Foi questor de Júlio César durante a Guerra Alexandrina e comandou a frota; sua participação foi importante para a vitória.[1] Como recompensa foi nomeado pontífice no lugar de Públio Cepião e encarregado de conduzir colônias na Gália, dentre as quais Narbo e Arelate.[1]
Não obstante, após o assassinato de César, em 44 a.C., enquanto os demais queriam uma anistia por medo da violência da turba, ele sugeriu que seus assassinos fossem elogiados como tiranicidas no Senado.[1]
No ano seguinte desposou Lívia, de quem teve um filho homônimo, o futuro imperador.
Tornou-se pretor, e, quando surgiu uma dipusta entre os triúnviros ao final do seu período, ele reteve o posto, e se juntou a Lúcio Antônio, irmão de Marco Antônio e cônsul, na Perúsia.[4] Mesmo depois que todos outros haviam capitulado, ele manteve sua aliança, e foi para Preneste, Nápoles e, finalmente, para a Sicília.[4] Irritado porque não conseguiu uma audiência com Sexto Pompeu, ele foi para a Acaia e se juntou a Marco Antônio.[2]