Uma característica dos filmes de Oliver Stone reside no uso de câmaras e formatos de filme diferentes, que podem ir do VHS ao filme de 8mm até 70mm.[carece de fontes?]
Por gostar bastante de fazer filmes que causam alguma polêmica, alguns críticos acusam Stone de ser um teórico da conspiração e que os seus filmes manipulam os espectadores, mas apesar disso muitos consideram também que Stone é um dos melhores realizadores de Hollywood e também o mais controverso. O filme JFK foi incluído em quinto lugar na lista dos 25 filmes mais controversos de todos os tempos, feita pela Entertainment Weekly, em 16 de junho2006.
Em um dos seus últimos filmes, "Wall Street: Money never sleeps", que volta a ter como ator principal Michael Douglas, é a segunda parte de "Wall Street" que foi exibido no Festival de Cannes. Stone disse em entrevista "que esperava que o sistema financeiro mundial tivesse mudado. Mas que infelizmente as normas de funcionamento de Wall Street continuam as mesmas".
"Acreditei que o sistema seria corrigido com o tempo, mas isso não aconteceu", disse Stone, cujo novo filme destaca o mecanismo de ganância do mundo das altas finanças e que foi rodado durante a eclosão da mais nova crise do capitalismo.
O filme tenta mostrar como funciona o sistema bancário e sugere que a próxima bolha capitalista especulativa pronta para explodir é dos investimentos em torno das energias "limpas".
Vida pessoal
Esteve preso duas vezes em sua vida: aos 21 anos, por porte de maconha no México, e em 1999, por porte de haxixe.[1]
Alegação de assédio sexual
Em 2017, Carrie Stevens, ex-modelo da Playboy, alegou que, em 1991, Stone havia "passado por mim e agarrado meus seios enquanto ele saía pela porta da frente de uma festa".[2] A alegação da modelo veio à tona depois que Stone anunciou que não iria mais dirigir a série de televisão Guantanamo, da The Weinstein Company, após as várias denuncias sexuais contra Harvey Weinstein.[3] Stone também atraiu críticas quanto ao seu posicionamento referente ao caso Weinstein em uma entrevista, na qual disse: "Eu acredito que devemos esperar essas coisas passarem por um julgamento antes de comentar qualquer coisa. Não é fácil o que ele está passando. Eu nunca tive negócios com ele. Ouvi histórias horríveis de todo mundo sobre ele, mas vou esperar que isso esteja resolvido para comentar, o que é o certo a fazer".[4]
Venceu em 1988 na categoria de melhor direção por Platoon (1986).
Recebeu três indicações na categoria de melhor roteiro adaptado, por Evita (1996), Nascido em 4 de Julho (1989) e JFK - A Pergunta que Não Quer Calar (1991).