Valdir Joaquim de Moraes (Porto Alegre, 23 de novembro de 1931 — Porto Alegre, 11 de janeiro de 2020) foi um futebolista brasileiro, que atuava como goleiro. É considerado um dos maiores guarda-metas do Palmeiras em todos os tempos. É avô do zagueiro Danny Moraes do Santa Cruz.
História
Seu verdadeiro nome era Valdir Joaquim de Morais, com "i" (era assim que ele assinava), mas ficou conhecido como "Moraes" por engano. Foi um dos melhores goleiros de sua época, apesar da baixa estatura. Um dos maiores ídolos do time que se imortalizou naquela equipe conhecida como a Primeira Academia de Futebol do Palmeiras, a segunda seria a dos anos 1970. Valdir apesar de ser baixo para a sua posição compensava com impulsão, presença, coragem, boa saída de gol, reflexo apurado e bom posicionamento, o que o tornou um dos mais completos camisas 1 da história do futebol brasileiro. Foi importante em diversas conquistas pelo clube. Foi um dos grandes destaques da Seleção Brasileira diante da Seleção Uruguaia na disputa da Taça Independência, em 1965, na inauguração do estádio do Mineirão em Belo Horizonte, quando o time completo do Palmeiras representou a Seleção Brasileira e venceu a celeste olímpica por 3 a 0. Ao fim de sua carreira de jogador, tornou-se preparador de goleiros da equipe do Palmeiras. Foi auxiliar técnico da equipe paulistana.[1]
Valdir Joaquim de Moraes faleceu em 11 de janeiro de 2020, aos 88 anos em Porto Alegre devido a falência múltipla dos órgãos.[2]
Títulos
- Renner
- Palmeiras
- Seleção Brasileira
Referências