A guerra terminou com a vitória dos Aliados em 1945, alterando significativamente o alinhamento político e a estrutura social mundial. Enquanto a Organização das Nações Unidas (ONU) era estabelecida para estimular a cooperação global e evitar futuros conflitos, a União Soviética e os Estados Unidos emergiam como superpotências rivais, preparando o terreno para uma Guerra Fria que se estenderia pelos próximos quarenta e seis anos (1945-1991). Nesse ínterim, a aceitação do princípio de autodeterminação acelerou movimentos de descolonização na Ásia e na África, enquanto a Europa ocidental dava início a um movimento de recuperação econômica e integração política.
A Primeira Guerra Mundial alterou radicalmente o mapa geopolítico da Europa, com a derrota dos Impérios Centrais (Áustria-Hungria, Alemanha e Império Otomano) e a tomada do poder pelos bolcheviques em 1917 na Rússia. Os aliados vitoriosos, como França, Bélgica, Itália, Grécia e Romênia ganharam territórios, enquanto novos Estados foram criados a partir do colapso da Áustria-Hungria e dos impérios russo e otomano. Apesar do movimento pacifista após o fim da guerra,[12][13] as perdas causaram um nacionalismo irredentista e revanchista em vários países europeus. O irredentismo e revanchismo eram fortes na Alemanha por causa das significativas perdas territoriais, coloniais e financeiras incorridas pelo Tratado de Versalhes. Pelo tratado, a Alemanha perdeu cerca de 13% do seu território e todas as suas colônias ultramarinas, foi proibida de anexar outros Estados, teve que pagar indenizações e sofreu limitações quanto ao tamanho e a capacidade das suas forças armadas.[14] Enquanto isso, a Guerra Civil Russa levava à criação da União Soviética.[15]
Muito fraca para resistir ao Japão, a China apelou à Liga das Nações por ajuda. O Japão retirou-se desta organização internacional após ser condenado por sua incursão na Manchúria. As duas nações passaram a enfrentar-se em várias batalhas, em Xangai, Rehe e Hebei, até a Trégua de Tanggu ser assinada em 1933. Depois disso, forças voluntárias chinesas continuaram a resistência à agressão japonesa na Manchúria, Chahar e Suiyuan.[23]
Na esperança de conter a Alemanha, o Reino Unido, a França e a Itália formaram a Frente de Stresa. A União Soviética, preocupada com os objetivos da Alemanha de ocupar vastas áreas do leste da Europa, escreveu um tratado de assistência mútua com a França. Antes de tomar efeito, porém, o pacto franco-soviético foi obrigado a passar pela burocracia da Liga das Nações, que o tornou essencialmente sem poder.[24][25] No entanto, em junho de 1935, o Reino Unido fez um acordo naval independente com a Alemanha, flexibilizando as restrições anteriores. Os Estados Unidos, preocupados com os acontecimentos na Europa e na Ásia, aprovaram a Lei de Neutralidade em agosto.[26] Em outubro, a Itália invadiu a Etiópia e a Alemanha foi o único grande país europeu que apoiou essa invasão. O governo italiano posteriormente abandonou as suas objeções com relação às metas da Alemanha de dominar a Áustria.[27]
Hitler desafiou os tratados de Versalhes e de Locarno com a remilitarização da Renânia, em março de 1936. Ele recebeu pouca resposta de outras potências europeias.[28] Quando a Guerra Civil Espanhola começou em julho, Hitler e Mussolini apoiaram as forças nacionalistas fascistas e autoritárias em guerra civil contra a República Espanhola, esta última era apoiada pela União Soviética. Os dois lados usaram o conflito para testar novas armas e métodos de guerra,[29] tendo os nacionalistas como vencedores no início de 1939. Em outubro de 1936, Alemanha e Itália formaram o Eixo Roma-Berlim. Um mês depois, a Alemanha e o Japão assinaram o Pacto Anticomintern, com a adesão da Itália no ano seguinte. Na China, após o incidente de Xi’an o Kuomintang e as forças comunistas concordaram com um cessar-fogo, com o objetivo de apresentar uma frente unida para se opor à invasão japonesa.[30]
A Segunda Guerra Ítalo-Etíope foi uma breve guerra colonial, que começou em outubro de 1935 e terminou em maio de 1936. A guerra foi travada entre as forças armadas do Reino da Itália (Regno d'Italia) e as forças armadas do Império Etíope (também conhecido como Abissínia). A guerra resultou na ocupação militar da Etiópia e na sua anexação à recém-criada colônia da África Oriental Italiana (Africa Orientale Italiana ou AOI); além disso, expôs a fraqueza da Liga das Nações como uma força de manutenção da paz. Tanto a Itália quanto a Etiópia eram países membros da organização, mas a Liga não fez nada quando a guerra claramente violou o seu Décimo Artigo da Convenção.[31]
A Alemanha e a Itália deram apoio à insurreição nacionalista liderada pelo general Francisco Franco na Espanha. A União Soviética apoiou o governo existente, a República Espanhola, que apresentava tendências esquerdistas. Ambos os lados usaram a guerra como uma oportunidade para testar armas e táticas melhores. O bombardeio de Guernica, uma cidade que tinha entre 5 000 e 7 000 habitantes, foi considerado um ataque terrível, na época, e usado como uma propaganda amplamente difundida no Ocidente, levando a acusações de "atentado terrorista" e de que 1 654 pessoas tinham morrido no bombardeio.[32] Na realidade, o ataque foi uma operação tática contra uma cidade com importantes comunicações militares próximas à linha de frente e as estimativas modernas não rendem mais de 300-400 mortos no fim do ataque.[32][33]
Em junho de 1938, as forças chinesas paralisaram o avanço japonês através da criação de enchentes no rio Amarelo; esta manobra comprou tempo para os chineses prepararem as suas defesas em Wuhan, mas a cidade foi tomada em outubro.[37] As vitórias militares japonesas não provocaram o colapso da resistência chinesa que o Japão tinha a esperança de alcançar, em vez disso o governo chinês se mudou do interior para Chongqing e continuou a guerra.[38]
Invasão japonesa da União Soviética e Mongólia (1938 - 1939)
Tropas mongóis lutam contra o contra-ataque japonês na praia ocidental do rio Khalkhin Gol, 1939
Em 29 de julho de 1938, os japoneses invadiram a União Soviética e foram combatidos na Batalha do Lago Khasan. Apesar da vitória soviética, os japoneses consideraram-na um empate inconclusivo e em 11 de maio de 1939 decidiram mudar a fronteira japonesa mongol até o rio Khalkhin Gol pela força. Após sucessos iniciais do ataque japonês à Mongólia, o Exército Vermelho infligiu a primeira derrota importante do Exército de Guangdong.[39][40]
A vitória soviético-mongol nas batalhas de Khalkhin Gol levou a uma crise de governo convencendo algumas partes do governo japonês de que deveriam se concentrar em se conciliar com o governo soviético para evitar interferências na guerra contra a China e, ao invés de voltarem sua atenção militar para o sul, mudarem seu foco para os territórios dos Estados Unidos e da Europa no Pacífico, e também impediram a demissão de experientes líderes militares soviéticos, como Gueorgui Júkov, que mais tarde iria desempenhar um papel vital na defesa de Moscou[41] (ver: Batalha de Moscou). Em 13 de abril de 1941, o Pacto de Não-Agressão Nipônico-Soviético foi assinado.[42]
