Foi artilhada com seis peças que lá se achavam por ocasião da invasão dos espanhóis, ocorrida em 1777.
Hoje, desta bateria em ruínas, restam uma base de guarita, trechos de muralhas e vestígios de uma pequena construção que teria servido de Casa da Guarda e Casa da Parlamenta.
Bibliografia
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GARRIDO, Carlos Miguez. Fortificações do Brasil. Separata do Vol. III dos Subsídios para a História Marítima do Brasil. Rio de Janeiro: Imprensa Naval, 1940.
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