Eleito senador com a maior votação do estado, o agropecuarista e comerciante Dinarte Mariz nasceu em Serra Negra do Norte. Chefe de polícia em sua cidade natal, optou pela cultura do algodão ao migrar para Caicó e reuniu prestígio graças à sua atuação nessa área. Partidário da Aliança Liberal foi nomeado prefeito de Caicó após a vitória da Revolução de 1930, todavia foi deposto e cumpriu prisão no Rio de Janeiro por seu apoio à Revolução Constitucionalista de 1932. Férreo adversário da Intentona Comunista ocorrida em Natal em 23 de novembro de 1935, esteve entre os opositores do Estado Novo e sob tal premissa ingressou na UDN.[2] Derrotado ao buscar uma cadeira de senador em 1945 e 1950, foi premiado ao vencer tal disputa em 1954 como o primeiro senador potiguar a ultrapassar a marca dos cem mil votos.[3][1]
Conforme o Tribunal Superior Eleitoral houve 293.153 votos nominais, 81.612 votos em branco (1,15%) e 5.901 votos nulos (1,47%), resultando no comparecimento de 380.666 eleitores.[1]
Conforme o Tribunal Superior Eleitoral houve 240.290 votos nominais, 134.475 votos em branco (12,70%) e 5.901 votos nulos (1,49%), resultando no comparecimento de 380.666 eleitores.[1]
São relacionados os candidatos eleitos com informações complementares da Câmara dos Deputados.[7][8] Foram apurados 179.974 votos válidos, 6.888 votos em branco (3,62%) e 3.471 votos nulos (1,82%) resultando no comparecimento de 190.333 eleitores.[nota 6]
↑O Acre seria elevado à categoria de estado por força da Lei n.º 4.070 sancionada pelo presidente João Goulart e pelo primeiro-ministro Tancredo Neves em 15/06/1962.
↑Na época era denominada "Universidade do Distrito Federal".
↑O conceito de "votos válidos" no tocante a esta edição engloba os votos nominais e os votos de legenda, os quais não foi possível distinguir segundo a fonte consultada.