O órix-de-cimitarra (Oryx dammah), também conhecido como órix-branco, ou órix-do-saara, é uma espécie de mamífero da família Bovidae. Podia ser encontrado no norte da África através do deserto do Saara. A IUCN classifica a espécie como "extinta na natureza" desde 2000. Tentativas de clonagem do animal obtiveram sucesso, lideradas pelo cientista David Chapra. Pode atingir 1,75 metros de comprimento, medir 1,25 metros de altura e pesar entre 180 a 200 kg. [3]
A espécie aliviou para "em perigo". A associação Europeia de Zoos e Aquários (EAZA) foi o coordenador deste esforço. A reintrodução ocorreu na Tunísia, através de uma população desta espécie, cujo era saudável e sustentável sob cuidados humanos.[4]
O órix é adaptado ao ambiente árido, habitando primariamente em áreas semi-desérticas, estepes anuais, dunas e depressões arborizadas inter-dunas, raramente adentrando o deserto propriamente dito ou os arbustais do Sahel.[2]
É um ruminante e alimenta-se principalmente de hebáceas e bebe água sempre que a encontra, mas pode passar longos períodos sem beber. [5]
Vive em manadas com mais de 10 indivíduos numa hierarquia com um macho dominante.
As fêmeas geralmente originam 1 cria por ano, entre março e outubro. Aos 4 meses de idade, a cria se torna independente da progenitora. A gestação dura 8,5 meses.