Na Europa, a Alemanha e a Itália foram se tornando mais ousadas. Em março de 1938, a Alemanha anexou a Áustria, novamente provocando poucas reações de outras potências europeias.[43] Incentivado, Hitler começou pressionando reivindicações alemãs na região dos Sudetos, uma área da Checoslováquia com uma população predominantemente de etnia alemã e logo a França e o Reino Unido concederam este território para a Alemanha no Acordo de Munique, que foi feito contra a vontade do governo da Checoslováquia, em troca de uma promessa de fim de mais exigências territoriais por parte dos alemães.[44]
Espantados e com Hitler a fazer exigências adicionais sobre Danzig (Crise de Danzig), França e Reino Unido garantiram seu apoio à independência polonesa; quando a Itália conquistou a Albânia em abril de 1939, a mesma garantia foi estendida à Romênia e Grécia.[47] Logo após a promessa franco-britânica para a Polônia, Alemanha e Itália formalizaram a sua própria aliança, o Pacto de Aço.[48]
Em agosto de 1939, a Alemanha e a União Soviética assinaram o Pacto Molotov-Ribbentrop,[49] um tratado de não agressão com um protocolo secreto (ver: Negociações sobre a adesão da União Soviética ao Eixo). As partes do acordo deram direitos uns aos outros, "no caso de um rearranjo territorial e político", "esferas de influência" (oeste da Polônia e da Lituânia para a Alemanha e leste da Polônia, Finlândia, Estônia, Letônia e Bessarábia para a URSS). O tratado também levantou a questão de a Polônia continuar a ser independente.[50]
Cerca de 100 000 militares poloneses foram evacuados para a Romênia e países bálticos, muitos destes soldados lutaram mais tarde contra os alemães em outras frentes da guerra.[59] Decifradores poloneses de enigmas também foram evacuados para a França.[60] Durante este tempo, o Japão lançou o seu primeiro ataque contra Changsha, uma cidade chinesa importante e estratégica, mas as forças japonesas foram repelidas no final de setembro.[61]
Infantaria da Wehrmacht alemã avançando em meio a vilas norueguesas em chamas durante a Campanha da Noruega, em abril de 1940.
Na Europa Ocidental, as tropas britânicas chegaram ao continente, mas em uma fase apelidada de "Phoney War" (Guerra de Mentira) pelos britânicos e de "Sitzkrieg" (Guerra Sentada) pelos alemães, nenhum dos lados lançou grandes operações contra o outro, até abril de 1940.[67] A União Soviética e a Alemanha entraram em um acordo comercial em fevereiro de 1940, nos termos do qual os soviéticos receberam equipamento militar e industrial alemão, em troca de fornecimento de matérias-primas para a Alemanha para ajudar a contornar o bloqueio aliado.[68]
Em abril de 1940, a Alemanha invadiu a Dinamarca e a Noruega para garantir embarques de minério de ferro da Suécia, que os Aliados estavam prestes a romper.[69] A Dinamarca imediatamente rendeu-se e apesar do apoio dos Aliados, a Noruega foi conquistada dentro de dois meses.[70] Em maio de 1940, o Reino Unido invadiu a Islândia para antecipar uma possível invasão alemã da ilha.[71] O descontentamento britânico sobre a Campanha da Noruega levou à substituição do primeiro-ministro Neville Chamberlain por Winston Churchill, em 10 de maio de 1940.[72]
A Alemanha invadiu a França, Bélgica, Países Baixos e Luxemburgo em 10 de maio de 1940.[73] Os Países Baixos e a Bélgica foram invadidos através de táticas de blitzkrieg em poucos dias e semanas, respectivamente.[74] A linha fortificada francesa conhecida como Linha Maginot e as forças aliadas na Bélgica foram contornadas por um movimento de flanco através da região densamente arborizada das Ardenas,[75] considerada erroneamente pelos planejadores franceses como uma barreira natural impenetrável contra veículos blindados.[76]
Durante todo esse período, o neutro Estados Unidos tomou medidas para ajudar a China e os Aliados Ocidentais. Em novembro de 1939, a Lei de Neutralidade norte-americana foi alterada para permitir compras do chamado "cash and carry" (dinheiro e transporte) por parte dos Aliados.[89] Em 1940, após a captura alemã de Paris, o tamanho da Marinha Americana aumentou significativamente e, depois da incursão japonesa na Indochina, o país embargou ferro, aço e peças mecânicas contra o Japão.[90] Em setembro, os Estados Unidos concordaram ainda em comerciar destróieres estadunidenses para bases britânicas.[91] Ainda assim, a grande maioria do público norte-americano continuou a se opor a qualquer intervenção militar direta no conflito em 1941.[92]
No final de setembro de 1940, o Pacto Tripartite unia o Império do Japão, a Itália fascista e a Alemanha nazista para formalizar as Potências do Eixo. Esse pacto estipulou que qualquer país, com exceção da União Soviética, que atacasse qualquer uma das Potências do Eixo seria forçado a ir para a guerra contra os três em conjunto.[93] Durante este período, os Estados Unidos continuaram a apoiar o Reino Unido e a China, introduzindo a política de Lend-Lease que autorizava o fornecimento de material e outros itens aos Aliados[94] e criava uma zona de segurança que abrangia cerca de metade do Oceano Atlântico, onde a Marinha Americana protegia os comboios britânicos.[95] Como resultado, a Alemanha e os Estados Unidos viram-se envolvidos em uma sustentada guerra naval no Atlântico Norte e Central em outubro de 1941, apesar de os Estados Unidos terem se mantido oficialmente neutros.[96][97]
O Eixo expandiu-se em novembro de 1940, quando a Hungria, a Eslováquia e a Romênia aderiram ao Pacto Tripartite.[98] A Romênia faria uma grande contribuição para a guerra do Eixo contra a URSS, parcialmente ao recapturar o território cedido à URSS e em parte para prosseguir com o desejo de seu líder, Ion Antonescu, de combater o comunismo.[99] Em outubro de 1940, a Itália invadiu a Grécia, mas em poucos dias foi repelida e foi forçada de volta para a Albânia, onde um impasse logo ocorreu.[100] Em dezembro de 1940, as forças britânicas da Commonwealth começaram contraofensivas contra as forças italianas no Egito e na África Oriental Italiana.[101] No início de 1941, depois que as forças italianas terem sido afastadas de volta para a Líbia pela Commonwealth, Churchill ordenou uma expedição de tropas na África para reforçar os gregos.[102] A Marinha Real Italiana também sofreu derrotas significativas, quando a Marinha Real colocou três de seus navios de guerra fora de ação depois de um ataque em Tarento e quando vários outros de seus navios de guerra foram neutralizados na Batalha do Cabo Matapão.[103]
Conquistas alemãs e outras do Eixo (em azul) na Europa, durante a Segunda Guerra Mundial.
