Em 2020, ela foi laureada com o Prêmio Nobel de Literatura "por sua inconfundível voz poética que com austera beleza torna universal a existência individual".[1]
Biografia
Glück nasceu na cidade de Nova Iorque e foi criada em Long Island, em Nova Iorque. Ela é descendente de judeushúngaros que imigraram para os Estados Unidos décadas antes de seu nascimento.[2] Ela começou a sofrer de anorexia nervosa enquanto estava no colégio e mais tarde superou a doença. Ela teve aulas na Sarah Lawrence College e na Universidade Columbia, mas não obteve um diploma.
Além da carreira de literária, iniciada em 1968,[2] fez carreira na academia como professora de poesia em diversas instituições. No seu trabalho, Glück concentrou-se em iluminar aspectos do trauma, desejo e natureza. Ao explorar esses temas amplos, sua poesia tornou-se conhecida por suas expressões francas de tristeza e isolamento. Os estudiosos também se concentraram na construção de personas poéticas e na relação, em seus poemas, entre a autobiografia e o mito clássico.
De 2003 a 2004, foi laureada como a Poetisa dos Estados Unidos.[3] Glück é frequentemente descrita como uma poetisa autobiográfica; seu trabalho é conhecido por sua intensidade emocional e por frequentemente se basear em mitos, história ou natureza para meditar sobre experiências pessoais e a vida moderna.
Louise Glück Papers (em inglês). Coleção de Literatura Americana de Yale, Biblioteca de Livros Raros e Manuscritos de Beinecke. Consultado em 8 de outubro de 2020