Dinastia Sailendra

Dinastia Sailendra

Śailēndra • Shailendra • Syailendra • Selendra • Çailendra • Sjailendra

século VII — século XI 

Baixo-relevo no templo de Borobudur mostrando um rei e uma rainha Sailendras nas sua corte
Região Sudeste Asiático
Capitais BatangKalinggaMatarão • Mamrati • Serivijaia
País atual Indonésia
Atualmente parte de Java, Sumatra e Bali

Línguas malaio antigojavanês antigosânscrito
Religiões xivaísmobudismo maaiana

Forma de governo monarquia

Período histórico Idade Média
• século VII  Fundação
• século XI  Dissolução
Inscrição de Kalasan (778)

A Dinastia Sailendra (IAST: Śailēndra, derivado da combinação das palavras sânscritas Śaila e Indra, que significam "Rei da Montanha";[1] também grafada Shailendra, Syailendra, Selendra, Çailendra e Sjailendra) foi uma importante dinastia indonésia que surgiu no século VIII em Java, cujo reinado marcou um renascimento cultural na região.[2] Os Sailendras promoveram ativamente o budismo maaiana e erigiram vários monumentos na planície de Kedu de Java Central, um deles a colossal estupa de Borobudur,[a] classificada como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO.[4][5]

Os Sailendras são considerados uma talassocracia e dominaram o Sudeste Asiático marítimo, mas grande parte do seu poder económico era proveniente da agricultura intensiva de arroz na planície de Kedu. Aparentemente a dinastia reinou não só no Reino de Matarão (ou de Medangue), em Java Central, mas também no de Serivijaia, em Sumatra.

As inscrições criadas pelos Sailendras usam três línguas: malaio antigo, javanês antigo (kawi) e sânscrito, escritas no alfabeto kavi ou pré-nagari. O uso do malaio antigo gerou especulações sobre uma possível origem sumatrense da família ou a sua ligação com Serivijaia. Por outro lado, o uso de javanês antigo sugere o seu firme estabelecimento em Java. O uso do sânscrito está geralmente associado à natureza oficial e significado religioso do evento descrito na inscrição.

Fontes primárias

A inscrição de Sojomerto (ca 725), descoberta na regência de Batang, Java Central, menciona os nomes Dapunta Selendra e Selendranamah. Selendra é uma grafia alternativa de Sailendra, pelo que a inscrição pode sugerir que Dapunta Selendra foi o ancestral da família Sailendra em Java Central.[6] O tipo de inscrição é xivaíta, o que sugere que a família era inicialmente hindu antes de se ter convertido ao budismo maaiana.

A inscrição datada mais antiga que menciona claramente o nome dinástico Śailēndra como Śailēndravamśatilaka a inscrição de Kalasan (778), que menciona o seu monarca Mahārāja dyāḥ Pañcapaṇa kariyāna Paṇaṃkaraṇa e comemora a criação de um santuário budista, o Candi Kalasan, dedicado à deusa Tara.[2][7] O nome também aparece em várias outras inscrições, como a de Kelurak (782) e a de Karangtengah (824). Fora da Indonésia, o nome Sailendra encontra-se na inscrição de Ligor (775), na península da Malásia, e na inscrição de Nalanda (860), no nordeste da Índia.[7] É possível que tenha sido Paṇaṃkaraṇa quem criou a Chaiya (inscrição de Ligor) e tomou o controlo dos territórios de Serivijaia no sul da atual Tailândia.[2]

Origens

Embora a ascensão dos Sailendras tenha ocorrido na planície de Kedu, no coração de Java, a sua origem tem sido tema de discussão.[8] Além da hipótese de Java, foi sugerido que a pátria original fosse Sumatra ou o Camboja. Os últimos estudos aparentemente favorecem uma origem nativa da dinastia e apesar das suas ligação a Serivijaia em Sumatra e na península malaia-tailandesa, os Sailendras são provavelmente de origem javanesa.[9]

