Foi um dos mais fiéis partidários da Rainha D. Leonor Teles e seguiu as partes de D. Beatriz de Portugal, mulher de D. João I de Castela.[2] Em consequência disso, depois de lhe ter dado, a 1 de Abril de 1384, todos os bens que Gonçalo Vasques de Azevedo tinha em Almada, a 17 de Setembro de 1384 o Mestre de Avis deu a Estêvão Lourenço uma Quinta que Gonçalo Vasques de Azevedo tinha em Arantela, que chamam de Cocena, a 6 de Outubro de 1384 o Mestre dá a Afonso Furtado a Quinta da Telhada, que foi de Gonçalo Vasques de Azevedo, «que he e foe em nosso desrujço e foe e he em detrujçom destes regnos» e o Mestre de Avis doou a 1 de Maio e a 10 de Outubro de 1385 ao 27.º Arcebispo de Braga Primaz das Espanhas D. Lourenço Vicente, bem como todos os bens que ele e sua mulher aí tinham. Morreu na Batalha de Aljubarrota[2] contra o Mestre de Avis com o seu filho mais velho.
Casou com Inês Afonso,[2]Dama da Rainha D. Leonor Teles, da qual teve:
Álvaro Gonçalves de Azevedo (c. 1357 - Batalha de Aljubarrota, 14 de Agosto de 1385), 1.º Senhor da Honra de São Martinho de Babo, Alcaide-Mor de Alenquer e 1.º Senhor de Juro e Herdade de Buarcos, que morreu com seu pai[2]
Leonor Gonçalves de Azevedo, casada em 1379 com Gonçalo Vasques Coutinho ou Gonçalo Vaz Coutinho (c. 1358 - d. 23 de Março de 1421), Senhor do Couto de Leomil e 1.º Senhor de Armamar e 2.º Marechal do Reino de Portugal pelo casamento em 1385, Alcaide-Mor de Trancoso e de Lamego e Copeiro-Mor da Rainha D. Filipa de Lencastre, etc., do qual foi primeira mulher, com geração
↑ abcdef"Nobiliário das Famílias de Portugal", Manuel José da Costa Felgueiras Gaio, Carvalhos de Basto, 1.ª Edição, Braga, 1938-41, Vol. I, p. 111 (tt.º Azevedos)