É considerada também por alguns autores como estando entre as raças mais próximas do extinto cão Molossus, que provavelmente deu origem a todos os cães do tipo molosso do mundo.[carece de fontes?]
Esta raça gigante foi difundida pela Ásia e pelo continente europeu, e passou a participar de exposições de beleza pela Europa e América do Norte. Após mais de um século de cruzamentos seletivos, tornou-se um bom cão de companhia e guarda.[2].[3]
O mastim tibetano foi e ainda é utilizado como um guardião de rebanhos, aldeias, mosteiros e palácios. Tribos de Himachal Pradesh, no extremo norte da Índia, utilizam-no amplamente para proteger ovelhas do ataque de leopardos-das-neves.[carece de fontes?]
Os machos chegam a atingir 1 metro de altura. Os cães criados no Ocidente pesam entre 45-72 kg, embora existam exemplares mais pesados.[carece de fontes?]
Discussão sobre o nome
O nome "mastim/mastiff tibetano" é um equívoco; este cão não é um verdadeiro mastim. O termo "mastiff" foi usado primeiramente porque significava "cachorro grande". Um nome melhor para esta raça seria cão-montanhês-tibetano ou, para abranger toda a sua origem: cão-montanhês-do-Himalaia.[carece de fontes?]
Nota linguística: Na busca pela padronização de uma nomenclatura^ e para adequar a grafia da Wikipédia às normas do português, os nomes das raças – alguns mantidos no original (Fogle (2009)) – estão grafados em iniciais minúsculas, como também visto em dicionário de Cinologia. Todavia, as entidades cinófilas – CBKC do Brasil, CPC de Portugal e FCI – possuem o padrão adotado em maiúsculas, assim como a Enciclopédia Conhecer (vol. II, p. 414).