Índia

Segundo o historiador indiano Ramesh Chandra Majumdar, a dinastia Sailendra que se estabeleceu no arquipélago indonésio era originária de Calinga, na Índia oriental.[10] Esta opinião é partilhada por K. A. Nilakanta Sastri e J. L. Moens. Este último relata que os Sailendras são originários da Índia e estabeleceram-se em Palimbão, no sul da Sumatra, antes da chegada do primeiro rei Serivijaia, Dapunta Hiangue eSri Jaianasa (r. 671–702) Em 683, os Sailendras mudaram-se para Java por causa da pressão exercida por Seri Jaianasa e as suas tropas.[11]

Camboja

Em 1934, o académico francês George Cœdès propôs a existência de uma relação entre os Sailendras e o reino cambojano de Funan. Cœdès acreditava que os governantes funaneses usam títulos similares de "senhor da montanha", mas vários especialistas de história cambojana contestam esta hipótese, alegando que não há evidências históricas de tais títulos durante o período Funan.[12][13]

Mapa do Império Serivijaia no período da sua maior extensão

Sumatra

Outros estudiosos afirmam que a expansão do reino budista de Serivijaia esteve envolvido na ascensão dos Sailendras em Java.[b] Os apoiantes desta hipótese enafatizam a partilha pelo patrocínio do budismo maaiana, os casamentos mistos e a inscrição de Ligor, a que se junta o facto de algumas inscrições dos Sailendras serem escritas em malaio antigo, o que sugere ligações com Serivijaia ou com Sumatra. O nome Selendra foi mencionado pela primeira vez na inscrição de Sojomerto (ca 725) como Dapunta Selendra, que se tem sugerido ter sido o ancestral dos Sailendras. O título Dapunta é similar aos do reis de Serivijaia Dapunta Hiangue Seri Jaianasa e a inscrição foi escrita em malaio antigo, apesar de ter sido encontrada na costa norte de Java Central, o que sugere a origem sumatrense ou ligações com Serivijaia da dinastia.

Java

Outra teoria sugere que os Sailendras erma uma dinastia nativa de Java e que a dinastia Sanjaia era de facto um ramo da Sailendra, pois Seri Sanjaia e os seus descendentes pertenciam à família Sailendra, que inicialmente foram os governantes xivaítas do Reino de Matarão.[15] A associação dos Sailendras com o budismo maaiana começou com a conversão de Panaraban (ou Panangkaran) ao budismo. Esta teoria baseia-se no manuscrito Carita Parahyangan, que conta que o rei moribundo Sanjaia ordenou ao seu filho Rakai Panaraban que se convertesse ao budismo porque a sua fé em Xiva era temida pelo povo, que preferia a fé pacifista budista. A conversão de Panaraban ao budismo tem correspondência na inscrição de Raja Sankhara, que contra que um reo chamado Sankhara (identificado como sendo Panangkaran) se converteu ao budismo porque a sua fé em Xiva era temida pelo povo. Infelizmente essa inscrição está desaparecida.[carece de fontes?]

Sailendras em Java

Prajnaparamita de Java; estátua da bodisatvadevi Prajnaparamita do templo de Singhasari, Java Oriental

Os governantes Sailendras mantiveram relações cordiais com Serivijaia, que incluíram casamentos entre as duas famílias reais. Por exemplo, o rei Samaragrawira (c. 800–819) casou com Dewi Tara, uma filha do marajá Dharmasetu de Serivijaia. A aliança mútua entre os dois reinos assegurava que Serivijaia não tinha que temer a emergência de um rival javanês e dava acesso ao mercado internacional aos Sailendras.

A inscrição de Karangtengah, de 824, menciona o rei Samaratungga, cuja filha, Pramodhawardhani, inaugurou um santuário sagrado budista chamado Jinalaya. A inscrição também menciona outro edifício sagrado chamado Venuvana, destinado a guardar as cinzas do rei Indra. A inscrição de Tri Tepusan, de 842, menciona a sima (terras livres de impostos) concedidas por Śrī Kahulunan (outro nome de Pramodhawardhani) para assegurar a manutenção de um kamūlān chamado Bhūmisambhāra.[16] O termo kamūlān, com origem em mula, que significa "local de origem", designa um edifício sagrado dedicado aos culto dos antepassados. Essas menções tanto podem sugerir que os Sailendras sejam originários de Java Central como que eles ali se estabeleceram definitivamente. De Casparis sugere que Bhūmi Sambhāra Bhudhāra, que em sânscrito significa "montanha das virtudes combinadas dos dez estágios do bodisatva", era o nome original de Borobudur.[17]

