O financiamento da editora esteve a cargo exclusivamente ao trio Tóli César Machado, Rui Reininho e Jorge Romão e a sua criação surgiu da necessidade em ter a independência há muito desejada, deixando assim de dependerem de terceiros na gravação e edição dos trabalhos discográficos.
História
Para os membros dos GNR, e fundadores da editora, a IndieFada trouxe inúmeras vantagens e a opinião foi consensual ao afirmarem que: "É uma maneira muito séria de investir em nós", segundo a convicção de Reininho. Na visão de Tóli esta independência inspirou o grupo porque: "Isto dá-nos mais liberdade, mais tranquilidade e podemos fazer as coisas com mais calma. Não há pressões nem prazos editoriais", afirmou o músico. Romão reforçou o sentimento concluindo: "Já não temos a preocupação de perceber se há muitos ou poucos singles".[1]
Para a criação do nome da editora foi lançado, em agosto de 2014, um desafio dos GNR dirigido aos fãs seguidores da página do facebook da banda e as várias propostas que foram sugeridas ajudaram o vocalista a encontrar inspiração para criar o nome IndieFada. Pouco depois, a 5 de novembro do mesmo ano, foi divulgado o logótipo da editora.[1] Na estrutura da empresa destaca-se o papel de Tóli César Machado como responsável pela direção artística, ao mesmo tempo que acumula as funções habituais da composição musical nos GNR.[2]
A estreia da editora foi assinalada pelo single "Cadeira Eléctrica", lançado em 5 de dezembro de 2014, que serviu de tema de apresentação do décimo segundo álbum de estúdio dos GNR, Caixa Negra, também editado pela IndieFada em 23 de março de 2015. O trabalho de estreia foi acompanhado por um teledisco produzido e realizado por André Tentugal.[3] Sucederam-se outros discos da banda lançados pela editora.
Lista de artistas
Lista-se abaixo os artistas que gravaram os seus álbuns e singles na IndieFada: