O termo "conselho e consentimento" ocorre duas vezes na Constituição dos Estados Unidos, ambas no "Artigo II, Seção 2, Cláusula 2". Primeiro, o termo é usado em referência ao papel do Senado na assinatura e ratificação de tratados. Em seguida, é usado para descrever o papel do Senado no processo de nomeação e confirmação de indicações federais.
Ele poderá, mediante conselho e consentimento do Senado, concluir tratados, desde que dois terços dos senadores presentes assim o decidam. Nomeará, mediante o conselho e consentimento do Senado, os embaixadores e outros ministros e cônsules, juízes da Suprema Corte, e todos os funcionários dos Estados Unidos cujos cargos, criados por lei, não têm nomeação prevista nesta Constituição; O Congresso poderá, por lei, atribuir ao Presidente, aos tribunais de justiça, ou aos chefes das secretarias a nomeação dos funcionários subalternos, conforme julgar conveniente.
Enquanto vários autores da Constituição dos Estados Unidos, como Thomas Jefferson e James Madison, acreditavam que o papel ideal do Senado seria aconselhar o Presidente após uma nomeação do mesmo, Roger Sherman defendia que o conselho antes da nomeação poderia ser ainda mais útil.[3][4] Segundo George Washington, o aconselhamento antes da nomeação seria possível, mas não compulsório.[5] A noção do aconselhamento antes da nomeação como uma medida opcional desenvolveu-se na unificação da parte "conselho" do poder com a parte "consentimento", embora vários presidentes tenham consultado informalmente Senadores sobre nomeações e tratados.[1]
Esta fórmula de promulgação enfatiza que, embora legalmente o projeto de lei esteja sendo promulgado pela Coroa britânica (especificamente, pelo "Soberano no Parlamento"), não é por sua iniciativa, mas por meio da iniciativa do Parlamento que a legislação é criada.