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Os chefes de missão diplomática acreditados junto a organizações internacionais costumam denominar-se representantes permanentes, embora na prática também possam ser chamados de embaixadores. Os chefes de missão diplomática entre os países da Commonwealth denominam-se altos comissários e os embaixadores da Santa Sé denominam-se núncios apostólicos.
Um embaixador pode ser residente, quando reside no território do Estado acreditado, ou não residente, quando representa seu país perante mais de um Estado, residindo em um deles.
O embaixador dá início a suas funções quando entrega ao chefe do Estado acreditado as suas credenciais, um documento assinado pelo chefe do Estado acreditante que indica a classe do chefe da missão e pede que este seja reconhecido oficialmente. Entre a sua chegada ao território do Estado acreditado e a entrega das credenciais, o embaixador pode fornecer ao Ministério das Relações Exteriores ou do Exterior local as chamadas "cópias figuradas" de suas credenciais, habilitando-o em certa medida a agir oficialmente.
Idade Média
Na Baixa Idade Média, o embaixador era alguém escolhido pelo rei e da sua máxima confiança, a quem eram dados poderes, muitas vezes plenipotenciários e enviado às cortes de outros países para representar o seu soberano em missões diplomáticas específicas. Terminada a missão, este agente retomava o seu cargo anterior[3].