3 x canhões de 127 mm (5,00 in) 2 x canhões duplos de 40 mm (1,57 in) 2 x canhões de 20 mm (0,787 in) 2 x reparos triplos lançadores de torpedos de 533 mm (21,0 in) 2 x calhas lançadoras de cargas de profundidade Mk 3 2 x projetores laterais Mk 6 para cargas de profundidade Mk 6 ou Mk 9[1]
Estes navios foram construídos no Brasil após um acordo com o governo do Reino Unido, que requisitaram com o início da Segunda Guerra Mundial os seis contratorpedeiros da Classe J (Juruá, Javary, Jutahy, Juruena, Jaguaribe e Japurá) que estavam sendo construídos no Reino Unido. Os britânicos e aceitaram a solicitação brasileira para que navios dessa classe fossem construídos no Brasil com suporte técnico britânico. A mudança do suporte técnico britânico para norte-americano também fez com que os navios da classe apresentasse características diferentes ao projeto inicial britânico.[4][5][6]
Havia também uma diferença de velocidade entre o Acre e Ajuricaba e os demais navios da classe, equipados respectivamente com turbinas General Electric de 34500 hp e Westinghouse de 45000 hp.[7]
Destroyers of the Brazilian Navy: Acre Class Destroyers, Garcia Class Frigates of the Brazilian Navy, Books LLC , 2010. ISBN978-1158131747
Friedman, Norman (2009). British Destroyers From Earliest Days to the Second World War. Annapolis, Maryland: Naval Institute Press. ISBN978-1-59114-081-8
Whitley M.J. Destroyers of World War Two: An International Encyclopedia. London: Cassell Publishing, 2000. ISBN1-85409-521-8
Wise, Jon The Role of the Royal Navy in South America, 1920-1970. London: Bloomsbury, 2014. [1]