Os alemães logo intervieram para ajudar a Itália. Hitler enviou forças alemãs para a Líbia em fevereiro e até o final de março eles lançaram uma ofensiva contra as enfraquecidas forças da Commonwealth.[104] Em menos de um mês, as forças da Commonwealth foram empurradas de volta para o Egito com exceção do sitiado porto de Tobruk.[105] A Comunidade Britânica tentou desalojar as forças do Eixo em maio e novamente em junho, mas falhou em ambas as ocasiões.[106] No início de abril, após a assinatura da Bulgária do Pacto Tripartite, os alemães fizeram uma intervenção nos Balcãs ao invadir a Grécia e a Iugoslávia na sequência de um golpe; nesse episódio os alemães também fizeram um rápido progresso e acabaram forçando os Aliados a evacuar depois que a Alemanha conquistou a ilha grega de Creta, no final de maio.[107]
Na Ásia, apesar de várias ofensivas de ambos os lados, a guerra entre a China e o Japão foi paralisada em 1940. Com o objetivo de aumentar a pressão sobre a China ao bloquear rotas de abastecimento e para as forças japonesas terem uma melhor posição em caso de uma guerra com as potências ocidentais, o Japão tomou o controle militar do sul da Indochina.[112] Em agosto daquele ano, os comunistas chineses lançaram um ofensiva na China Central; em retaliação, o Japão instituiu medidas duras (a Política dos Três Tudos) em áreas ocupadas para reduzir os recursos humanos e materiais dos comunistas.[113] A contínua antipatia entre as forças comunistas e nacionalistas chinesas culminaram em confrontos armados em janeiro de 1941, efetivamente terminando com a cooperação entre os dois grupos.[114]
Com a situação na Europa e na Ásia relativamente estável, a Alemanha, o Japão e a União Soviética fizeram preparativos. Com os soviéticos desconfiados das crescentes tensões com a Alemanha e o planejamento japonês para tirar proveito da guerra na Europa, aproveitando as possessões europeias ricas em recursos no sudeste da Ásia, as duas potências assinaram o pacto de neutralidade nipônico-soviético, em abril de 1941.[115] Em contraste, os alemães estavam constantemente fazendo preparativos para um ataque à URSS, com as suas forças se acumulando na fronteira soviética.[116]
Em 22 de junho de 1941, a Alemanha, juntamente com outros membros europeus do Eixo e a Finlândia, invadiu a União Soviética na chamada Operação Barbarossa. Os principais alvos dessa ofensiva surpresa[117] foram a região do Mar Báltico, Moscou e Ucrânia, com o objetivo final de acabar com a campanha de 1941 perto da linha de Arkhangelsk-Astrakhan (linha A-A), que ligava os mares Cáspio e Branco. O objetivo de Hitler era eliminar a União Soviética como uma potência militar, exterminar o comunismo, gerar o Lebensraum ("espaço vital")[118] através da remoção da população nativa[119] e garantir o acesso aos recursos estratégicos necessários para derrotar os rivais restantes da Alemanha.[120]
Embora o Exército Vermelho estivesse se preparando para contraofensivas estratégicas antes da guerra,[121] a Barbarossa forçou o comando supremo soviético a adotar uma defesa estratégica. Durante o verão, o Eixo conquistou partes significativas do território soviético, causando imensos prejuízos, tanto material quanto em vidas. Nos primeiros meses do ataque alemão, dezenas de comandantes soviéticos, principalmente o general Dmitry Pavlov, tornaram-se bodes expiatórios dos fracassos. Pavlov seria preso e executado.[122] Em meados de agosto, no entanto, o Alto Comando do Exército alemão decidiu suspender a ofensiva de um já consideravelmente empobrecido Grupo de Exércitos Centro e desviar o 2.º Exército Panzer para reforçar as tropas que avançavam em direção à região central da Ucrânia e à Leningrado.[123] A ofensiva de Kiev teve um sucesso esmagador, resultando no cerco e na eliminação de quatro exércitos soviéticos, além de tornar possível o avanço na Crimeia e no industrialmente desenvolvido leste da Ucrânia (Primeira Batalha de Carcóvia).[124]
O desvio de três quartos das tropas do Eixo e da maioria de suas forças aéreas da França e do Mediterrâneo central para a Frente Oriental[125] levou o Reino Unido a reconsiderar a sua grande estratégia.[126] Em julho, o Reino Unido e a União Soviética formaram uma aliança militar contra a Alemanha.[127] Os britânicos e os soviéticos invadiram o Irã para garantir o Corredor Persa e os campos de petróleo iranianos.[128] Em agosto, o Reino Unido e os Estados Unidos emitiram em conjunto a Carta do Atlântico.[129]
Em outubro, quando os objetivos operacionais do Eixo na Ucrânia e na região do Báltico foram alcançados, sendo que apenas os cercos de Leningrado[130] e Sebastopol ainda continuavam,[131] uma grande ofensiva contra Moscou havia sido renovada. Após dois meses de intensos combates, o exército alemão quase atingiu os subúrbios da capital soviética, onde as tropas esgotadas[132] foram forçadas a suspender sua ofensiva.[133] Grandes ganhos territoriais foram conquistados pelas forças do Eixo, mas sua campanha não tinha atingido os seus objetivos principais: duas cidades importantes permaneceram nas mãos da URSS, a capacidade de resistência dos soviéticos não foi eliminada e a União Soviética manteve uma parte considerável do seu potencial militar. A fase blitzkrieg da guerra na Europa havia terminado.[134]
Khreshchatyk, a principal rua de Kiev, após os bombardeios alemães em 1941.
