Em 1982 foram observados o voto vinculado, a sublegenda, impediram as coligações partidárias e foi ainda o último pleito onde os gaúchos domiciliados no Distrito Federal tiveram seus votos remetidos ao Rio
Grande do Sul por meio de urnas especiais.[3] Como informação derradeira temos que os três derrotados ao governo chegariam ao Piratini em disputas posteriores.
Eleição para o Senado no Rio Grande do Sul em 1982
Segundo o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul houve 334.125 votos em branco (8,80%) e 71.348 votos nulos (1,88%), calculados sobre o comparecimento de 3.799.013 eleitores. Tendo 3.393.540 votos válidos (89,32%).[4]
↑Por força de um casuísmo político a eleição direta em Rondônia excluiu o cargo de governador enquanto os territórios federais elegeram apenas quatro deputados federais cada e em Fernando de Noronha não havia eleições.
↑As capitais dos estados e certas categorias de municípios só foram contempladas com eleições diretas para prefeito em 1985 e até lá ficaram sob o comando de prefeitos nomeados.
↑ abSe a convenção partidária escolher dois candidatos a senador, cada sublegenda indicará um suplente por candidato. Depois da eleição, o primeiro suplente será o candidato não eleito e o segundo suplente será aquele originalmente inscrito com o vencedor.
↑Licenciou-se para exercer o cargo de secretário de Transportes no governo Jair Soares, fato que possibilitou a convocação de Irineu Colato.
↑ abBRASIL. Tribunal Superior Eleitoral. Dados estatísticos: eleições federais, estaduais e municipais realizadas em 1982. Brasília: Tribunal Superior Eleitoral, 1988. v.14 t.1.