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Historicamente chamado de Governo de Beiyang (em chinês: 北洋 政府, em pinyin: Beiyang zhèngfǔ) ou Governo dos Senhores da Guerra[1] refere-se coletivamente a uma série de regimes que governaram a República da China a partir de Pequim em Zhongnanhai[2] entre a posse de Yuan Shikai após Sun Yat-sen desfazer o governo provisório da República da China em 1912 até a Reunificação chinesa em 1928[3].
Foi reconhecido internacionalmente como o governo legítimo da República da China desde 1912, competindo com os governos paralelos no sul da china liderado pelo Kuomintang.
Etimologia
O nome foi tomado do Exército de Beiyang, que dominou a política com a ascensão de Yuan Shikai que foi um general no governo da Dinastia Qing.
História
Em 1911 o Kuomintang de Sun Yat-sen teve sérios problemas financeiros para derrotar as forças imperiais Qing que ainda resistiam no norte da china, centrados em Beijing; O Primeiro-Ministro do gabinete imperial Qing, Yuan Shikai, que liderava o Exército de Beiyang, se ofereceu em forçar-los a se render em troca de adquirir o cargo de Presidente da China e dissolver o Governo Provisório da República da China.[4][5]
Entretanto, Yuan Shikai quebrou várias promessas - entre elas, não transferir a capital de Nanjing para Beijing - e auto-declarou imperador da china por um curto período de tempo entre 1915 e 1916, até retornar a república e renunciar a presidência em 1917.
O Governo Beiyang se encerrou em 1928 com o fim da Segunda Expedição do Norte liderada pelo general Chiang Kai-Shek e a reunificação chinesa.
Referências