No início de dezembro, as reservas recém-mobilizadas[135] permitiram aos soviéticos atingir a equivalência numérica com as tropas do Eixo.[136] Isto, assim como dados de inteligência que estabeleceram um número mínimo de tropas soviéticas no Oriente suficiente para impedir qualquer ataque pelo Exército de Guangdong japonês,[137] permitiu aos soviéticos começar uma grande contraofensiva que teve seu início em 5 de dezembro em 1 000 quilômetros da Frente Oriental e que empurrou as tropas alemãs de 100 a 250 quilômetros para o oeste.[138]
O sucesso alemão na Europa incentivou o Japão a aumentar a pressão sobre os governos europeus no sudeste asiático. O governo holandês concordou em fornecer suprimentos de petróleo ao Japão a partir das Índias Orientais Holandesas, recusando-se a entregar o controle político das suas colônias. A França de Vichy, por outro lado, concordou com a ocupação japonesa da Indochina Francesa.[139] Em julho de 1941, os Estados Unidos, o Reino Unido e outros governos ocidentais reagiram à invasão da Indochina com um congelamento de bens japoneses, enquanto os Estados Unidos (que forneciam 80% do petróleo do Japão[140]) respondeu aplicando um embargo de petróleo completo ao país.[141] Isso significava que o Japão foi forçado a escolher entre abandonar as suas ambições na Ásia e o prosseguimento da guerra contra a China ou perder os recursos naturais que precisava; os militares japoneses não consideravam a primeira opção e muitos oficiais consideraram o embargo do petróleo como uma declaração tácita de guerra.[142]
Estes ataques levaram os Estados Unidos, o Reino Unido, a China, a Austrália e vários outros países a emitir uma declaração de guerra formal contra o Japão (ver: Teatro de Operações do Pacífico). Enquanto a União Soviética, que estava fortemente envolvida com as grandes hostilidades dos países europeus do Eixo, preferiu manter um acordo de neutralidade com os japoneses.[146][147] A Alemanha e as outras Potências do Eixo responderam ao declarar guerra aos Estados Unidos. Em janeiro, Quatro Grandes (Estados Unidos, Reino Unido, União Soviética, China) e outros 22 governos menores ou exilados emitiram a Declaração das Nações Unidas, ratificando assim a Carta do Atlântico[148] e tendo a obrigação de não assinar a paz em separado com qualquer uma das Potências do Eixo. Em 1941, Stalin pediu persistentemente a Churchill e Roosevelt para abrir uma "segunda frente" de batalha na França.[149] A Frente Oriental tornou-se o grande teatro da guerra na Europa e os muitos milhões de vítimas soviéticas minimizaram as poucas centenas de milhares de mortes de Aliados ocidentais; Churchill e Roosevelt disseram que precisavam de mais tempo de preparação, o que levou a reclamações de que eles paralisaram-se para salvar vidas ocidentais às custas de vidas soviéticas.[150]
A Alemanha também manteve a iniciativa. Explorando as duvidosas decisões do comando naval americano, a Marinha Alemã devastou navios dos Aliados ao longo da costa americana do Atlântico[156] (ver: Ataques na América durante a Segunda Guerra Mundial). Apesar de perdas consideráveis, os membros europeus do Eixo pararam a grande ofensiva contra os soviéticos na Europa Central e no sul da Rússia, mantendo os ganhos territoriais que haviam alcançados durante o ano anterior.[157] No norte da África, os alemães lançaram uma ofensiva em janeiro, empurrando os britânicos de volta às posições na Linha de Gazala no início de fevereiro,[158] o que foi seguido por uma calmaria temporária nos combates que a Alemanha usou para preparar as suas próximas ofensivas militares.[159]
No início de maio de 1942, o Japão iniciou as operações para capturar Port Moresby através de desembarques militares e, assim, cortar as comunicações e linhas de abastecimento entre os Estados Unidos e a Austrália. Os Aliados, no entanto, impediram a invasão ao interceptar e derrotar as forças navais japonesas na Batalha do Mar de Coral.[160] O próximo plano do Japão, motivado pelo Ataque Doolittle, era conquistar o Atol Midway e atrair companhias norte-americanas para a batalha para serem eliminadas; como uma distração, o governo japonês também enviou forças para ocupar as Ilhas Aleutas, no Alasca.[161] No início de junho, o Império Japonês colocou suas operações em ação, mas os norte-americanos, por terem decifrado os códigos navais japoneses no final de maio, estavam plenamente conscientes desses planos e disposições de força e usaram esse conhecimento para alcançar uma vitória decisiva em Midway sobre a Marinha Imperial Japonesa.[162]
Com a sua capacidade de ação agressiva consideravelmente diminuída após a Batalha de Midway, o Japão optou por se concentrar em uma tentativa tardia de capturar Port Moresby por uma campanha terrestre no Território de Papua.[163] Os americanos planejaram um contra-ataque contra as posições japonesas no sul das Ilhas Salomão, principalmente em Guadalcanal, como um primeiro passo para a captura de Rabaul, a principal base japonesa no Sudeste Asiático.[164]
Ambos os planos começaram em julho, mas em meados de setembro, a Batalha de Guadalcanal teve prioridade para os japoneses e as tropas da Nova Guiné foram obrigadas a retirar-se da área de Port Moresby para a parte norte da ilha, onde enfrentaram tropas australianas em norte-americanas na Batalha de Buna-Gona.[165] Guadalcanal logo tornou-se um ponto focal para ambos os lados, com o comparecimentos pesado de tropas e navios nessa batalha. Até o início de 1943, os japoneses iriam ser derrotados na ilha e retirariam suas tropas.[166] Na Birmânia, as forças da Commonwealth montavam duas operações. A primeira, uma ofensiva na região de Arakan no final de 1942, foi desastrosa, forçando um recuo de volta à Índia em maio de 1943.[167] A segunda foi a inserção de forças irregulares por trás das linhas japonesas em fevereiro, o que, até o final de abril, tinha conseguido resultados ainda duvidosos.[168]
Em meados de novembro, os alemães tinham quase conquistado Stalingrado em severos combates de rua quando os soviéticos começaram a segunda contraofensiva de inverno, com o início de um cerco às forças nazistas na cidade[171] e um assalto à saliente Rzhev, perto de Moscou, embora esta último tenha falhado desastrosamente.[172] No início de fevereiro de 1943, o exército alemão tinha sofrido fortes perdas; as tropas alemãs em Stalingrado tinham sido forçadas a se render[173] e a linha de frente foi empurrada para trás, além da sua posição de antes da ofensiva de verão. Em meados de fevereiro, após o impulso soviético diminuir, os alemães lançaram outro ataque em Carcóvia, com a criação de uma saliente em sua linha de frente em volta da cidade russa de Kursk.[174]
Em novembro de 1941, as forças da Commonwealth lançaram uma contraofensiva, a Operação Crusader, no norte da África, e recuperaram todos os ganhos que os alemães e os italianos tinham feito na região.[175] No Ocidente, preocupações com respeito ao governo japonês usar as bases da França de Vichy em Madagascar resultaram na invasão britânica da ilha no início de maio de 1942.[176] Esta bem-sucedida invasão foi logo compensada por uma ofensiva do Eixo na Líbia que levou os Aliados a recuar para o Egito, até que as forças do Eixo foram paradas em El Alamein.[177] No continente, as incursões de comandos aliados a alvos estratégicos, culminando com a desastrosa Batalha de Dieppe,[178] demonstraram incapacidade dos Aliados ocidentais em lançar uma invasão da Europa continental sem uma melhor preparação, equipamentos e segurança operacional.[179]
