O documento provocou e ainda provoca muitas discussões por causa da base de Palanquero, que abriga uma pista de pouso e decolagem adaptada a aviões militares cargueiros possibilitando a projeção desses aviões para além das fronteiras da Colômbia, a qual é vizinha dos governos revolucionários anti-EUA da Venezuela (Hugo Chávez) e do Equador (Rafael Correa).[2] A posição bastante estratégica das bases permite ao avião militar Boeing C-17 alcançar metade do continente sem precisar parar para reabastecer, fato que amplia as desconfianças dos outros países sul-americanos em relação ao objetivo real do tratado.[5]