O Prêmio Guarani de Melhor Atriz Coadjuvante é um dos prêmios oferecidos pelo Prêmio Guarani do Cinema Brasileiro, concedido pela Academia Guarani de Cinema e entregue em honra às atrizes que se destacam em um papel secundário de obras cinematográficas de determinado ano. Esta categoria está presente no Guarani desde a primeira cerimônia, ocasião em que Marília Pêra venceu por sua interpretação em Jenipapo.[1] A comissão de indicação é composta por mais de quarenta profissionais da crítica cinematográfica, que convidam mais críticos para a fase de seleção dos ganhadores.[2]
Nos anos iniciais, a quantidade de atrizes de indicadas nesta categoria variou a cada ano. No primeiro ano, três atrizes foram indicadas.[1] Já no segundo ano, cinco atrizes receberam indicações. Entre 1998 e 2000, quatro atrizes foram nomeadas a cada ano. A partir de 2001, a categoria foi padronizada contemplando cinco atrizes coadjuvantes por ano.[3]
Mariana Ximenes detém o título de indicada mais jovem, com vinte e dois anos no papel em O Invasor (2003).[6]Jéssica Ellen, por sua vez, detém o de vencedora mais jovem, quando venceu com trinta anos por Cabeça de Nêgo (2022).[6] Por outro lado, Fernanda Montenegro foi a indicada e a vencedora mais velha, aos 93 anos, pelo filme Piedade (2022), e aos 91 anos, pelo filme A Vida Invisível (2020), respectivamente.[7]
O ano indicado refere-se ao do que ocorreu a entrega do prêmio, relativo à melhor atriz coadjuvante do ano anterior.
Indicados e vencedores
O ano indicado refere-se ao ano em que ocorreu a cerimônia de premiação, na maioria das vezes relativo ao catálogo de filmes produzidos no ano anterior. As vencedoras aparecem no topo da lista e destacados em negrito, de acordo com o site Papo de Cinema: