Em 2013, após a onda de protestos, foi aprovada recarga online pela Câmara Municipal.[5] Pouco tempo depois, em 25 de julho, foram decretadas as ampliações do programa "Domingo é Meia" para usuários do Salvador Card (somente na modalidade de bilhete avulso) e da integração eletrônica, esta em três fases: fim do pagamento da segunda passagem entre as quatro áreas (A/Subúrbio, B/Miolo, C/Orla, D/Centro) a partir de 28 de julho de 2013; extinção do zoneamento das quatro áreas a partir de 3 de novembro de 2013; e aumento do intervalo de duas horas para três após o processo de licitação das linhas de ônibus.[6] Por outro lado, o Movimento Passe Livre Salvador (MPL) em carta aberta à população soteropolitana, dentre outras solicitações relativas ao transporte público da cidade em geral, reivindica o fim da restrição do cartão ao transporte rodoviário, defendendo a inclusão do aquaviário, ferroviário, metropolitano e, posteriormente, metroviário); fim da taxa de revalidação; extensão do programa "Domingo é Meia" aos estudantes, defendendo tarifa de 0,50 reais ao bilhete estudantil aos domingos; aumento do tempo para quatro horas devido aos congestionamentos constantes atuais até a implantação dos corredores de ônibus.[6][7][8]
Anteriormente administrado pelo SETPS, com a licitação do STCO, o sistema teve sua gestão transferida para o Consórcio Salvador TRANSCARD de Bilhetagem Automática, formado pelas três empresas concessionárias (Plataforma Transportes SPE S/A., Ótima Transportes de Salvador SPE S/A. - OT Trans e CSN - Transportes Urbanos SPE S/A.) pelo decreto 26.023 de 8 de maio de 2015.[2][10]
No segundo semestre de 2015, teve início a descentralização dos pontos físicos de recarga para o cartão estudantil. Antes restritos aos postos da Estação da Lapa, do Comércio e da Avenida Antônio Carlos Magalhães, terminais de autoatendimento foram sendo instalados nas prefeituras-bairro e servem também para o bilhete avulso. O primeiro foi instalado na Prefeitura-Bairro do Subúrbio e Ilhas em 21 de julho e, posteriormente, foram instalados em outros pontos como instituições de ensino, totalizando 30 máquinas para todo o município distribuídas em doze lugares em novembro de 2015.[11][12][13][14][15][16][17]
A versão "bilhete avulso" ganhou a possibilidade de ser identificável em novembro de 2016. Lançado como bilhete avulso identificado (BAI), essa modalidade permite o bloqueio e transferência de créditos em casos de perdas e furtos.[18]
Em fevereiro de 2017, o Salvador Card passou a ser aceito não só no STCO e no metrô como também nos ônibus do sistema metropolitano — o mesmo passou a ser válido com o Metropasse no STCO. Entretanto, a interoperabilidade entre os cartões não foi estendida às modalidades de meia passagem estudantil, nem da gratuitidade, por incompatibilidade das legislações estadual e municipal soteropolitana.[19][20][21][22]