A Caterham F1 Team foi uma equipe de automobilismomalaia, posteriormente britânica, com sede no Reino Unido que disputou a Fórmula 1 sob uma licença da Malásia.[1] A equipe competiu como Caterham, pela primeira vez na temporada de Fórmula 1 de 2012, após a mudança do nome da equipe, que competiu como Team Lotus em 2011. A marca Caterham competido no Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2012 até 2014, após a aquisição da fabricante britânica de carros esportivos Caterham Cars pelo ex-proprietário e diretor da equipe Tony Fernandes, formando o Grupo Caterham.[2]
Em julho de 2014, Tony Fernandes, e seus sócios anunciaram que haviam vendido a equipe para um consórcio de investidores suíços e do Oriente Médio.[3][4] O nome "Caterham" foi usado posteriormente sob licença após a separação do Caterham Group.[5]
A equipe de Fernandes entrou originalmente na Fórmula 1 em 2010 como Lotus Racing, usando o nome Lotus sob licença do Grupo Lotus. Quando a Proton - a proprietária do Grupo Lotus - terminada a licença, Fernandes adquiriu a propriedade privada do nome Team Lotus para o seu uso na temporada de 2011. Como a Proton começou um processo judicial contra a equipe, Fernandes adquiriu a Caterham Cars. Em novembro de 2011, a equipe pediu à comissão da Fórmula 1 para alterar formalmente o seu nome construtor para a temporada de 2012 de Lotus para Caterham, enquanto a Renault mudou seu nome para Lotus.[10] A permissão foi concedida antes de ser formalmente ratificado em uma reunião do Conselho Mundial de Automobilismo da FIA.[11]
Embora as corridas dos campeonatos mundiais de 1952 e 1953 serem no regulamento da Fórmula 2, construtores que também participaram durante esse período são incluídos na lista de construtores. Construtores que participavam apenas das 500 Milhas de Indianápolis entre os mundiais de 1950 e 1960 não são listados.