Marcos Antônio de Salvo Coimbra GCC • GOMM • ComIH (Curvelo, 1 de junho de 1927 — Belo Horizonte, 19 de janeiro de 2013) foi um diplomata brasileiro. Foi secretário-geral da Presidência da República durante o governo Collor.
Pai de três filhos, Marcos Antônio Coimbra, Gastão Coimbra e Fernando Coimbra. Após enviuvar muito cedo (de Marta Estellita Lins Coimbra), casou-se com Leda Collor de Mello. Foi diplomata brasileiro, servindo seu país por mais de 20 anos em diversos países americanos, africanos e europeus. Aceitou o cargo de Secretário-geral da Presidência da República durante o governo Fernando Collor de Mello, de 15 de março de 1990 a 2 de outubro de 1992.[3][4]
Em 1966, Coimbra foi admitido pelo almirante português Américo Tomás a Ordem do Infante D. Henrique no grau de Comendador.[1] Em agosto de 1990, como ministro, Coimbra foi admitido por seu cunhado à Ordem do Mérito Militar no grau de Grande-Oficial especial.[2] Admitido à Ordem Militar de Cristo em 1955 pelo marechal Francisco Craveiro Lopes no grau de Cavaleiro, foi promovido a Oficial em 1958, a Comendador em 1967 por Américo Tomás e a Grã-Cruz em 1991 pelo presidente Mário Soares.[1]
Sofreu diversas acusações por conta do escândalo do impeachment em 1992, mas foi absolvido de todas as acusações feitas. Nos últimos anos, morou em Belo Horizonte e passou, deixando um legado de respeito e lealdade para as seguintes gerações da família.
Referências
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Vice-presidente | | |
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Ministérios | |
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Secretarias (ligadas à Presidência da República) | |
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Órgãos (ligados à Presidência da República) | |
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- Itálico indica Encarregado(a) de Negócios ad interim
- * indica Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário
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