizona votes to the Electoral College Nominee Dwight D. Eisenhower Adlai Stevenson Party Republican Democratic Home state New York[2] Illinois Running mate Richard Nixon John Sparkman Electoral vote 4 0 Popular vote 152,042 108,528 Percentage 58.35% 41.65% County Results Eisenhower ...
This article does not cite any sources. Please help improve this article by adding citations to reliable sources. Unsourced material may be challenged and removed.Find sources: Toruń Voivodeship – news · newspapers · books · scholar · JSTOR (December 2009) (Learn how and when to remove this template message) Torun Voivodeship Toruń Voivodeship (Polish: województwo toruńskie) was a unit of administrative division and local government in Poland in th...
Chinese musician and writer (born 1958) In this Chinese name, the family name is Liao. Liao YiwuLiao Yiwu 2010Born (1958-06-16) 16 June 1958 (age 65)Yanting County, Sichuan, ChinaPen nameLao Wei (老威)Occupation Author reporter poet musician NationalityChineseNotable awardsHellman-Hammett GrantGeschwister-Scholl-PreisRyszard Kapuściński Award Liao Yiwu (Chinese: 廖亦武; pinyin: Liào Yìwǔ; also known as Lao Wei (Chinese: 老威); born 16 June 1958) is a Chinese autho...
Voce principale: Società Polisportiva Ars et Labor. Società Polisportiva Ars et LaborStagione 1993-1994 Sport calcio Squadra SPAL Allenatore Gian Cesare Discepoli Presidente Giovanni Donigaglia Serie C13º nel girone A Coppa ItaliaPrimo turno Coppa Italia Serie CSedicesimi di finale Maggiori presenzeCampionato: Zamuner (34) Miglior marcatoreCampionato: Bizzarri (22) StadioPaolo Mazza (22 000) Abbonati4 167 Maggior numero di spettatori17 000 vs. Bologna(12 giugno 1994) 1...
Not to be confused with Monospace typefaces. This article needs additional citations for verification. Please help improve this article by adding citations to reliable sources. Unsourced material may be challenged and removed.Find sources: Monotype typefaces – news · newspapers · books · scholar · JSTOR (February 2017) (Learn how and when to remove this template message) Monotype fonts were developed by the Monotype company. This name has been used by...
Halaman artikel ini diterjemahkan, sebagian atau seluruhnya, dari halaman di en.wikipedia yang berjudul « Smith number ». Lihat pula sejarah suntingan halaman aslinya untuk melihat daftar penulisnya. Sejumlah Smith adalah bilangan komposit yang, dalam basis tertentu (dalam basis 10 secara default), jumlah digit yang sama dengan jumlah dari digit dalam faktorisasi prima.[1] Misalnya, 378 = 2 × 3 × 3 × 3 × 7 adalah angka Smith sejak 3 + 7 + 8 = 2 + 3 + 3 + 3 + 7. Dalam d...
Brazilian national-conservative political party This article is about a conservative and nationalist party. For Brazilian liberal parties, see Liberalism in Brazil. Social Liberal Party Partido Social LiberalAbbreviationPSLPresidentLuciano BivarFounded30 October 1994; 29 years ago (1994-10-30)Dissolved8 February 2022; 2 years ago (2022-02-08)Merged intoBrazil UnionHeadquartersSHN, Quadra 02, Bloco F, Ed. Executive Office Tower, Sala 1.122 – Brasília...
For another place, see Nyora, New South Wales. For the cargo ship, see MV Nyora. Town in Victoria, AustraliaNyoraVictoriaAerial photo from south westNyoraCoordinates38°20′S 145°40′E / 38.333°S 145.667°E / -38.333; 145.667Population1,644 (2021 census)[1]Postcode(s)3987[2]Location 84 km (52 mi) SE of Melbourne 20 km (12 mi) NW of Korumburra LGA(s) South Gippsland Shire Shire of Baw Baw Shire of CardiniaState electorate(s) ...