Segundo historiadores, a dinastia Sailendra existiu ao mesmo tempo que a dinastia Sanjaia estava no poder no vizinho Matarão. Grande parte da vigência da dinastia Sailendra foi caraterizado por uma coexistência pacífica e cooperação, mas cerca de meados do século IX as relações deterioraram-se. Em 852, o monarca Pikatan, de Sanjaia, tinha derrotado Balaputra, filho do rei Samaratungga e da princesa Tara. Esta derrota marcou o fim da presença dos Sailendras em Java e Balaputra retirou-se para o reino de Serivijaia, em Sumatra, onde se tornou o governante supremo.[18] [c]

Historiadores anteriores, como N. J. Krom e G. Cœdès, tendem a identificar Samaragrawira e Samaratungga como sendo a mesma pessoa.[21] Porém, historiadores mais recentes como Slamet Muljana identificam Samaratungga com Rakai Garung, mencionado na inscrição de Mantyasih como sendo o quinto monarca de Matarão, o que significa que Samaratungga era o sucessor de Samaragrawira e Balaputradewa (também filho de Samaragrawira) era o irmão mais novo de Samaratungga e reinava em Suvarnadvipa (Sumatra). Segundo esta versão, Balaputra (Balaputradewa) desafiou a legitimidade de Pikatan-Pramodhawardhani, argumentando que a sua sobrinha e o seu marido tinham menos direitos a governar Java do que ele.[carece de fontes?]

Sailendras em Sumatra

Depois de 824, não há quaisquer referências à família Sailendra nos registos epigráficos javaneses. Cerca de 860, o nome reaparece na inscrição de Nalanda, na Índia. Segundo esse texto, o rei Devapaladeva de Bengala, (Império Pala) tinha concedido a "Balaputra, o rei de Suvarna-dvipa" (Sumatra), o rendimento de cinco aldeias ligadas a um mosteiro budista perto de Bodh Gaya. Balaputra é apresentado como descendente da dinastia Sailendra e neto do rei de Java.[22][3]

Em Sumatra, os Sailendras também mantiveram relações marítimas com o Império Chola, do sul da Índia, o que é atestado por várias inscrições sul-indianas. Uma delas, do século XI, menciona a concessão de rendimentos a um santuário budista local, construído em 1005 pelo rei de Serivijaia. Apesar das relações terem sido razoavelmente cordiais no início, em 1025 tinham estalado hostilidades.[23] O imperador Chola Rajendra I conquistou alguns territórios aos Sailendras no século XI.[24] A devastação causada pela invasão de Serivijaia pelos Cholas em 1025 marcou o fim do reinado da dianstia Sailendra em Sumatra. O marajá Sangrama Vijayatunggavarman, último monarca Sailendra, foi preso e tomado como refém. No entanto, as boas relações foram restabelecidas entre os dois estados antes do fim do século XI. A última menção aos Sailendras encontra-se na inscrição, datada de 1090, da renovação do estatuto do antigo santuário budista. Sem sucessores legítimos, aparentemente a dinastia deixou de reinar. A dinastia que lhe sucedeu à frente de Serivijaia, é mencionada numa fonte chinesa, pela qual se sabe que um marajá chamado Seri Deva enviou uma embaixada à corte chinesa em 1028.

Sailendras no Bali

O rei do Bali Seri Kesari Warmadewa foi supostamente um rei budista da dinastia Sailendra, que teria liderado uma expedição militar aquela ilha para lá estabelecer um governo budista maaiana.[25] Em 914 ele registou a sua façanha no pilar de Belanjong[26], em Sanur, na costa sul do Bali. Por esta inscrição, pode deduzir-se que possivelmente a dinastia Warmadewa do Bali foi um ramo da dinastia Sailendra.[25]

Lista de monarcas Sailendras

Candi Plaosan

Tradicionalmente considerava-se que o período Sailendra ia do século VIII ao IX, desde o reinado de Panangkaran até ao de Samaratungga, e esteve confinado a Java Central. Contudo, as interpretações mais recentes apontam para que a família poderá ter existido durante um período mais longo, desde meados do século VII (édito da inscrição de Sojomerto), até ao início do século XI (queda da dinastia Sailendra de Serivijaia devido à invasão Chola). Durante algum tempo, os Sailendras governaram Java Central e Sumatra. A aliança com a família reinante em Serivijaia resultou na fusão das duas casas reais, tendo os Sailendras emergido como família reinante tanto em Serivijaia como Medangue Matarão (Java Central).