Em agosto de 1942, os Aliados conseguiram repelir um segundo ataque contra El Alamein[180] e, a um alto custo, conseguiu entregar suprimentos desesperadamente necessários à Malta sitiada.[181] Poucos meses depois, os Aliados iniciaram um ataque próprio no Egito, desalojando as forças do Eixo e o início de uma unidade à oeste de toda a Líbia.[182] Este ataque foi seguido pouco depois por uma invasão anglo-americana do Norte da África Francês, o que resultou na captura da região pelos aliados.[183] Hitler respondeu com a deserção da colônia francesa, ordenando a ocupação da França de Vichy,[183] embora as forças de Vichy não terem resistido a esta violação do armistício, elas conseguiram afundar sua frota para evitar a sua captura pelas forças alemãs.[184] As agora poucas forças do Eixo na África recuaram para a Tunísia, que foi conquistada pelos Aliados em maio de 1943.[185]
Na União Soviética, tanto os alemães quanto os soviéticos passaram a primavera e o início do verão de 1943 fazendo preparativos para grandes ofensivas na Rússia central. Em 4 de julho de 1943, a Alemanha atacou as forças soviéticas ao redor de Kursk. Dentro de uma semana, as forças alemãs tinham se esgotado na luta contra as defesas profundamente escalonadas e bem construídas dos soviéticos[189][190] e, pela primeira vez na guerra, Hitler cancelou a operação antes de ter alcançado o sucesso tático ou operacional.[191] Esta decisão foi parcialmente afetada pela invasão dos aliados ocidentais à Sicília, lançada em 9 de julho e que, combinada com falhas anteriores dos italianos, resultou na destituição e na prisão de Mussolini no final daquele mês.[192]
Em 12 de julho de 1943, os soviéticos lançaram suas próprias contraofensivas, afastando assim qualquer esperança de vitória, ou até mesmo empate, para o exército alemão no leste. A vitória soviética em Kursk anunciou a queda de superioridade alemã,[193] dando à União Soviética a iniciativa na Frente Oriental.[194][195] Os alemães tentaram estabilizar sua frente nordeste ao longo da apressadamente fortificada linha Panther-Wotan, no entanto, os soviéticos a romperam em Smolensk e na ofensiva de Dnieper.[196]
No início de setembro de 1943, os Aliados ocidentais invadiram a península itálica, após um armistício com os italianos.[197] A Alemanha respondeu ao desarmar as forças italianas, tomar o controle militar das áreas até então controladas pela Itália[198] e ao criar uma série de linhas defensivas.[199] As forças especiais alemãs resgataram Mussolini, que logo em seguida estabeleceu um novo Estado fantoche na Itália ocupada pelos alemães chamado de República Social Italiana.[200] Os Aliados ocidentais lutaram por várias frentes até chegar à principal linha defensiva alemã, em meados de novembro.[201]
As operações alemãs no Atlântico também sofreram. Em maio de 1943 (Maio Negro), conforme contraofensivas aliadas se tornavam cada vez mais eficazes, as consideráveis perdas resultantes de submarinos alemães forçaram a suspensão temporária da campanha naval alemã no Atlântico.[202] Em novembro de 1943, Franklin D. Roosevelt e Winston Churchill se encontraram com Chiang Kai-shekno Cairo[203] e, depois, com Josef Stalinem Teerã.[204] A primeira conferência determinou o recuo do território japonês no pós-guerra,[203] enquanto a última incluía um acordo de que os Aliados ocidentais invadiriam a Europa em 1944 e de que a União Soviética iria declarar guerra ao Japão dentro de três meses após a derrota da Alemanha.[204] A inteligência alemã pôs em prática a malsucedida Operação Long Jump, cujo objetivo era capturar (ou assassinar) os líderes reunidos em Teerã.
Desde novembro de 1943, durante a Batalha de Changde, os chineses forçaram o Japão a lutar uma custosa guerra de atrito, enquanto aguardavam as forças aliadas.[205][206] Em janeiro de 1944, os Aliados lançaram uma série de ataques na Itália contra a linha em Monte Cassino e tentaram flanquear desembarques em Anzio.[207] Até o final de janeiro, uma grande ofensiva soviética expulsou as forças alemãs da região de Leningrado, terminando com o mais longo e letal cerco da história.[208]
A próxima ofensiva soviética foi interrompida nas fronteiras pré-guerra da Estônia pelo Grupo de Exércitos Norte alemão auxiliado por estonianos que tinham a esperança de restabelecer a independência nacional. Este atraso diminuiu as subsequentes operações soviéticas na região do Mar Báltico.[209] No final de maio de 1944, os soviéticos tinham libertado a Crimeia, expulsado a maior parte das forças do Eixo da Ucrânia e feito incursões na Romênia, que foram repelidas pelas tropas do Eixo.[210] As ofensivas Aliadas na Itália tinha tido sucesso e, às custas de permitir o recuo de várias divisões alemãs, em 4 de junho Roma foi capturada.[211]
Os Aliados experimentaram sortes diferentes na Ásia continental. Em março de 1944, os japoneses lançaram a primeira de duas invasões: uma operação contra as posições britânicas em Assam, na Índia,[212] e logo cercaram as posições da Commonwealth em Imphal e Kohima.[213] Em maio de 1944, as forças britânicas montaram uma contraofensiva que levou as tropas japonesas de volta para a Birmânia[213] e as forças chinesas que invadiram o norte da Birmânia no final de 1943 sitiaram as tropas japonesas em Myitkyina.[214] A segunda invasão japonesa tentou destruir as principais forças de combate da China, proteger as ferrovias entre os territórios ocupados e os aeroportos Aliados capturados pelo Japão.[215] Em junho, os japoneses tinham conquistado a província de Henan e começaram um ataque renovado contra Changsha, na província de Hunan.[216]
Em 6 de junho de 1944 (conhecido como Dia D), depois de três anos de pressão soviética,[150] os Aliados ocidentais invadiram o norte da França. Após reatribuir várias divisões Aliadas da Itália, eles também atacaram o sul da França.[217] Os desembarques foram bem sucedidos e levaram à derrota das unidades do exército alemão na França. Paris foi libertada pela resistência local, com o apoio das Forças da França Livre em 25 de agosto[218] e os Aliados ocidentais continuaram a forçar o recuo das forças alemãs na Europa Ocidental durante a última parte do ano. Uma tentativa de avançar para o norte da Alemanha liderada por uma grande operação aérea nos Países Baixos terminou em um fracasso.[219] Depois disso, os Aliados ocidentais lentamente moveram-se para Alemanha, sem sucesso, tentando atravessar o rio Rur em uma grande ofensiva. Na Itália, o avanço Aliado também desacelerou, quando se depararam com a última grande linha de defesa alemã.[220]
Em 22 de junho, os soviéticos lançaram uma ofensiva estratégica na Bielorrússia (conhecida como "Operação Bagration"), que resultou na destruição quase completa do Grupo de Exércitos Centro alemão.[221] Logo depois, outra ofensiva soviética estratégica forçou o recuo das tropas alemãs da Ucrânia ocidental e Polônia oriental. O sucesso do avanço das tropas soviéticas impulsionou forças de resistência na Polônia a iniciar várias revoltas, embora a maior delas, em Varsóvia, além de uma revolta eslovaca no sul, não terem recebido auxílio soviético e acabarem sendo abatidas por forças alemãs.[222] A ofensiva estratégica do Exército Vermelho no leste da Romênia desestabilizou e destruiu consideravelmente as tropas alemãs na região e desencadeou um bem sucedido golpe de Estado na Romênia e na Bulgária, seguido pelo deslocamento desses países para o lado dos Aliados.[223]
Tropas e equipamentos do Exército Vermelho atravessando um rio durante o verão do hemisfério norte em 1944.
