Em 2007, Maria Victoria mudou-se para Lugano, na Suíça, para cursar o primeiro ano do ensino médio e, em 2008, retornou à Curitiba para estudar na International School of Curitiba. Formada em Turismo na Suíça, em 2010, Maria Victoria estagiou por 5 meses no hotel Sofitel, em Suzhou, na China, e, atualmente, administra os negócios da família: a St. James International School, a Borghetti Barros Imóveis e a Construtora Magalhães Barros.[3][2]
Além disso, Maria Victoria Barros é casada com o advogado Diego da Silva Campos e tem três filhasː Maria Antonia, Maria Valentina e Maria Stefania .[4][5]
Trajetória política
Em 2014, e com 22 anos de idade, Maria Victoria disputou pela primeira vez um cargo eletivo ao candidatar-se ao cargo de deputada estadual pela coligação PP/PMN. Alcançando a soma de 44.870 votos (0,78% dos votos válidos), conseguiu eleger-se como a parlamentar mais jovem naquele pleito. Durante o primeiro mandato como deputada, em 2015, destacou-se por votar a favor do PL 252/2015 que alterava a previdência dos servidores públicos do Paraná, apoiando a proposta apresentada pelo então governador do estado, Beto Richa (PSDB).[6][7][8]
Nas eleições de 2016, então com 27 anos, candidatou-se à prefeitura de Curitiba pela coligação Renova Curitiba, formada pelo PP, PRTB, PR, PHS, PMB e Solidariedade, tendo o ex-deputado Luciano Pizzatto (PRTB) como vice na chapa. Após a apuração dos votos, ficou em 4° lugar na disputa ao angariar 52.576 votos, o equivalente a 5,66% dos votos válidos.[9][2]
Atual presidente do Progressistas no Paraná,[9] em 2018, Maria Victoria elegeu-se novamente deputada estadual pela coligação Paraná Firme, composta pelo PP, PTB, DEM, PSDB e PSB, obtendo a soma de 50.414 votos (0,88% dos votos válidos).[10][11]
Em julho de 2017, realizou seu casamento no Palácio Giuseppe Garibaldi, prédio tombado no centro histórico de Curitiba, sem o devido licenciamento da Secretaria de Estado da Cultura do Paraná. O ato foi alvo de protestos contra a deputada, seu pai o então Ministro da Saúde Ricardo Barros e os demais presentes, que foram alvos de ovos, vaias e palavras de ordem.[14][15]