A filosofia alemã denomina um conjunto parcialmente coerente de movimentos e tradições filosóficas inseridas na história dos povos germânicos e articulados na língua alemã, incluindo a atual Alemanha e, frequentemente, a Áustria e filósofos falantes de alemão em outras regiões, como a Hungria. Por outro lado, filósofos medievais de partes desses atuais territórios que escreviam em latim costumam ser excluidos da categoria, em razão, também, da sua fraca influência na filosofia alemã clássica, com algumas exceções.[nota 1] A história da filosofia alemã se estende, por esses critérios, entre 1720 e o tempo presente.
Referências
Notas
Bibliografia
- Hösle, Vittorio (2016). A Short History of German Philosophy (em inglês). [S.l.]: Princenton University Press. ISBN 9780691167190
- Beiser, Frederick C. (2014). After Hegel: German philosophy, 1840-1900 (em inglês). [S.l.]: Princenton University Press
- Beiser, Frederick C. (2002). German Idealism - The Struggle against Subjectivism, 1781–1801 (em inglês). [S.l.]: Harvard University Press. ISBN 0-674-00769-7
- Beiser, Frederick C. (1987). The Fate of Reason - German Philosophy from Kant to Fichte (em inglês). [S.l.]: Harvard University Press. ISBN 0-674-29502-1
- Beiser, Frederick C. (2011). The German Historicist Tradition (em inglês). [S.l.]: Oxford University Press
- Beck, Lewis White (1969). Early German Philosophy - Kant and his Predecessors (em inglês). [S.l.]: Harvard University Press
- Henrich, Dieter (2003). Between Kant and Hegel Lectures on German Idealismo (em inglês). [S.l.]: Harvard University Press. ISBN 978-0-674-00773-4
- MULLIGAN, Kevin (2012). WITTGENSTEIN ET LA PHILOSOPHIE AUSTRO-ALLEMANDE (em inglês). [S.l.]: J. Vrin
- FOLSCHEID, DOMINIQUE (2012). La philosophie allemande de Kant à Heidegger (em inglês). [S.l.]: Presses Universitaires de France
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