O Candomblé Banto,Candomblé de Congo-Angola ou simplesmente Candomblé de Angola[1] é uma das maiores nações de candomblé. Desenvolveu-se entre escravos que falavam quicongo, umbundo e principalmente quimbundo
Etimologia
A palavra banto é uma reconstrução do protobanto com o significado de gente, termo criado pelo linguista alemão Wilhelm Bleek.[2] O termo banto é usado para identificar os povos da África subsariana que falavam línguas bantas.[3]
Principais inquices
Aluvaiá - da comunicação e do corpo humano e guardião da comunidade;[4]
Angorô - do arco-íris, que traz a fertilidade do solo com suas chuvas;[5]
Barros, Elisabete Umbelino de (2007). Línguas e Linguagens nos Candomblés de Nação Angola. São Paulo: Universidade de São Paulo
Castro, Yeda Pessoa de (2001). Falares africanos na Bahia: um vocabulário afro-brasileiro. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Letras
Ferreira, A. B. H. (1986). Novo dicionário da língua portuguesa 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira
Filho, Edmilson Amaro da Hora (2016). Ecopedagogia no Terreiro de Candomblé Angola. Recife: Universidade Federal de Pernambuco
Lima, Tânia Andrade (1996). Sincretismo Religioso: O Ritual Afro. 4. São Paulo: Fundação Joaquim Nabuco, Editora Massangana
Queiroz, Amarino Oliveira de (2012). «Sob a árvore das palavras: oralidade, escrita e memória nas literaturas de língua portuguesa». INTERSEMIOSE Revista Digital
Prandi, J. Reginaldo; Lira, Joana (2007). Contos e lendas Afro-brasileiros: a criação do mundo. São Paulo: Companhia das Letras