São doces feitos em açúcar de cana (numa variante de alfenim), geralmente em uma única peça, sem corante (exceto por vezes baunilha) e adornados com traços de tintura vegetal, geralmente em verde, azul, amarelo ou vermelho. Os nomes das pessoas representadas ou mesmo vivas são comumente escritos na testa e podem ser comprados e dados como presentes.[2]
Algumas pessoas guardam essas caveiras por alguns dias para depois jogá-las fora, outras as comem. Há variações também comestíveis que são feitas de chocolate.
Caveiras de argila
Existem vários brinquedos de barro representando Calaveras, os quais se assemelham à forma do crânio humano. Normalmente, esses brinquedos são pintados em algum tom de tinta prata, embora também sejam comumente encontrados em cores como branco, preto e vermelho. Olhos frisados de cores diferentes também são comumente adicionados.
Na literatura
Calaveras na literatura são poemas escritos para o Dia dos Mortos mas com intenção de serem humorísticos com críticas às maneiras de viver.[3][4]Na literatura, as Calaveras se originaram na segunda metade do século XIX, quando a publicação de gravuras de alguns políticos importantes começaram a aparecer na imprensa. Tais personagens eram representadas por esqueletos cujos rostos tinham os traços da pessoa, sendo facilmente identificáveis. Além disso, tais desenhos continham textos escritos que contavam dados sobre a causa da morte das pessoas.
↑About an José Guadalupe Posada's Calavera Revolucionaria, consultado em 13 de novembro de 2007, Posada created many images of calaveras (skeletons) performing many different human activities. These images were/are used for the Day of The Dead celebrations in Mexico.