Foi fundada em 1947 e contribui com a cultura, através do Museu de Arte Brasileira, do Teatro FAAP, do Colégio FAAP, da biblioteca (criada em 1959) e das faculdades. Conta atualmente com oito mil alunos no nível de graduação, em sete faculdades: Artes Plásticas, Comunicação, Engenharia, Direito, Administração, Economia e Relações Internacionais, além de 4,5 mil alunos no nível de pós-graduação e MBA. Os cursos de Artes e de Comunicação são historicamente aclamados[por quem?]. Desde o final de 2004, alunos, professores e funcionários podem ter, em qualquer lugar do campus, acesso wireless à Internet, por meio de 254 pontos de acesso, sendo considerada a melhor internet wireless da América Latina.
O Colégio FAAP de São Paulo está em funcionamento desde o ano de 1988 e, em 2011, o Colégio FAAP Ribeirão inicia suas atividades como instituição de referência em educação.
A FAAP tem, tradicionalmente, cultura empreendedora. Conta com um centro de empreendedorismo que auxilia os futuros empresários a elaborarem seus projetos e ajuda-os a estabelecer contatos fundamentais. O centro também promove palestras com empresários referência e ex-alunos de sucesso.
História
Desde 1947 a FAAP vem trazendo novos cursos e melhorando a grade curricular. Por ser uma universidade com baixo número de estudantes é, muitas vezes desconsiderada por avaliadores do MEC e do RUF da Folha, porém é notável a alta nota que a Fundação consegue no Enade (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), que consegue ultrapassar até as universidades mais respeitadas do país, como a USP, por exemplo[carece de fontes?].
É histórica a rivalidade da FAAP (Fundação Armando Alvares Penteado) e Mackenzie. Localizadas a menos de 500 metros, as instituições historicamente disputam em desempenho acadêmico e esportivo. Localizadas na mesma região Centro/Higienópolis e com o mesmo público alvo, de alto nível financeiro, fica a também privada e famosa faculdade PUC (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo).
Em 1982, os alunos da FAAP revoltados com a gestão da época trouxeram para dentro a universidade um elefante pintado de branco. Os alunos subiam no elefante e gritavam palavras contra a mantenedora. Hoje as fotos podem ser facilmente encontradas no arquivo da associação de ex-alunos da FAAP.