Humberto Werneck ganhou um concurso de contos. Em 2005, teve o livro Pequenos Fantasmas, sendo vendido nas livrarias, este livro ele considerou como um livro de confidencial, tratou-se de volume de contos.[7]
Humberto Werneck, publicou também o dicionário, O Pai dos burros (Arquipélago Editorial, 2009) e uma reunião de suas crônicas[9] O espalhador de passarinhos (Edições Dubolsinho, 2010).[10][11][12] Ainda em 2010, publicou através da Companhia das Letras, Vultos da República - Os melhores perfis políticos da Revista Piauí. Em 2011, passou a escrever uma biografia sobre Manuel Bandeira e lançou o livro Esse inferno vai acabar.[13][14][15][16][17][18][19]
Sonhos rebobinados, crônicas. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2014, 231p;
Esse Inferno vai acabar, crônicas. Porto Alegre: Arquipélago Editorial, 2011, 189p;
O Espalhador de Passarinhos, crônicas. Belo Horizonte: Dubolsinho, 2010, 142p.; 2ª edição, revista, 173p. Porto Alegre, Arquipélago Editorial, 2021;
O pai-dos-burros — Dicionário de lugares-comuns e frases feitas, Porto Alegre, Arquipélago Editorial, 2009, 205p.; 2ª edição, revista e ampliada, 2014, 237p;
O santo sujo – A vida de Jayme Ovalle. São Paulo: Cosac Naify, 2008, 399p;
Pequenos fantasmas, contos. São Paulo, Novesfora, 2005, 117p. (Edição fora do comércio, com 500 exemplares numerados e rubricados pelo autor.);
“Menino no quintal”. Em Uma pátria chamada infância, antologia de contos. Seleção e organização de Luiz Ruffato. Curitiba: Positivo, 2019;
“Hilda se despede da seriedade”. Em Pornochic, coletânea de escritos de e sobre Hilda Hilst. Ana Lima Cecilio (ed. resp.). São Paulo: Editora Globo, 2014;
“Chão sepulto”. Em Por trás daquela foto. Lilia Moritiz Schwarcz Thyago Nogueira (orgs.). São Paulo: Companhia das Letras, 2011;
“Foi córner ou escanteio?”. Em A cabeça do futebol. Carlos Magno Araújo e Gustavo de Castro (orgs.). Brasília: Casa das Musas, 2009;
“1920-1970: Meio século de Literatura Mineira nos Periódicos”. Em Olhares sobre Minas: Sugestões de leitura. Maria Augusta da Nóbrega Cesarino (org.). Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais Secretaria de Estado da Cultura de Minas Gerais/ Superintendência de Bibliotecas Públicas, 2008;
“Uma semana no Paraíso”. Em O melhor da gastronomia e do bem-viver. Luiz Horta (org.). São Paulo: DBA, 2004;
“Os passos da música”. Em Oito ou nove ensaios sobre o Grupo Corpo. Inês Bogéa (org. e apres.). São Paulo: Cosac Naify, 2001;
“Menino no quintal”. Em Menino no quintal, antologia de contos. João Alberto Ferrari de Lima (org.), João Paulo Gonçalves da Costa e Luiz Carlos Polizzi Coelho (sel.). Belo Horizonte: FMB/Lemi, s/d 1979;
“Febre aos trinta e nove degraus” e “Vagalume”. Em Antologia de contistas novos. Moacir C. Lopes (org.). Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Livro, 1971;
“Menino no quintal”. Em Contos gerais, antologia de contos. Belo Horizonte: Edições Oficina, 1971;
“Menino no quintal” e “Vagalume”, em Porta:, coletânea de ficção e poesia de autores jovens. Ed. mimeografada. Belo Horizonte, 1966;
Participação em livro de outros autores:
"Gol de Letras”, reportagem biográfica contida em Chico BuarqueLetra e Música. São Paulo: Companhia das Letras, 1989, com diversas reimpressões. Sucessivamente revista e atualizada, a mesma reportagem biográfica integra, agora sem título, e pela mesma editora, o livro Tantas Palavras, de Chico Buarque (p. 9 a 131), com diversas reimpressões, publicado também em Lisboa, pela Companhia das Letras Portugal (Penguin/Random House) em 2018;
“Acontecimento de família”. Em RL Revista Literária da UFMG-50 anos. Org. Fernanda e Luis Alberto Brandão. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da UFMG, 2016;