Rebeldes poloneses durante a Revolta de Varsóvia, em que cerca de 200 000 civis morreram.
Até o início de julho, as forças da Commonwealth no sudeste asiático haviam repelido os cercos japoneses em Assam, empurrando os japoneses para o rio Chindwin[228] enquanto os chineses capturaram Myitkyina. Na China, os japoneses estavam tendo maiores sucessos, tendo finalmente tomado Changsha, em meados de junho, e a cidade de Hengyang, no início de agosto.[229] Logo depois, eles ainda invadiram a província de Guangxi, vencendo batalhas importantes contra as forças chinesas em Guilin e Liuzhou até o final de novembro[230] e com sucesso ligando as suas forças na China e na Indochina em meados de dezembro.[231]
No Pacífico, as forças norte-americanas continuaram a pressionar o perímetro japonês. Em meados de junho de 1944, elas começaram sua ofensiva contra as ilhas Marianas e Palau e derrotaram as forças japonesas na Batalha do Mar das Filipinas. Estas derrotas levaram à renúncia de primeiro-ministro japonês Hideki Tōjō e muniram os Estados Unidos com bases aéreas para lançar ataques de bombardeiros pesados e intensivos sobre as ilhas japonesas. No final de outubro, as forças norte-americanas invadiram a ilha filipina de Leyte; logo depois, as forças navais aliadas marcaram outra grande vitória na Batalha do Golfo de Leyte, uma das maiores batalhas navais da história.[232]
Em 16 de dezembro de 1944, a Alemanha tentou sua última e desesperada medida para obter sucesso na Frente Ocidental, usando a maior parte das suas reservas restantes para lançar uma grande contraofensiva nas Ardenas para tentar dividir os Aliados ocidentais, cercar grandes porções de tropas aliadas e tomar a sua porta de alimentação primária na Antuérpia, com o objetivo de levar a uma solução política.[233] Em janeiro, a ofensiva tinha sido repelida sem cumprir os seus objetivos estratégicos.[233] Na Itália, os Aliados ocidentais ficaram num impasse na linha defensiva alemã. Em meados de janeiro de 1945, os soviéticos atacaram na Polônia, movendo-se do Vístula ao rio Oder, na Alemanha, e invadiram a Prússia Oriental.[234] Em 4 de fevereiro, os líderes norte-americanos, britânicos e soviéticos se encontraram na Conferência de Yalta. Eles concordaram com a ocupação da Alemanha no pós-guerra[235] e sobre quando a União Soviética iria se juntar à guerra contra o Japão.[236]
Em fevereiro, os soviéticos invadiram a Silésia e a Pomerânia, enquanto Aliados ocidentais entraram na Alemanha Ocidental e aproximaram-se do rio Reno. Em março, os Aliados ocidentais atravessaram o norte do Reno e o sul do Ruhr, cercando o Grupo de Exércitos B alemão,[237] enquanto os soviéticos avançaram para Viena. No início de abril, os Aliados ocidentais finalmente avançaram na Itália e atravessaram a Alemanha Ocidental, enquanto as forças soviéticas invadiram Berlim no final de abril; as duas forças encontraram-se no rio Elba em 25 de abril. Em 30 de abril de 1945, o Reichstag foi capturado, simbolizando a derrota militar do Terceiro Reich.[238]
Na Itália, a rendição assinada em 29 de abril pelo comando das forças alemãs naquele país, se efetivou em 2 de maio.[241] O tratado de rendição alemão foi assinado em 7 de maio em Reims[242] e ratificado em 8 de maio em Berlim.[243] O Grupo de Exércitos Centro alemão resistiu em Praga até o dia 11 de maio, no que seria a última grande ofensiva aliada em solo europeu.[244][245] No Pacífico, as forças estadunidenses acompanhadas por forças da Comunidade das Filipinas avançaram no território filipino, tomando Leyte até o final de abril de 1945. Eles desembarcaram em Luzon em janeiro de 1945 e ocuparam Manila em março, deixando-a em ruínas. Combates continuaram em Luzon, Mindanao e em outras ilhas das Filipinas até o final da guerra.[246]
Em maio de 1945, tropas australianasaterraram em Bornéu. Forças britânicas, estadunidenses e chinesas derrotaram os japoneses no norte da Birmânia em março e os britânicos chegaram a Yangon em 3 de maio.[247] Forças estadunidenses também chegam ao Japão, tomando Iwo Jima em março e Okinawa até o final de junho.[248] Bombardeiros estadunidenses destroem as cidades japonesas e submarinos bloqueiam as importações do país.[249]
Em 11 de julho, os líderes Aliados se reuniram em Potsdam, na Alemanha. Lá eles confirmam acordos anteriores sobre a Alemanha[250] e reiteram a exigência de rendição incondicional de todas as forças japonesas, especificamente afirmando que "a alternativa para o Japão é a rápida e total destruição."[251] Durante esta conferência, o Reino Unido realizou a sua eleição geral e Clement Attlee substitui Churchill como primeiro-ministro.[252]
A economia mundial sofreu muito com a guerra, embora os participantes da Segunda Guerra Mundial tenham sido afetados de forma diferente. Os Estados Unidos emergiram muito mais ricos do que qualquer outra nação; no país aconteceu o "baby boom" e em 1950 seu produto interno bruto (PIB) per capita era maior do que o de qualquer outra potência e isso levou-o a dominar a economia mundial.[279][280] O Reino Unido e os Estados Unidos implementaram uma política de desarmamento industrial na Alemanha Ocidental entre os anos de 1945 e 1948.[281] Devido à interdependência do comércio internacional, este levou à estagnação da economia europeia e o atraso, em vários anos, da recuperação do continente.[282][283]
A recuperação começou com a reforma monetária de meados de 1948 na Alemanha Ocidental e foi acelerada pela liberalização da política econômica europeia, que o Plano Marshall (1948-1951) causou tanto direta quanto indiretamente.[284][285] A recuperação pós-1948 da Alemanha Ocidental foi chamada de milagre econômico alemão.[286] Além disso, as economias italiana[287][288] e francesa também se recuperaram.[289] Em contrapartida, o Reino Unido estava em um estado de ruína econômica[290] e entrou em um relativo declínio econômico contínuo ao longo de décadas.[291]
As estimativas para o total de mortos na guerra variam, pois muitas mortes não foram registradas. A maioria sugere que cerca de 60 milhões de pessoas morreram no conflito, incluindo cerca de 20 milhões de soldados e 40 milhões de civis.[295][296][297] Somente na Europa, houve 36 milhões de mortes, sendo a metade de civis. Muitos civis morreram por causa de doenças, fome, massacres, bombardeios e genocídios deliberados. A União Soviética perdeu cerca de 27 milhões de pessoas durante a guerra,[298] quase metade de todas as mortes da Segunda Guerra Mundial.[299] Um em cada quatro cidadãos soviéticos foram mortos ou feridos nesse conflito.[300]
Do total de óbitos na Segunda Guerra Mundial cerca de 85 por cento, na maior parte soviéticos e chineses, foram do lado dos Aliados e 15 por cento do lado do Eixo. Muitas dessas mortes foram causadas por crimes de guerracometidos pelas forças alemãs, japonesas e soviéticas nos territórios ocupados. Estima-se que entre 11[301] e 17[302] milhões de civis morreram como resultado direto ou indireto das políticas ideológicas nazistas, incluindo o genocídio sistemático de cerca de seis milhões de judeus durante o Holocausto, juntamente com mais cinco milhões de ciganos, eslavos, homossexuais e outras minorias étnicas e grupos minoritários.[303] Aproximadamente 7,5 milhões de civis morreram na China durante a ocupação japonesa[304] e os sérvios foram alvejados pela Ustaše, organização croata alinhada ao Eixo.[305]
A atrocidade mais conhecida cometida pelo Império do Japão foi o Massacre de Nanquim, na qual centenas de milhares de civis chineses foram estuprados e assassinados.[306] Entre 3 milhões e 10 milhões de civis, a maioria chineses, foram mortos pelas forças de ocupação japonesas.[307] Mitsuyoshi Himeta registrou 2,7 milhões de vítimas durante a política conhecida como Sanko Sakusen. O general Yasuji Okamura implementou a política em Heipei e Shandong.[308]
Civis chineses sendo enterrados vivos por soldados japoneses durante o Massacre de Nanquim.