Alguns historiadores tentaram reconstituir a ordem e a lista dos governantes Sailendra, mas há algumas discordâncias acerca dessa lista. Boechari tentou reconstituir a primeira fase da dinastia, baseando-se na inscrição de Sojomerto, enquanto outros historiadores como Slamet Muljana e Poerbatjaraka tentar reconstituir a lista do período médio e final com as suas ligações a Seri Sanjaia (do Reino de Matarão) e Serivijaia, baseando-se noutras inscrições e no manuscrito Carita Parahyangan. Contudo, há alguma confusão, devido a aparentemente os Sailendras terem governado vários reinos: Kalingga, Medangue e, mais tarde, Serivijaia, o que origina que o nome de alguns reis se sobrepõem e aparentemente governaram esses reinos simultaneamente. O ponto de interrogação na lista indica dúvida ou especulação devidas à escassez de fontes válidas.

Período Rei Capital Inscrição e fonte do registo histórico Evento
c. 650 Santanu ? Inscrição de Sojomerto (c. 670–725) A família xivaíta que falava malaio antigo, possivelmente originária da Sumatra ou nativa de Java, estabeleceu-se na costa de Java Central.
c. 674 Dapunta Selendra Batang, costa norte de Java Central Inscrição de Sojomerto Estabelecimento da família como governante; primeira menção ao nome Sailendra (na forma Selendra).
674—703 Shima Kalingga, algures entre Pekalongan e Jepara (costa norte de Java) Carita Parahyangan; registos chineses das visitas de Hwi-ning ao reino Ho-ling (664) e ao reino da rainha Hsi-mo (674). Governou o reino de Kalingga
703—710 Mandimiñak (?) ? Carita Parahyangan
710—717 Sanna ? Inscrição de Canggal, Carita Parahyangan Sanna governou Java, mas depois da sua morte o reino caiu no caos e fragmentou-se devido a usurpadores ou invasões estrangeiras.
717—760 Seri Sanjaia Matarão, Java Central Inscrição de Canggal, Carita Parahyangan Sanjaia, sobrinho de Sanna, restaurou a ordem e ascendeu ao trono. Alguns historiadores do passado consideram esse evento o estabelecimento da nova dinastia Sanjaia, enquanto que outros afirmam que essa dinastia é apenas a continuação da dos Sailendras.
760—775 Rakai Panangkaran Matarão Inscrições de Raja Sankhara e de Kalasan (778), Carita Parahyangan Rakai Panangkaran abandonou o xivaísmo e converteu-se ao budismo maaiana; construi o templo de Kalasan.[27]
775—800 Dharanindra Matarão Inscrições de Kelurak (782) e de Ligor (c. 782 ou 787)[28] Também reinou em Serivijaia, Sumatra. Construiu o Templo de Manjuserigra (ou de Sewu) e provavelmente deu início à construção de Borobudur. Segundo algumas teorias, teria governado Ligor (atual Nakhon Si Thammarat, na Tailândia) e o Reino de Chenla (no sul do atual Camboja).
800—812 ou 819 Samaragrawira[29] Matarão Inscrição de Ligor Também reinou em Serivijaia; perdeu Chenla em 802.
812—833 Samaratungga Matarão Inscrição de Karangtengah (824)[30] Também reinou em Serivijaia; terminou a construção de Borobudur em 825.
833—856 Pramodhawardhani e o seu esposo Rakai Pikatan[31] Mamrati, Java Central Inscrição de Shivagrha (856) Derrotou e expulsou para Serivijaia o filho do rei Samaratungga, Balaputra, irmão de Pramodhawardhani. Iniciou a construção dos templos de Prambanan e de Plaosan.

