petróleo, têxtil, processamento de alimentos, bebidas, tabaco, extração de fosfato, cimento, processamento de sementes oleaginosas, montagem de automóveis
petróleo bruto, minerais(minério de cromo,fosfatos,asfalto,minério de manganês,sal,minério de ferro,mármore,gesso e água),[2] derivados de petróleo, frutas e legumes, fibra de algodão, têxteis e roupas, carne e animais vivos, trigo
máquinas e equipamentos de transporte, máquinas elétricas, alimentos e animais de criação, metais e produtos metalúrgicos, produtos químicos, plásticos, fios, papel
Fonte principal: [[3] The World Factbook] Salvo indicação contrária, os valores estão em US$
A Síria é considerada um país em desenvolvimento, com uma economia diversificada, baseada na agricultura,[4] na indústria e na produção de energia.[5] Durante a década de 1960, devido à ideologiasocialista de seu governo, foram nacionalizadas as principais empresas do país e foram adotadas políticas econômicas que visavam reduzir as disparidades regionais e entre classes sociais.
Em julho de 2013, devido ao desgaste da guerra civil e aos embargos econômicos[6] que assolam o país, a economia síria sofreu sérios danos, registrando um encolhimento de 45% desde o começo das hostilidades. O desemprego, que já era alto, atingiu níveis históricos e a moeda síria se desvalorizou quase que completamente e o setor público perdeu mais de 15 bilhões de dólares. A infraestrutura do país também se deteriorou consideravelmente por causa dos combates.[7] Em 2014, o regime sírio estimou em US$ 31 bilhões de dólares as perdas que o país sofrera com o conflito até aquele momento.[8]
↑Zafar Adeel, Monique Mainguet. «Summary Report of the Workshop». United Nations University. Laboratoire de Géographie Zonale pour le Développement, University of Reims Champagne-Ardenne. Consultado em 24 de maio de 2021