Em julho de 2013, a EADS, através de seu CEO, Thomas Enders[1] anunciou uma reorganização em três divisões e a mudança de seu nome para Airbus, adotando uma aparência semelhante a de sua rival Boeing em uma aposta para se tornar mais competitiva. Na virada de 2013/14, o grupo adquiriu o nome de uma subsidiária Airbus, para enfatizar a sua importância. Até janeiro de 2014, a EADS foi responsável pelo desenvolvimento e venda de aviões civis e militares, assim como mísseis, foguetes espaciais e sistemas relacionados, tendo sido acionista da Indústria Aeronáutica de Portugal (OGMA), entre outras.[2]
Produz a linha comercial de aeronaves do grupo. É a maior divisão em faturamento e número de empregados. Entre seus produtos, estão aeronaves como o A330 e o A380.
Divisão do grupo formada pelas extintas divisões da EADS, Airbus Military, Astrium e Cassidian. É formada por quatro unidades:
Sistemas espaciais
Produz satélites para aplicação em defesa e segurança, telecomunicações, proteção ambiental, veículos lançadores e sistemas propulsores. Alguns de seus produtos são o satélite Skynet e o veículo lançador Ariane.