Foi casado com Francisca das Chagas Carneiro Sales, com quem teve cinco herdeiros: Fatima Claudino Sales, Jane Mary Claudino Sales Costa, Vanda Claudino Sales, Sandra Claudino Sales Costa e Claudino Carneiro Sales. Teve 5 netos: Romulo Claudino Costa, Jamila Claudino Costa, Ricardo Claudino Costa, Claudino Sales Neto e Breno Claudino Costa [1]
Faleceu em junho de 2009.[3][4]
Histórico Acadêmico e Profissional
Formado em Ciências Jurídicas e Sociais, em 1949, junto à Faculdade de Direito de Belo Horizonte.
Adotou o epiteto político de "Claudino Sales", bem como era tratado como "Salim" pelos mais próximos.
Nas eleições de 1970, foi reeleito deputado e em 1971, assumiu a pasta de secretário de Administração do Estado do Ceará, no governo César Cals.
Em 1974, foi eleito deputado federal e reeleito em 1978. Nas eleições de 1982 para o mesmo cargo, não obteve sucesso, ficando com uma vaga de suplente, que ocupou somente no ano de 1975, na vaga deixada pelo então deputado Paulo Lustosa.[1]
Dentre suas principais atividades parlamentares, destacam-se: foi relador na Câmara dos Deputados do projeto de lei que originou o Código de Menores[5]; foi presidente da CPI que teve por objeto ilegalidades na SUDENE, em 1978;[2] e foi membro efetivo das Comissões Especiais que trataram do Código Civil, em 1977, e do Código de Processo Penal (PL 633/75), em 1975.
Também foi secretário estadual da Segurança Pública, entre 1983 e 1987; chefe de gabinete do secretário de Governo de Tasso Jereissati, entre 1987 a 1991; além de presidente da Companhia Industrial do Ceará (CDI); procurador geral do Estado; e, entre 1973 e 1974, ocupou a presidência do Conselho Nacional de Governadores (CNG), órgão ligado ao Lions Clubs International.[1]