Os sucessores de Pikatan, os reis de Medangue desde Lokapala (r. 850–890) até Wawa (r. 924–929) podem ser considerados uma continuação da linhagem dos Sailendras, apesar da genealogia do rei Balitung (r. 898–910) mencionada na Inscrição de Mantyasih só ir até Sanjaia, o que pode dar força à teoria de que Sanjaia era uma dinastia distinta dos Sailendras.

833—850 Balaputra Serivijaia, Sul da Sumatra Inscrições de Shivagrha (856) e de Nalanda (860) Derrotado pela irmã e pelo cunhado, foi explulso de Java e refugiou-se em Sumatra, onde reino em Serivijaia. Continuou a declarar-se sucessor legítimo da dinastia Sailendra em Java.[32]
c. 960 Sri Udayadityavarman Serivijaia Registos das embaixadas enviadas à corte imperial chinesa (960 e 962) Enviou embaixadas, tributos e missões de comércio à China.
c. 980 Haji (Hia-Tche) Serivijaia Registos das embaixadas enviadas à corte imperial chinesa (980–983) Enviou embaixadas, tributos e missões de comércio à China.
c. 988 Sri Cudamani Varmadeva Serivijaia Embaixadas à China (988, 992 e 1003), inscrições de Tanjore (ou de Leida; 1044) Enviou embaixadas, tributos e missões de comércio à China. O rei javanês Dharmawangsa invadiu Serivijaia.
c. 1008 Sri Maravijayottungga Serivijaia Embaixadas à China (1008) Enviou embaixadas, tributos e missões de comércio à China.
c. 1017 Sumatrabhumi Serivijaia Embaixadas à China (1008) Enviou embaixadas, tributos e missões de comércio à China.
c. 1025 Sangrama Vijayatunggavarman Serivijaia Inscrição chola no templo de Rajaraja, em Tanjore, sul da Índia Invasão de Serivijaia pelos cholas

Notas

  1. «Patronos do budismo, durante o apogeu do seu poder em Java Central, os Śailēndras construíram monumentos impressionantes e complexos de templos, o mais conhecido dos quais é o de Borobudur na planície de Kedu K. R. Hall, 1985 [3]
  2. Um desses estudiosos é, por exemplo, Paul Michel Munoz.[14]
  3. De Casparis sugere que em 856 Balaputra foi derrotado por Pikatan, após o que Balaputra se retirou para o país da sua mãe, Serivijaia, onde se tornou o primeiro monarca Sailendra de Serivijaia. Desta forma, no final do século IX, Serivijaia era governada por um rei budista, enquanto Java era governada por Pikatan e os seus sucessores, que eram seguidores de Xiva.[19][20]

Referências

  1. Cœdès 1966, p. 96
  2. a b c Zakharov 2012.
  3. a b Hall 1985, p. 109.
  4. Borobudur Temple Compounds. UNESCO World Heritage Centre - World Heritage List (whc.unesco.org). Em inglês ; em francês ; em espanhol. Páginas visitadas em 8 de abril de 2017.
  5. «Shailendra dynasty». Encyclopædia Britannica 
  6. 1966
  7. a b Hall 1985, p. 110.
  8. Jordaan 2006.
  9. Zakharov 2012
  10. Majumdar 1933, pp. 121-141.
  11. Moens 1937, pp. 317-487.
  12. Jacques 1979.
  13. Vickery 2003–2004.
  14. Munoz 2016.
  15. Poerbatjaraka 1958, pp. 254-264.
  16. Soekmono 1988, p. 46.
  17. «Borobudur: Candi Berbukit Kebajikan» (em indonésio). www.walubi.or.id. Consultado em 21 de junho de 2017. Arquivado do original em 10 de maio de 2013 
  18. Cœdès 1968
  19. Casparis 1956.
  20. Hall 1985, p. 111.
  21. Cœdès 1968, p. 108
  22. Cœdès 1968, p. 108–109
  23. Hall 1985, p. 200.
  24. Chatterjee 1998, p. 499.
  25. a b Capaldi & Eliot 2000, p. 98.
  26. Reader & Ridout 2002, p. 156.
  27. Cœdès 1968, p. 89
  28. Cœdès 1968, p. 91
  29. Cœdès 1968, p. 92–93
  30. Cœdès 1968, p. 92
  31. Cœdès 1968, p. 108
  32. Cœdès 1968, p. 108

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