Também tem sido sugerido como crimes de guerra por alguns historiadores o bombardeio em massa de áreas civis em território inimigo, incluindo Tóquio e mais notadamente nas cidades alemãs de Berlim, Dresden, Hamburgo e Colônia pelos Aliados ocidentais,[317] que resultou na destruição de mais de 160 cidades e matou um total de mais de 600 mil civis alemães.[318]
Pilha de corpos no interior do campo de concentração nazista de Bergen-Belsen, onde muitos judeus, poloneses e presos soviéticos capturados foram enviados para o trabalho forçado e, mais tarde, para o extermínio, em 1945.
Os nazistas foram responsáveis pelo Holocausto, a matança de cerca de seis milhões de judeus (esmagadoramente asquenazes), bem como dois milhões de poloneses e quatro milhões de outros que foram considerados "indignos de viver" (incluindo os deficientes e doentes mentais, prisioneiros de guerra soviéticos, homossexuais, maçons, testemunhas de jeová e ciganos), como parte de um programa de extermínio deliberado. Cerca de 12 milhões, a maioria dos quais eram do Leste Europeu, foram empregados na economia de guerra alemã como trabalhadores forçados.[319]
Além de campos de concentração nazistas, os gulags soviéticos (campos de trabalho) levaram à morte de cidadãos dos países ocupados, como a Polônia, Lituânia, Letônia e Estônia, bem como prisioneiros de guerra alemães e até mesmo cidadãos soviéticos que foram considerados apoiadores ou simpatizantes dos nazistas.[320] Sessenta por cento dos prisioneiros de guerra soviéticos dos alemães morreram durante a guerra.[321]Richard Overy aponta o número de 5,7 milhões de prisioneiros de guerra soviéticos. Destes, cinquenta e sete por cento morreram ou foram mortos, um total de 3,6 milhões.[322] Ex-prisioneiros de guerra soviéticos e civis repatriados foram tratados com grande suspeita e como potenciais colaboradores dos nazistas e alguns deles foram enviados para gulags no momento da revista pelo NKVD.[323]
Os campos de prisioneiros de guerra do Japão, muitos dos quais foram utilizados como campos de trabalho, também tiveram altas taxas de mortalidade. O Tribunal Militar Internacional para o Extremo Oriente concluiu que a taxa de mortalidade de prisioneiros ocidentais foi de 27,1 por cento (para prisioneiros de guerra estadunidenses, 37 por cento),[324] sete vezes maior do que os prisioneiros de guerra dos alemães e italianos.[325] Apesar de 37 583 prisioneiros do Reino Unido, 28 500 da Holanda e 14 473 dos Estados Unidos tenham sido libertados após a rendição do Japão, o número de chineses foi de apenas 56.[325]
Segundo o historiador Zhifen Ju, pelo menos cinco milhões de civis chineses do norte da China e de Manchukuo foram escravizados pelo Conselho de Desenvolvimento da Ásia Oriental, ou Kōain, entre 1935 e 1941, para trabalhar nas minas e indústrias de guerra. Após 1942, esse número atingiu 10 milhões.[326] A Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos estima que, em Java, entre 4 e 10 milhões de romushas (em japonês: "trabalhadores braçais") foram forçados a trabalhar pelos militares japoneses. Cerca de 270 000 destes trabalhadores javaneses foram enviados para outras áreas dominadas pelos japoneses no Sudeste Asiático e somente 52 000 foram repatriados para Java.[327]
Em conformidade com o acordo Aliado feito na Conferência de Ialta, milhões de prisioneiros de guerra e civis foram usados em trabalhos forçado por parte da União Soviética.[330] No caso da Hungria, os húngaros foram forçados a trabalhar para a União Soviética até 1955.[331]
Produção econômica e militar
Propaganda do governo norte-americano mostrando uma mulher trabalhando em uma fábrica em Fort Worth, Texas, Estados Unidos (1942).