Area of East London For other uses, see Wanstead (disambiguation). Human settlement in EnglandWansteadWanstead drinking fountain, built to celebrate Queen Victoria’s diamond jubileeWansteadLocation within Greater LondonPopulation11,543 (2011 Census. Ward)[1]OS grid referenceTQ405885London boroughRedbridgeCeremonial countyGreater LondonRegionLondonCountryEnglandSovereign stateUnited KingdomPost townLONDONPostcode districtE11Dialling code020Poli...
Página manuscrita de la novena sinfonía de Beethoven La orquestación es el estudio o la práctica de escribir música para orquesta (o de manera más amplia, para cualquier conjunto instrumental); o bien la adaptación para orquesta de música compuesta para otro instrumento o conjunto musical. Solamente en el curso de la historia de la música se ha afirmado como arte compositiva en sí misma. En sentido estricto, el término «orquestación» se aplica solamente a la orquesta, mientras q...
University town in County Kildare, Ireland For Maynooth, Ontario, Canada, see Hastings Highlands. Town in Leinster, IrelandMaynooth Maigh NuadTownClockwise from top: businesses in Maynooth, the Maynooth campus of the National University of Ireland, St. Patrick's CollegeMotto: Crom AbuMaynoothLocation in IrelandCoordinates: 53°22′54″N 6°35′28″W / 53.38157°N 6.59098°W / 53.38157; -6.59098CountryIrelandProvinceLeinsterCountyCounty KildareElevation48 ...
UK main battle tank This article is about the British main battle tank. For the World War II cruiser tank, see Cruiser Mk VIII Challenger. FV 4030 Challenger Challenger 1 at Tankfest 2009 at The Tank MuseumTypeMain battle tankPlace of originUnited KingdomService historyIn serviceUK: 1983–2001 (Repair and recovery derivative remains in service.)Jordan: 1999–2022 (now stored)Used byBritish ArmyRoyal Jordanian ArmyWarsGulf WarProduction historyManufacturerRoyal Ordnance F...
Siege in China in 1132 Siege of De'anPart of the Jin–Song WarsDate1132LocationDe'an (modern Anlu in eastern Hubei), ChinaResult Song victoryBelligerents Rebels Southern SongCommanders and leaders Li Heng Chen GuiStrength 10,000 ? vteJin–Song Wars Battles: Jingkang Huangtiandang De'an Yancheng Tangdao Caishi Caizhou Treaties: Sea Alliance Treaty of Shaoxing The siege of De'an (德安之戰) was fought as part of the Jin-Song Wars of China in 1132, during the Jin invasion of Hubei and Shaan...
Israeli 155 mm towed howitzer This article needs additional citations for verification. Please help improve this article by adding citations to reliable sources. Unsourced material may be challenged and removed.Find sources: Soltam M-68 – news · newspapers · books · scholar · JSTOR (March 2014) (Learn how and when to remove this message) Soltam M-68 Retired M-68 howitzer of the Singapore ArmyTypeHowitzerPlace of originIsraelService historyUse...
Terrorrist and founder of Lashkar-e-Taiba For other people named Hafiz Saeed, see Hafiz Saeed (disambiguation). This article has multiple issues. Please help improve it or discuss these issues on the talk page. (Learn how and when to remove these template messages) This article may require cleanup to meet Wikipedia's quality standards. The specific problem is: Significant amount of POV and unencyclopedic tone. Please help improve this article if you can. (April 2022) (Learn how and when to re...
يو بي-15 الجنسية ألمانيا النازية الشركة الصانعة إيه جي فيزر المالك البحرية الإمبراطورية الألمانية المشغل البحرية النمساوية المجريةالبحرية الإمبراطورية الألمانية المشغلون الحاليون وسيط property غير متوفر. المشغلون السابقون وسيط property غير متوفر. التكلفة وسيط property غي...
Artikel ini tidak memiliki referensi atau sumber tepercaya sehingga isinya tidak bisa dipastikan. Tolong bantu perbaiki artikel ini dengan menambahkan referensi yang layak. Tulisan tanpa sumber dapat dipertanyakan dan dihapus sewaktu-waktu.Cari sumber: Munisipalitas metropolitan – berita · surat kabar · buku · cendekiawan · JSTOR Sebuah munisipalitas metropolitan adalah suatu jenis munisipalitas yang dibentuk di sejumlah negara untuk melayani sebuah wi...