Na área da saúde, o bairro abriga o Hospital Alberto Torres, uma Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA 24), e um posto de saúde municipal. Atualmente, encontra-se em fase de construção o Hospital da Mãe.
Na área da educação, o Colubandê é atendido por diversas instituições de ensino, como: Escola Attila Moledo, Sobral Pinto, Ceros, Sefoc, Odete São Paio, Educandário Nelson Costa, Rodolpho Siqueira, Zerbine 412, uma escola técnica especializada em alimentos (NATA) e a Fundação de Apoio à Escola Técnica.
História
A história do bairro remonta a 1618, quando foi construída a Fazenda Colubandê, que lhe dá nome.[3] A fazenda fez parte da sesmaria doada ao colonizador Gonçalo Gonçalves, e sua casa grande foi construída no século XVII por Catarina Siqueira, na época proprietária do antigo Engenho Nossa Senhora de Mont'Serrat, que passou a se chamar Engenho Colubandê.[4] A fazenda foi vendida ainda quando em construção para o judeu convertido ao cristianismo Benamyn Benevitis, que adotara o nome de Ramires Duarte Leão.[4] O novo proprietário não utilizava o cultivo de um único produto na fazenda, como era de costume na época. Com a diversidade de sua produção, o engenho tornou-se um dos mais produtivos do país.[4]
Ramires Leão por sua vida trouxe muitos judeus perseguidos de outros países para localidades próximas ao engenho.[4] Após a sua morte, sua esposa Ana do Vale tornou-se proprietária. Seus herdeiros, acabaram sendo perseguidos pela Inquisição, tendo sido presos pelo Santo Ofício.[4] No ano de 1713, a fazenda foi confiscada pela Igreja e entregue aos jesuítas.[4]