Na Europa, antes da eclosão da guerra, os Aliados tinham vantagens significativas em termos populacionais e econômicos. Em 1938, os aliados ocidentais (Reino Unido, França, Polônia e os Domínios Britânicos) tinham uma população e um produto interno bruto (PIB) 30% maior do que os do Eixo Europeu (Alemanha e Itália); se as colônias fossem incluídas, a vantagem dos Aliados seria ainda maior, de 5:1 em população e quase 2:1 em PIB.[332] Ao mesmo tempo na Ásia, a China tinha cerca de seis vezes a população do Império do Japão, mas um PIB apenas 89% mais elevado, o que seria reduzido a três vezes em termos populacionais e apenas 38% do PIB mais elevado se as colônias japonesas fossem incluídas.[332]
Apesar das vantagens econômicas e populacionais dos Aliados terem sido amplamente mitigadas durante os primeiros ataques rápidos da blitzkrieg da Alemanha e do Japão, elas se tornaram um fator decisivo em 1942, depois que os Estados Unidos e a União Soviética juntaram-se aos Aliados, quando a guerra em grande parte resolveu-se em conflitos.[333] Embora a maior capacidade de produção dos Aliados em relação ao Eixo muitas vezes seja atribuída aos maiores acessos à recursos naturais, outros fatores, como a relutância da Alemanha e do Japão em empregar as mulheres em sua força de trabalho,[334][335] o bombardeio estratégico feito pelos Aliados[336][337] e a transformação tardia da Alemanha para uma economia de guerra[338] também contribuíram de forma significativa. Além disso, nem a Alemanha nem o Japão planejavam lutar em uma guerra prolongada e, portanto, não se prepararam para isso.[339][340] Para melhorar a sua produção, Alemanha e Japão utilizaram milhões de trabalhadores escravos;[341] a Alemanha usou cerca de 12 milhões de pessoas, principalmente da Europa Oriental,[319] enquanto o Japão escravizou mais de 18 milhões de pessoas no Extremo Oriente da Ásia.[326][327]
Prisioneiros soviéticos enforcados pelas forças alemãs em janeiro de 1943
Na Europa, a ocupação se deu sob duas formas muito diferentes. Na Europa Ocidental, do Norte e Central (França, Noruega, Dinamarca, Países Baixos e as porções anexadas da Checoslováquia) a Alemanha estabeleceu políticas econômicas através das quais recolheu cerca de 69,5 bilhões de reichsmarks (27,8 mil milhões de dólares) até o final da guerra; este valor não inclui o considerável saque de produtos industriais, equipamentos militares, matérias-primas e outros bens.[342] Assim, a renda das nações ocupadas era superior a 40 por cento da renda alemã recolhida através de impostos, um número que aumentou para quase 40 por cento da receita total da Alemanha com a continuação da guerra.[343]
No Leste Europeu, a tão esperada recompensa que seria trazida pela conquista do Lebensraum nunca foi alcançada por causa das fronteiras instáveis durante os conflitos e pela política soviética de "terra arrasada", que impediu a posse dos recursos pelos invasores alemães.[344] Ao contrário do Ocidente, a política racial nazista incentivou a brutalidade excessiva contra o que considerava Untermensch ("povos inferiores") de descendência eslava; a maior parte dos avanços alemães foram seguidos de execuções em massa.[345] Embora certos grupos de resistência (Partisans) tenham se formado na maioria dos territórios ocupados, eles não prejudicaram de forma significativa as operações alemãs tanto no Oriente[346] quanto no Ocidente até o final de 1943.[347] Também na Alemanha, alguns grupos e indivíduos em ações isoladas fizeram oposição ao regime. Este movimento de oposição interna, pouco expressivo e disperso, ficou conhecido como a resistência alemã.
Na Ásia, o Império do Japão denominou as nações sob a sua ocupação como sendo parte da "Esfera de Coprosperidade da Grande Ásia Oriental", o que, essencialmente, era uma hegemonia japonesa que se dizia ser a libertadora dos povos colonizados.[348] Embora as forças japonesas tenham sido originalmente recebidas como libertadoras da dominação dos impérios europeus em muitos territórios, sua excessiva brutalidade pôs a opinião pública local contra eles dentro de semanas.[349] Durante a sua conquista inicial, o Japão capturou 4 milhões barris (640 mil m³) de petróleo (~5,5 × 105 toneladas) deixados para trás durante a retirada das forças aliadas e, em 1943, foi capaz de obter a produção das Índias Orientais Holandesas de até 50 milhões de barris (~ 6,8 × 106 t), 76 por cento de sua taxa de produção de 1940.[349]
Vários aviões foram usados para reconhecimento, como caças, bombardeiros e aeronaves de apoio no solo, sendo que cada uma dessas funções avançou consideravelmente durante o conflito. A inovação incluiu o transporte aéreo tático (a capacidade de mover rapidamente suprimentos, equipamentos e pessoal limitados e de alta prioridade);[351] e o bombardeio estratégico (o bombardeio de áreas civis para destruir a indústria e o moral).[352] O armamento antiaéreo também avançou, incluindo defesas como o radar e a artilharia superfície-ar, tais como o canhão alemão de 88 milímetros. O uso de aviões a jato foi pioneiro e embora a sua introdução tardia ter tido pouco impacto na guerra, levou esse tipo de aeronave a se tornar padrão nas forças aéreas em todo o mundo.[353]
Avanços também foram feitos em quase todos os aspectos da guerra naval, principalmente com os porta-aviões e submarinos. Embora, no início da guerra a aeronáutica tenha tido relativamente pouco sucesso, as ações em Taranto, Pearl Harbor, Mar da China Meridional e Mar de Coral estabeleceram o porta-aviões como o principal navio dominante no lugar do couraçado.[354][355][356]
No Atlântico, os porta-aviões de escolta tornaram-se uma parte vital de comboios aliados, ao aumentar eficazmente o raio de proteção e ao ajudar a fechar a "lacuna mesoatlântica".[357] Os porta-aviões eram também mais econômicos do que os navios de guerra devido ao custo relativamente baixo das aeronaves[358] e de não necessitarem ser tão fortemente blindados.[359] Os submarinos, que tinham provado ser uma arma eficaz durante a Primeira Guerra Mundial[360] foram fortemente usados pelos dois lados nesse conflito. O desenvolvimento britânico focou-se em armamento e táticas antissubmarinos, como o sonar e os comboios navais, enquanto a Alemanha concentrou-se em melhorar a sua capacidade ofensiva, com projetos como os submarinos tipo VII, Tipo XXI e táticas rudeltaktik.[361]
A guerra terrestre mudou das linhas de batalha estáticas da Primeira Guerra Mundial para uma maior mobilidade e o uso de armas combinadas. O tanque, que tinha sido utilizado predominantemente para apoio da infantaria na Primeira Guerra Mundial, tinha evoluído para a arma principal.[362] No final dos anos 1930, os projetos de tanques estavam consideravelmente mais avançados do que durante a Primeira Guerra Mundial e os avanços continuaram durante a guerra em aspectos como o aumento da velocidade, blindagem e poder de fogo.[363]
No início do conflito, a maioria dos comandantes pensava que os tanques inimigos tinham especificações superiores.[364] Esta ideia foi contestada pelo fraco desempenho das armas relativamente leves dos primeiros tanques contra a blindagem e pela doutrina alemã de evitar combates entre tanques. Isto, juntamente com o uso de armas combinadas pela Alemanha, estava entre os elementos-chave de suas bem-sucedidas táticas de blitzkrieg em toda a Polônia e França.[362] Muitas armas antitanque, como artilharia indireta, minas, armas de infantaria de curto alcance e outros tipos de tanques foram utilizados.[364] Mesmo com a grande mecanização, a infantaria permaneceu como a espinha dorsal de todas as forças,[365] e durante a guerra muitas delas foram equipadas de forma semelhante à da Primeira Guerra Mundial.[366]
A maioria dos grandes beligerantes tentou resolver os problemas de complexidade e de segurança apresentados utilizando grandes livros-códigos para criptografia com o uso de máquinas de cifra, sendo a máquina alemã Enigma a mais conhecida.[369] O SIGINT era o processo contrário de descriptografia, sendo que o exemplo mais notável de aplicação foi a quebra dos códigos navais japoneses pelos Aliados.[370] O britânico Ultra, que era derivado da metodologia dada ao Reino Unido pelo Biuro Szyfrów polonês, tinha decodificado a Enigma sete anos antes da guerra.[371]
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