Distribuidora Internacional de Alimentación (DIA) é uma rede de supermercados de descontos.
O supermercado tem dois tipos de lojas, uma voltada para bairros de cidades grandes e outras para cidades menores. Segue uma política de redução de preços por meio de minimizar os custos operacionais, como por exemplo: pouca decoração da loja e os produtos são restritos a marcas com preços mais baixos, incluindo marca própria.
No Brasil, a empresa anunciou recuperação judicial em março de 2024. Em maio, a empresa foi comprada por 100 euros pela MAM Asset Management, gestora de ativos do Banco Master. O Grupo Dia diz estar empenhado na Argentina e Espanha, seus outros locais de operação. A reestruturação da empresa resultou na redução de lojas, chegando a 244, todas localizadas no estado de São Paulo. [1]
Histórico
A rede foi criada em 1979 na Espanha e atualmente possui mais de 4.000 lojas em quatro países.[2] A rede Dia existe na Argentina , Espanha e Brasil (No último país citado , a rede pertence a terceiros).
Fez parte do grupo Carrefour de 2000 a 2011. Em janeiro de 2012, tornou-se uma rede independente e passou a fazer parte do índice IBEX 35, do mercado de ações da Bolsa de Madri.
Em setembro de 2012, anunciou a compra das lojas da cadeia alemã Schlecker na Península Ibérica, numa operação que superou os 70,5 milhões de euros.[3][4]
Em maio de 2019, em meio a uma crise financeira e de resultados da empresa, a LetterOne, sociedade controlada pelo investidor russo Mikhail Fridman, se torna proprietária de 69,76% da oferta pública de aquisição da rede de supermercados Dia.
Em Portugal
Em Portugal, atuava com a designação de Minipreço, com um total de 608 lojas em 2019, tendo em 2024 483 lojas.[5]
Em agosto de 2023, anunciou o fechamento das cerca de 500 unidades no país, após aquisição das operações pela rede Auchan por 155 milhões de euros.[6]
No Brasil
A empresa atua desde 2001. Conta com as lojas DIA e Minipreço. Recentemente, foi anunciado o fechamento de lojas fora do estado de São Paulo. O DIA diz fazer uma "reestruturação". O supermercado se considera como um "atacadinho de bairro", nessa nova fase. [2][3][4]
Referências
↑ ab«DIA». Forbes (em inglês). Forbes.com LLC. Consultado em 18 de fevereiro de 2013