Eugênio, filho dos alemães George Honold e Regina Laura Honold,[2] nasceu nos Estados Unidos e veio para o Brasil com 21 anos de idade.[3] Ele se dedicou a mineração de manganês e carvão,[1] e era diretor e co-proprietário do Banco Nacional Brasileiro com sede no Rio de Janeiro.[4] Foi diretor, entre outras, das Companhias de Manganês do Morro da Mina e da Estrada de Ferro e Minas em São Jerônimo,[1] e diretor da Companhia de Seguros Brazil.[5]
Quando faleceu, presidia a Companhia Industrial Odeon.[1] Hoje uma praça em Búzios carrega o seu nome.[7]
FamÃlia
Ele era casado com Jeanne Maria Himmler (1866–1959), e tinha quatro filhos: Regina (1888–1969), Laurence (1890–1890), George (1891–1949), e Luiza (1894–1976).[2]
Bibliografia
R. Amaral: Costa do Peró: História, Glamour e Charme, 2014, p. 18, Online.
D. Backheuser, M. H. S. Ramos: Búzios, Cabo Frio, Arraial do Cabo, 1987, p. 15-16.
A. P. Carvalho: De Campos Novos à Tamoios: Do Latifúndio a Urbanização do 2º Distrito de Cabo Frio (1940 a 2016), 2018, p. 6, 7, 25.
M. W. Cunha, C. P. Chaves: Armação dos Búzios, 2002, p. 46-47.
A. B. Maia: Conflitos fundiários, repressão e resistência camponesa na Fazenda Campos Novos em Cabo Frio. In: L. S. Medeiros, Ditadura, conflito e repressão no campo: A resistência camponesa no estado do Rio de Janeiro. Ed. Consequência. Rio de Janeiro, 2018. p. 371-410.
G. A. P. Peres: O desafio da mudança: educação quilombola e luta pela terra na comunidade quilombola caveira do Rio de Janeiro, 2020, p. 72-95, Online.